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O CRIME DOS BANHADOS
Filme desaparecido
CategoriasLonga-metragem / Silencioso / Ficção Material original 35mm, COReBP, 1.200m, 16q, Viragem Data e local de produção Ano: 1913-1914 Início: 1913.12.00 País: BR Cidade: Pelotas Estado: RS Data e local de lançamento Data: 1914.02.25 Local: Pelotas Sala(s): Coliseu Pelotense Circuito exibidor Exibido em Pelotas, nos dias 26 e 27.02.1914, no Coliseu PelotenseSinopse Reconstituição de acontecimento da crônica policial. "O trágico episódio ocorrido em abril de 1912, quando uma família inteira foi barbaramente assassinada na Fazenda do Passo da Estiva, no 5§ distrito do município de Rio Grande.Gênero Drama; PolicialTermos descritores Homicídio; PolíticaTermos geográficos RSProdução Companhia(s) produtora(s): Guarani Filmes Produção: Xavier, Francisco Vieira; Santos, Francisco Direção Direção de cena: Santos, Francisco Fotografia Operador: Santos, Francisco Dados adicionais de direção de arte Contra-regra/acessórios de cenografia: Alba, M. C. Locação: RS; Pelotas - RS; Chácara da Baronesa, Pelotas - RS; Fragata, Pelotas - RS; Rua Marechal Floriano, Rio Grande - RS; Praça General Telles, Rio Grande - RS Identidades/elenco: Cardoso, Jayme (o "mocinho") Pinto, Jorge Diniz, Graziela Pera, Abel Pera, Manoel Moraes, Pinto de Cancella, Ribeiro Cancella, Antonieta Xavier, Francisco Vieira Araújo, Oscar Duarte, Oscar Duarte, Antonieta Xavier, Carlos Santos, Francisco Conteúdo examinado: N Fontes utilizadas: YLS-PHC/FS, p. 64-72 AJP/P in Correio do Povo, Porto Alegre, 17.03.1974, p. 20 TB/CRGS, artigo de Antonio Jesus Pfeil, p. 21 CS/FCB citando depoimentos de Carlos Xavier e Abreu Santos Fontes consultadas: AJP/FCG citando Correio do Povo, 21 e 23.03.1914 FCB/FF Cinearte, 01.03.1935 ALSN/DFB-LM Observações: Acreditava-se que havia sido lançado em duas séries, de quatro partes cada uma. Um anúncio de época, citado por AJP/P, refere-se à primeira série como sendo composta por "um epílogo, quatro extensas partes e 840 belíssimos quadros". YLS-PHC/FS complementa: "Há discrepância quanto à produção dessa segunda parte do filme principalmente por inexistirem dados comprobatórios. Os elementos disponíveis não sustentam tal possibilidade, mas acenam para um fato bastante significativo: ao ser lançado em Porto Alegre, o filme foi anunciado como tendo - além das quatro partes originais - um prólogo e um epílogo, não mencionados antes. (...) Acreditamos que Santos tenha rodado algumas cenas novas, reaproveitado sobras da primeira filmagem e reeditado" o filme. "Em seu depoimento, Homero Santos confirmou esse acréscimo, pois teria projetado o filme por volta de 1930, no Capitólio de Pelotas". Antonio Jesus Pfeil, in TB/CRGS, cita Opinião Pública, de 21.03.1914, no qual foi anunciada a confecção "da segunda parte da película sobre a hecatombe dos Banhados". YLS-PHC/FS informa: "A. J. Pfeil entrevistou o assistente de contra-regra do filme, A mesma fonte conta que os créditos eram em cor vermelha, um método que Francisco Santos "empregava com freqüência, colocando sépia, azul, amarelo, verde e outras, segundo as cenas sugerissem luz, vegetação, noite, sol, etc." A indicação do fotógrafo é de CS/FCB. YLS-PHC/FS indica Santos "como eventual operador". Cinearte indica CS/FCB não inclui Jorge Pinto, Abel Pera e Antonieta Duarte no elenco. Em contrapartida, inclui FCB/FF, citando Alex Viany, informa: "Baseado num crime político mandado praticar pelo Intendente (Prefeito) de Rio Grande e chefe político situacionista (Trajano Lopes)." A segunda série "dava como móvel do crime o roubo". Fotografia: YLS-PHC/FS, p. 72. Nome correto da companhia produtora, segundo GNP/PCG: |
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