A Porta Enigmática
No povoado havia uma linda casa. Era chamada casa do Povo. Muito antiga, bem construída. Tinha uma porta bonita larga, que dava para a rua por onde o povo passava.
Porta estreita. Seu limiar parecia eliminar a separação que havia entre a casa e a rua. Quem por ela entrava parecia continuar na rua. Quem passava na rua parecia acolhido e envolvido pela casa. Nunca ninguém se deu conta desse fato, pois, era uma coisa tão natural, como é natural haver luz e calor quando o sol brilha no céu.
A casa fazia parte da vida do povo, grande àquela porta que unia a casa à rua e a rua à casa. Era a praça da alegria, onde a vida se desenvolvia, onde tudo se discutia, onde o povo se encontrava. A porta Enigmática ficava aberta, dia e noite. Seu limiar era gasto pelo uso do tempo. Muita gente, todo mundo por ai passava.
Um dia chegaram dois estudiosos. Um chamado Filo e o outro Teófilo vindos de fora. Não eram de lá. Não conheciam a casa. Só tinham ouvido falar da sua beleza e antigamente. Vieram para ver. Eram Mestres que sabiam julgar as coisas antigas. Viram a casa e logo perceberam o seu grande valor. Pediram licença para ficar. Seu desejo era estudar.
Procuram e encontraram uma porta do lado. Por aí entravam e saíam, para fazer os seus estudos. Não queriam ser importunados pelo barulho e pelo barulho da porta da frente. Queriam ter a tranqüilidade necessária para fazer as suas pesquisas e consequentemente as reflexões.
Ficaram lá dentro longe da porta do povo, num canto escuro, absorto na investigação do passado da casa.
O povo, entrando na casa, via os dois grandes livros e máquinas complicadas. Chegando perto deles, humildes ficavam calados. Silenciava, para não distraí-los. Tinha por eles uma grande admiração: Eles estudavam a beleza e a história da nossa casa! Diziam admirados são doutores!
Os estudiosos avançavam nas pesquisas. Filo e Teófilo descobriram coisas lindas que o povo não conhecia,embora, as visse na casa, todos os dias. Obtiveram licença para raspar alguma parede e descobriram pinturas antigas que representava a história da vida do povo, história que o povo não conhecia. Fizeram escavações junto às colunas e conseguiram retraçar a história da construção da casa, história de que ninguém se lembrava. O povo não conhecia o passado da sua vida e da sua casa, porque o passado estava dentro deles, atrás dos seus olhos que não se enxergam a si mesmo, mas enxergam todo o resto, orientando a vista para frente.
A noite, nos serões, misturados com o povo, Filo e Teofilo estudiosos contavam as suas descobertas. Crescia no povo a admiração pela sua casa e pelos seus mestres.
Contavam ao povo que certas pessoas de outros povos tinham falado e escrito contra a casa. Mas eles é que vieram para estudar e defender a casa do povo. Escreviam artigos compridos em línguas estrangeiras, que eram publicados nas grandes cidades que o povo conhecia. O povo até começou a decorar os nomes daqueles inimigos perigosos que andavam dizem que a casa era sem valor “É gente malvada! Não gostam de nós. São contra a casa que é a nossa alegria.
Paulo F.Zanatta
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
CASQUINHA INTEGRAL
Casquinha Integral
1 kg de farinha branca
1 pote de 250 gr. de farelo de trigo
1 xícara de farelo de arroz
3 colheres de semente de linhaça
1 colher de semente de gergelin sal a gosto
1 xícara de óleo – gordura
1 colher de açúcar
1 colher rasa de Royal
½ colher de lecitina de soja ou (farinha de mandioca – aveia)
Modo de fazer: Misturar tudo com água, espalhar com o rolo, (bem fininha) e cortar a gosto para a forma e levar ao forno. (Se duro, mais óleo)
Bom apetite!
1 kg de farinha branca
1 pote de 250 gr. de farelo de trigo
1 xícara de farelo de arroz
3 colheres de semente de linhaça
1 colher de semente de gergelin sal a gosto
1 xícara de óleo – gordura
1 colher de açúcar
1 colher rasa de Royal
½ colher de lecitina de soja ou (farinha de mandioca – aveia)
Modo de fazer: Misturar tudo com água, espalhar com o rolo, (bem fininha) e cortar a gosto para a forma e levar ao forno. (Se duro, mais óleo)
Bom apetite!
RECEITA PARA SAÚDE
Receita de Cebola, alho e Mel
5 cebolas
3 cabeças de alho
½ Kg de mel
Bater no liqüidificador , guardar num vidro na geladeira.
Dose: Uma colher das de chá 3 vezes ao dia, na hora das refeições (antes, durante ou depois).
Finalidade: desentupir rapidamente as artérias coronárias, evitar infarto e derrame cerebral, combater colesterol e triglicerídios, abaixa a pressão sangüínea, combate gripes e resfriados, etc.
O LIVRO
Com o livro na mão e a leitura no coração
Gostaria de convidar a todo bom cidadão
Que cultive este belo habito
Passado de tradição em tradição
A leitura enobrece a bom cidadão
Para cultivar a tradição
Passada de mão em mão
Antes de chegar ao coração.
Este tema é muito importante
Para as antigas e novas gerações
Que leiam sempre mais
Para o bem de todos sem distinção
Nesta época de tantas informações
Os novos leitores perderam o gosto
Por tudo que exigem uma maior reflexão
E assim voltemos a ler com maior paixão.
O coração é o centro de nossa vida
Merece ser bem tratado sem distinção
A boa leitura anima e o conforta
Com muito amor e compaixão.
A leitura não é passa tempo
É fonte de cultura e atualização
Para manter-nos bem informados
Em todas as ocasiões
Para entender nossa sociedade
Que vive em frente da televisão
Que não tem tempo para nada
Aqui vai a chamada de atenção
Vou parar por aqui
Mas gostaria deixar esta reflexão
Para todos que me escutam
Com muito amor no coração
Para o Lucas Zanatta
Professor (a)
Neste dia tão significante
Quero com alegria lembrar
Todo o trabalho que tu presta
Para os teus alunos ensinar
Fazes isto com amor
Por que muitos não podem pagar
Das teu testemunho generoso
Que só o Pai do céu retribuirá.
Grandes desafios terás
Estes jovens poder educar
Missão que te é confiada
Que não podes recusar.
A escola complementa
O que na família plantou
Todo amor depositado
Com teu serviço de amor
Semear a boa semente
É tarefa de todo educador
Aprendendo sempre do Mestre
Que ensinou de coração.
Quantas noites mal dormidas
Quantas dores de cabeças e preocupações
Quando os alunos que não aprendem
O significado de todas as lições.
Salve o dia 15 de outubro
Dia dos nossos professores
Que fazem os seu trabalho
Uma verdadeira história de amores
Queridos professores
Recebam esta singela mensagem
Dos teus queridos alunos
Com sincera homenagem
Criança
Neste belo dia
Queremos festejar
Crianças que tu foste
Hoje te homenagear
Que alegrias nos dás
Tua presença tão feliz
Encantos para os pais
Criança sempre feliz
Que faze bonita da vida
Todos recordam com emoções
As coisas bonitas das crianças
Com muitas alegrias e canções
Para a criança tudo é festa
Encanto e emoções
Celebrar os aniversários
Com os amiguinhos e amigões
Os pais e padrinhos se alegram
Vendo as crianças dizendo palavrinhas palavrões
Tudo é motivo de risada
Com os pequenos que não são anões.
Quando chega a época da escola
Os pais ficam com preocupações
O que estarão fazendo este pequenos
Fora da sua proteção.
E assim o tempo passa
Sem perder o encanto
Com grande amor pedimos
Com orgulho e sem espanto.
Com este poema recordo
Todas as crianças da nação
Que Nossa S, Aparecida protega
Para a sua glorificação
Gostaria de convidar a todo bom cidadão
Que cultive este belo habito
Passado de tradição em tradição
A leitura enobrece a bom cidadão
Para cultivar a tradição
Passada de mão em mão
Antes de chegar ao coração.
Este tema é muito importante
Para as antigas e novas gerações
Que leiam sempre mais
Para o bem de todos sem distinção
Nesta época de tantas informações
Os novos leitores perderam o gosto
Por tudo que exigem uma maior reflexão
E assim voltemos a ler com maior paixão.
O coração é o centro de nossa vida
Merece ser bem tratado sem distinção
A boa leitura anima e o conforta
Com muito amor e compaixão.
A leitura não é passa tempo
É fonte de cultura e atualização
Para manter-nos bem informados
Em todas as ocasiões
Para entender nossa sociedade
Que vive em frente da televisão
Que não tem tempo para nada
Aqui vai a chamada de atenção
Vou parar por aqui
Mas gostaria deixar esta reflexão
Para todos que me escutam
Com muito amor no coração
Para o Lucas Zanatta
Professor (a)
Neste dia tão significante
Quero com alegria lembrar
Todo o trabalho que tu presta
Para os teus alunos ensinar
Fazes isto com amor
Por que muitos não podem pagar
Das teu testemunho generoso
Que só o Pai do céu retribuirá.
Grandes desafios terás
Estes jovens poder educar
Missão que te é confiada
Que não podes recusar.
A escola complementa
O que na família plantou
Todo amor depositado
Com teu serviço de amor
Semear a boa semente
É tarefa de todo educador
Aprendendo sempre do Mestre
Que ensinou de coração.
Quantas noites mal dormidas
Quantas dores de cabeças e preocupações
Quando os alunos que não aprendem
O significado de todas as lições.
Salve o dia 15 de outubro
Dia dos nossos professores
Que fazem os seu trabalho
Uma verdadeira história de amores
Queridos professores
Recebam esta singela mensagem
Dos teus queridos alunos
Com sincera homenagem
Criança
Neste belo dia
Queremos festejar
Crianças que tu foste
Hoje te homenagear
Que alegrias nos dás
Tua presença tão feliz
Encantos para os pais
Criança sempre feliz
Que faze bonita da vida
Todos recordam com emoções
As coisas bonitas das crianças
Com muitas alegrias e canções
Para a criança tudo é festa
Encanto e emoções
Celebrar os aniversários
Com os amiguinhos e amigões
Os pais e padrinhos se alegram
Vendo as crianças dizendo palavrinhas palavrões
Tudo é motivo de risada
Com os pequenos que não são anões.
Quando chega a época da escola
Os pais ficam com preocupações
O que estarão fazendo este pequenos
Fora da sua proteção.
E assim o tempo passa
Sem perder o encanto
Com grande amor pedimos
Com orgulho e sem espanto.
Com este poema recordo
Todas as crianças da nação
Que Nossa S, Aparecida protega
Para a sua glorificação
COMO VISITAR DOENTES
Sugestão para visitar um doente
1- Ir sempre em nome da Igreja e da comunidade
2- Pedir as luzes do Espírito Santo antes de visitar o doente
3- Vestuário simples . Usar crachá. Cuidar da apresentação do rosto.
4 - Normalmente a visita deve ser breve, porém sempre atenciosa e cheia de esperança.
5 - Falar com voz baixa, tom normal.
6 - Não demonstrar medo ou repugnância pela doença
7 - Aproximar-se e cumprimentar o doente com bondade, com amor. Colocar a mão na testa, ombro no braço. Ele deve sentir que você lhe quer bem.
8 - Sorria para ele, olhe-o com simpatia e bondade.
9 - Preocupe-se mais em escutar do que em falar. Escute sempre, até o fim. Ë a pastoral do coração e do ouvido.
10 - Se o doente não quer ou não pode falar, fique em silêncio com ele. A solidariedade e o respeito são o mais importante. O silêncio fala por si só. Faça um gesto de compreensão.
11 - Procure ter empatia, coloque-se no lugar dele para compreendê-lo. Envolve o coração.
12 - Enquanto fala, observe tudo, olhe seu modo de agir com as mãos, expressão do rosto etc., Olhe seus olhos. Eles falam muito.
13 - Não discutir, nem impor religião. Escutar e acolher.
14 - Guarde sigilo de tudo que vier a saber, a seu respeito.
15 - Não negue a dor. Respeite – a
16 - Descobrir valores e interesses do doente, suas aspirações.
17 - Não falar sobre coisas tristes, acidentes, doenças, problemas em geral.
18 - Quando o doente chora, acolha seu choro. Seja-lhe apoio.
19 - Quando está revoltado, acolha seu desabafo. Ouça-o atentamente e reze mentalmente.
20 - Ser apoio para os familiares.
21 - Reze com o doente, se ele demostrar desejo. Dar preferência sempre a orações curtas, espontâneas e dentro da realidade.
22 - Não interferir no tratamento médico. Dirigir-se aos responsáveis quando houver qualquer dúvida.
23 - Ter sensibilidade para perceber quando o doente está cansado ou não deseja falar sobre determinado assunto.
24 - Transmitir confiança e esperança.
25 - Não visitar doentes quando se está angustiado, descontrolado emocionalmente ou com qualquer virose.
26 - As vezes partilhar até as lagrimas é o maior sinal de solidariedade.
27 - Evitar frases perigosas como:
...é vontade de Deus:
... aceite, Deus quer assim;
....coragem, você é forte
...Jesus cura, Aleluia:
...Deus prova aqueles que ama etc.
2.8 - Abster-se de comer com os utensílios do doente ou de utilizá-los ( p0derá estar levando outros germes perigosos a ele).
29 - Não contar sua experiência de enfermidades.
30 - Ter coerência no seu modo de falar e agir.
31 - Dar atenção e apoio aos familiares.
32 - Aproveitar todas a oportunidade para educar e prevenir doenças
33 - Sem interferir na medicação, orientar para a alimentação alternativa ou outras terapias alternativas.
34 - Deixar espaço para que o doente possa solicitar a visita do padre ou pastor.
35 - Escutar sempre com atenção. Nunca demonstrar cansaço, pressa ou desinteresse Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes
1- Ir sempre em nome da Igreja e da comunidade
2- Pedir as luzes do Espírito Santo antes de visitar o doente
3- Vestuário simples . Usar crachá. Cuidar da apresentação do rosto.
4 - Normalmente a visita deve ser breve, porém sempre atenciosa e cheia de esperança.
5 - Falar com voz baixa, tom normal.
6 - Não demonstrar medo ou repugnância pela doença
7 - Aproximar-se e cumprimentar o doente com bondade, com amor. Colocar a mão na testa, ombro no braço. Ele deve sentir que você lhe quer bem.
8 - Sorria para ele, olhe-o com simpatia e bondade.
9 - Preocupe-se mais em escutar do que em falar. Escute sempre, até o fim. Ë a pastoral do coração e do ouvido.
10 - Se o doente não quer ou não pode falar, fique em silêncio com ele. A solidariedade e o respeito são o mais importante. O silêncio fala por si só. Faça um gesto de compreensão.
11 - Procure ter empatia, coloque-se no lugar dele para compreendê-lo. Envolve o coração.
12 - Enquanto fala, observe tudo, olhe seu modo de agir com as mãos, expressão do rosto etc., Olhe seus olhos. Eles falam muito.
13 - Não discutir, nem impor religião. Escutar e acolher.
14 - Guarde sigilo de tudo que vier a saber, a seu respeito.
15 - Não negue a dor. Respeite – a
16 - Descobrir valores e interesses do doente, suas aspirações.
17 - Não falar sobre coisas tristes, acidentes, doenças, problemas em geral.
18 - Quando o doente chora, acolha seu choro. Seja-lhe apoio.
19 - Quando está revoltado, acolha seu desabafo. Ouça-o atentamente e reze mentalmente.
20 - Ser apoio para os familiares.
21 - Reze com o doente, se ele demostrar desejo. Dar preferência sempre a orações curtas, espontâneas e dentro da realidade.
22 - Não interferir no tratamento médico. Dirigir-se aos responsáveis quando houver qualquer dúvida.
23 - Ter sensibilidade para perceber quando o doente está cansado ou não deseja falar sobre determinado assunto.
24 - Transmitir confiança e esperança.
25 - Não visitar doentes quando se está angustiado, descontrolado emocionalmente ou com qualquer virose.
26 - As vezes partilhar até as lagrimas é o maior sinal de solidariedade.
27 - Evitar frases perigosas como:
...é vontade de Deus:
... aceite, Deus quer assim;
....coragem, você é forte
...Jesus cura, Aleluia:
...Deus prova aqueles que ama etc.
2.8 - Abster-se de comer com os utensílios do doente ou de utilizá-los ( p0derá estar levando outros germes perigosos a ele).
29 - Não contar sua experiência de enfermidades.
30 - Ter coerência no seu modo de falar e agir.
31 - Dar atenção e apoio aos familiares.
32 - Aproveitar todas a oportunidade para educar e prevenir doenças
33 - Sem interferir na medicação, orientar para a alimentação alternativa ou outras terapias alternativas.
34 - Deixar espaço para que o doente possa solicitar a visita do padre ou pastor.
35 - Escutar sempre com atenção. Nunca demonstrar cansaço, pressa ou desinteresse Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes
DICAS PARA RECEITAS MEDICINAIS
Dicas para receitas medicinais
(Receitas organizadas por: Irmã Lídia e Irene)
1 - Colesterol
Total = H.D.L. é abaixo de 200 = normal.
Se entre 200 e 239 é algum risco.
Se acima 240 deve-se reduzir.
H.D.L = Bom L.D.L. Ruim.
Cozinhar legumes inteiros, depois de cortá-lo perdem complexo B e C se tem gordura. Durante a fervura perdem a vitamina A-D-E-K. Deixar panela com vapor saem vitaminas B-C.
Chocolate (amargo) em quantidade adequada, protege o coração. O cardiologista diz “Todos deveriam comer 50 gramas de chocolate por dia.
Chocolate não eleva o colesterol = 260 calorias.
Geleia cenoura
1-1/2 Kg. cenoura sem casca + 4 x,1 colher de chá de açúcar + 1 xícara chá suco de limão + ½ xícara de conhaque + 4 xícara de água. Cozinhar as cenouras. Liqüidificador – fofo alto com açúcar e água até derreterem-se, fogo baixo por 50 mm. Mexer de vez em quando. Tire o fogo misture o conhaque, coloque em vidro, feche.
Cenoura cozida tem mais hetacaroteno – beneficia + que a cru. O nosso organismo absorve mais.
Bolinho Gostoso = Beringela + batatinha + tempero + vinagre + cachaça = bolinhos.
Carne moída + carne + soja + farinha + ovo + tempero + vinagre = bolinhos.
Pão mandioca: cozida e amassada 1 prato + gordura + ovo + sal + açúcar + farinha até dar o ponto.
Nota: nunca amassar com muita força a massa do pão. Isso queima a massa delicada.
Munguçá
Canjica + feijão + osso de boi com pouco de carne, ferver bem, + lingüiça + temperos.
Linhaça: evita cancer de manca. Em abuso é toxico. Na linhaça encontra-se o componente que equilibram o hormônio feminino e reforça regulariza o colesterol. Controla o açúcar – Elimina inflamações. Renova as células. Um bom alimento + ricos em ômega 3 – bom para o coração e desobstrui as artérias.
Alho – Abaixa a pressão, acaba com os vermes – tose- bronquite, baixa o mau colesterol, L.D.L.
Prisão de Ventre: 1 colher de sopa de linhaça – coloca num copo de água à noite. Toma de manhã em jejum.
Dicas para conservar a saúde
( Irmã Irene e Lídia)
Farinha de linhaça: Cubra as lâminas do liqüidificador com sementes tritura ( linhaça).
Linhaça substitui ovos, nas cucas, bolos etc.
Para cada ovo a ser substituído, cozinhe no fogo baixo. Assim que ferver bater tudo no liqüidificador.
-AAS. – Evita coagulação por isso que vai ser operado 2 semanas antes não deve tomar.
-Ele provoca alergia.
-Quem tem úlcera – não deve tomar.
-Se tomar AAS, não pode tomar álcool – Sangra o estômago- intestino.
-Não misturar AAS. Com anti-inflamatório.
-Não tomar antiácido com AAS. Tomar os 2 em horários diferente, altera o efeito de ambos.
-Não tomar anti-depressivo com barbitúricos, também altera o efeito.
-Anti-inflamatórios, não tomar junto com drogas para o coração, diminui o potássio do organismo.
-ASS. Não misturar com vitaminas, fica toxico.
-Anti-inflamatório com álcool, provoca hemorragia no estômago e intestino
Mexa-se
• Exercícios físicos, 3 ou 4 vezes por semana, reduz em 70% o risco de mortes por todas as causas, incluindo doenças cardíacas e câncer.
• Com uma rotina de exercícios, a pessoa pode atingir um nível de condicionamento físico comparável ao de uma pessoa 10 ou 20 anos mais nova.
• As atividades físicas devem ser preferencialmente do tipo aeróbia (caminhar, correr, andar de bicicleta, nadar), que condicionam melhor o organismo.
• A musculação pode ser utilizada como complemento – os músculos são um tecido bastante ativo do ponto de vista metabólico e ajudam o organismo a se manter em forma.
• Cada um deve escolher a modalidade de atividade física que proporcione mais prazer.
• Faça uma avaliação médica antes de iniciar a prática de atividades físicas.
• Pessoas com mais de 35 anos devem fazer eletrocardiograma de esforço, para checar com seu coração reage ao estímulo, antes de iniciar a pratica de esportes.
• Tenha sempre a orientação de um técnico ou professor para realizar sua atividade física.
Coma Melhor
Mudar a alimentação pode ser o primeiro passo para uma vida mais saudável.
Reduza a quantidade de doces, açúcar, sal e gorduras na dieta é o principio básico.
A dieta deve ser sempre variada e rica em frutas, verduras, legumes, cereais , carnes magras, e grãos e massas.
Frituras, ovos, manteiga e carnes, queijos e leite gordos ( ricos em gordura saturas e colesterol) devem ser ingeridos com moderação – esses são os dois principais vilões de que contribuem para o desenvolvimento de doenças nas artérias coronárias, que irritam o coração.
Não fique longos períodos de tempo sem comer – o ideal é comer alguma coisa pelo menos, de três em três horas.
Tome muito líquido ( água, sucos, isotônicos) ao longo do dia.
Algumas Causas que tiram as vitaminas do Organismo.
1-Stress: aumenta a necessidade de todos os nutrientes, em especial das vitaminas B1, C e cálcio.
2- Antibióticos: diminuem a capacidade de Absorção da vitamina C e retiram vitaminas E, do complexo B. O consumo prolongado de antibiótico pode destruir a flora intestinal.
3- Anticoncepcionais: Aumentam a necessidade de vitaminas E, criam condições no trato digestivo que destroem o complexo B.
4- Café: Aumenta a excreção de potássio, um dos responsáveis pelo equilíbrio de líquidos no organismo: em excesso, diminui o teor de inosintol ( vitamina do complexo B); e dificulta a absorção de ferro ( a falta desse nutriente pode resultar em anemia).
5- Fumo; diminui em 30 por cento as reservas de B1 e a capacidade de absorção de vitaminas c do organismo.
6- Poluentes do ar: destroem a vitamina, aumenta a necessidade de vitamina E, impedem a penetração dos raios solares que transformam a própria vitamina D, existente na pele, em vitamina D.
7- Açúcar, farinha e refinados: aumentam a necessidade de vitaminas do complexo B e diminui a absorção da vitamina A.
8- Excesso de álcool: aumentam a necessidade de vitaminas do complexo B e diminui a absorção da vitamina A.
9- Transpiração excessiva: leva à perda de vitaminas do complexo B e de potássio.
10- Óleo mineral: aumenta a excreção da vitamina e a necessidade de vitamina E; prejudica a absorção da vitamina A – necessária para a visão e para o crescimento – e do cálcio.
Maria Faracena Cardoso, Farmacêutica / Bioquímica
Santa Maria/ RS
Gastrite para caseiro
Pegar um punhadinho de bálsamo alemão e 1 xícara de mel bater no liqüidificador e tomar de manhã em jejum 1 colherinha todos os dias até terminar a receita do remédio do bálsamo.
Pedras nos rins vesícula
1 copo de água um pouco de folhas de bálsamo brasileiro
1 colher de mel passar no liqüidificador.
Tomar à noite antes de deitar, ou de manhã em jejum.2 horas após tomar café.
Minuano Limão
12 limões verdes (galego)
1,5 Kg açúcar cristal
25 garrafas de água
Modo de fazer: Descascar 4 limões coloca-se a casca dentro do recipiente e o suco dos 12 limões, mais o açúcar e as 25 garrafas de água. Deixa-se repousar por 2 dias. Coa-se engarrafa-se em garrafas brancas. Coloca-se na geladeira e pode-se começar a tomar.
Refresco de Abacaxi
3 ou 4 casca ou 1 abacaxi inteiro
1 copo de suco de limão
2.200 Kg de açúcar
18 litros de água
Modo de fazer: Coloca-se tudo num recipiente deixar em fusão 24 horas. Após coar e colocar nas garrafas plásticas brancas. Deixar 2 dias no porão deitadas e após colocar nas geladeira
Fanta ou Mirinda
1 copo de suco de limão ou laranja
2 copos de açúcar e cascas de uma laranja
4 cenouras grandes
4 litros de água
Modo de fazer: Bater no liqüidificador, coar bem. Colocar na geladeira. Aquilo que fica na peneira colocar na panela e cozinhar. Dá um doce bem gostoso ou se quiser bater no liqüidificador a cenoura sem açúcar, coar da para colocar na sopa.
Gasosa
12 litros de água
200 gramas de raiz de gengibre vermelho ralado
1 kg de açúcar
Modo de fazer: Misture tudo, coar e engarrafar, colocar os litros deitados.
Royal caseiro
1 Kg. Cremor tártaro ( compra-se na farmácia)
½ Kg bicarbonato
½ Kg maisena
Quantidade pequena
250 gramas tártaro
130 gramas de bicarbonato
130 gramas de maizena
Modo de preparar: Por tudo numa bacia ou 1 balde com tampa bater ou cobrir até misturar bem. Depois de 8 dias dar mais uma mexida . Tapar com plástico, as tampas devem ser bem fechadas.
Sorvete Caseiro
1 xícara de açúcar (café média) se gostas mais doce ( coloque mais açúcar)
3 colherinhas de sabor ( se quer bem colorido bem cheia)
2 colherinha de super liga ou 1 bem cheia ou 2 colherinhas rasa
1 colherinha de gordura ( se colocar 3 colherinhas fica cremoso, só 1 fica mais duro)
1 litro de leite congelado
Modo de fazer
Colocar todo os ingredientes dentro da batedeira, umedecer com um pouco de água até ficar cremoso. Após ir colocando aos poucos com uma colher dentro da batedeira o leite congelado, ir raspando.
Os ingredientes devem ser repetidos em outra bacia até terminar o leite congelado. Dá para fazer 2 batedeiras cheias com o leite congelado.
Minuano Limão
12 limões verdes (galego)
1,5 Kg açúcar cristal
25 garrafas de água
Modo de fazer: Descascar 4 limões coloca-se a casca dentro do recipiente e o suco dos 12 limões, mais o açúcar e as 25 garrafas de água. Deixa-se repousar por 2 dias. Coe-se engarrafa-se em garrafas brancas. Coloca-se na geladeira e pode-se começar a tomar.
Royal caseiro
1 Kg. Cremor tártaro ( compra-se na farmácia)
½ Kg bicarbonato
½ Kg maisena
Quantidade pequena
250 gramas tártaro
130 gramas de bicarbonato
130 gramas de maizena
Modo de preparar: Por tudo numa bacia ou 1 balde com tampa bater ou cobrir até misturar bem. Depois de 8 dias dar mais uma mexida . Tapar com plástico, as tampas devem ser bem fechadas.
Leite Condensado Caseiro
1 litro de leite; 300 gramas de açúcar; 1 colherinha de royal; 1 colherinha de farinha de trigo.
Recheio para capelletti
Cozinhar a galinha e o pão ralado, queijo, salsinha, temperos, noz noscada, canela, cravo, os ovos coloca-se quando o recheio já esta frio.
Põem o recheio, o mesmo que do capelletti enrolar num papel laminado e cozinhar.
Tortei ou ravioli de abóbora
Fritar a moranga com cebola, salsa, cravo. Depois de cozida misturar canela em pó noz noscada, açúcar e pão ralado
Norma C.C.C. Zanatta
Receita de Pudim de Aipim
3 ovos
3 xícaras de aipim ralado cru
1 xícara e meia de cocô
12 colheres açúcar
1 cipo de leite
Modo de fazer: O aipim dever ser cru e ralado. Caramelar a forma com açúcar. Pode-se colocar no fornindo. Deve ser cozido durante 1 hora ou em banho-maria. Fica uma delicia.
Receita de Pudim de Aipim
3 ovos
3 xícaras de aipim ralado cru
1 xícara e meia de cocô
12 colheres açúcar
1 cipo de leite
Modo de fazer: O aipim dever ser cru e ralado. Caramelar a forma com açúcar. Pode-se colocar no fornindo. Deve ser cozido durante 1 hora ou em banho-maria. Fica uma delicia.
Receita de Pudim de Aipim
3 ovos
3 xícaras de aipim ralado cru
1 xícara e meia de cocô
12 colheres açúcar
1 cipo de leite
Modo de fazer: O aipim dever ser cru e ralado. Caramelar a forma com açúcar. Pode-se colocar no fornilho. Deve ser cozido durante 1 hora ou em banho-maria. Fica uma delicia.
Receita de Pudim de Aipim
3 ovos
3 xícaras de aipim ralado cru
1 xícara e meia de cocô
12 colheres açúcar
1 cipo de leite
Modo de fazer: O aipim dever ser cru e ralado. Caramelar a forma com açúcar. Pode-se colocar no fornilho. Deve ser cozido durante 1 hora ou em banho-maria. Fica uma delicia.
Sobremesa de batata doce
Cozinhar a batata-doce na água, descascar, esmagar, colocar na panela , com açúcar e cocô, cozinhar até endurecer como marmelada. Após guardar em potes, comer por sobremesa.
Sobremesa de batata doce
Cozinhar a batata-doce na água, descascar, esmagar, colocar na panela , com açúcar e cocô, cozinhar até endurecer como marmelada. Após guardar em potes, comer por sobremesa.
Sobremesa de batata doce
Cozinhar a batata-doce na água, descascar, esmagar, colocar na panela , com açúcar e cocô, cozinhar até endurecer como marmelada. Após guardar em potes, comer por sobremesa.
Sobremesa de batata doce
Cozinhar a batata-doce na água, descascar, esmagar, colocar na panela , com açúcar e cocô, cozinhar até endurecer como marmelada. Após guardar em potes, comer por sobremesa.
Sobremesa de batata doce
Cozinhar a batata-doce na água, descascar, esmagar, colocar na panela , com açúcar e cocô, cozinhar até endurecer como marmelada. Após guardar em potes, comer por sobremesa.
Sobremesa de batata doce
Cozinhar a batata-doce na água, descascar, esmagar, colocar na panela , com açúcar e cocô, cozinhar até endurecer como marmelada. Após guardar em potes, comer por sobremesa.
Sobremesa de batata doce
Cozinhar a batata-doce na água, descascar, esmagar, colocar na panela , com açúcar e cocô, cozinhar até endurecer como marmelada. Após guardar em potes, comer por sobremesa.
Multimistura (pastoral da criança)
1 kg farinha trigo comum
2 kg de farina de milho
2 kg farinha de mandioca
2 kg farelo de trigo
2 kg farelo de arroz
1 pacote ½ girassol de 500 gr
1 pacote farinha amendoim de 500gr
6 casca ovos
1 pacote de açúcar mascavo 500gr
1 lata de leite em pó 400gr
Modo de fazer:
Às farinhas devem ser torradas
O girassol deve ser torrado no forno e também o amendoim.
Após deve ser moído, deve ficar semelhante a farinha.
Todas as farinhas devem ser torradas ( milho, mandioca, farinha de trigo)
Mistura para a mamadeira Mistura para a comida
Deve-se contar: Usar a mistura pronta e colocar na
3 copos de farinha pronta comida
1 copo de leite em pó
1 copo de açúcar mascavo
Multimistura (pastoral da criança)
1 kg farinha trigo comum
2 kg de farina de milho
2 kg farinha de mandioca
2 kg farelo de trigo
2 kg farelo de arroz
1 pacote ½ girassol de 500 gr
1 pacote farinha amendoim de 500gr
6 casca ovos
1 pacote de açúcar mascavo 500gr
1 lata de leite em pó 400gr
Modo de fazer:
Às farinhas devem ser torradas
O girassol deve ser torrado no forno e também o amendoim.
Após deve ser moído, deve ficar semelhante a farinha.
Todas as farinhas devem ser torradas ( milho, mandioca, farinha de trigo)
Mistura para a mamadeira Mistura para a comida
Deve-se contar: Usar a mistura pronta e colocar na
3 copos de farinha pronta comida
1 copo de leite em pó
1 copo de açúcar mascavo
Solenidade de Cristo Rei do Universo
EU SOU REI. NASCI PARA SER REI
Hoje é o último domingo do ano litúrgico. Como que coroando todas as celebrações do ano, a Igreja recorda Jesus Cristo, Rei do Universo. A segunda leitura (Cl 1,12-20) dá a Jesus uma série de títulos, que o mostram como Senhor do céu e da terra: Filho amado de Deus, redentor, salvador, imagem visível do Deus invisível, primogênito de todas as criaturas, razão de ser de todas as coisas visíveis e invisíveis, origem de todo o poder e soberania, mantenedor de tudo, princípio de tudo, plenitude de Deus, laço de conciliação entre o céu e a terra.
Hoje a liturgia como que recolhe todos os substantivos e adjetivos que o Novo Testamento atribui a Jesus e os une sob o título de Cristo Rei do Universo. Ao mesmo tempo mostra a nossa participação nesse reinado, nossas obrigações de súditos-parceiros. Todos somos "chamados ao Reino e à glória" com Cristo (cf. lTs 2,12). Hoje proclamamos aquele "que nos amou, nos salvou dos pecados... e fez um reino para nós" (Ap 1,5-6).
No antigo Oriente, a realeza era uma instituição sagrada. O rei era ao mesmo tempo o chefe temporal e espiritual do povo, era uma espécie de mediador entre os deuses e os homens. Os israelitas, provavelmente por medo da divinização de um homem e como segurança da fé num Deus uno e único, demoraram muito tempo em aceitar um rei (o primeiro foi Saul; cf. 1Sm 9,11). Os profetas sempre cuidaram para que o rei não ultrapassasse os limites de "servo da Aliança", porque o verdadeiro rei e senhor glorioso é e será somente Javé (cf. SI 23,9-10; SI 74,12; Is 43,15; MI I,14; 2Mc 1,24).
Como a realeza em Israel, num balanço geral, foi uma experiência negativa, por causa da ambição, despotismo, idolatria, falsas alianças, injustiças e opressões (cf. Jr 21 e 22), os profetas passaram a anunciar um futuro rei que arrancasse o povo das trevas, devolvesse a alegria da vida pela implantação do direito, da justiça, da piedade, um rei que fosse um pastor pela força de Deus e estabelecesse a paz por toda a terra (cf. Is 9,1-6; Mq 5,3-4).
Essa nova figura do rei se confunde na esperança popular com o Messias, ao longo do Evangelho, o povo (e os próprios Apóstolos) confundiu Jesus - Messias com um possível rei terreno. Ainda mais que Jesus muitas vezes usou a palavra reino. Houve até um momento em que ele teve de fugir e se esconder, porque o povo, exaltado e necessitado de líder, queria proclamá-lo rei (cf. Jo 6,15).
Os quatro evangelistas chamam Jesus de Rei, sem medo de confundir um reinado terreno e um reinado universal. O próprio Jesus afirma diante de Pilatos: "Eu sou rei. Para ser rei nasci" (Jo 18,37). Pouco antes, Jesus afirma que seu reino "não é desse mundo" (Jo 18,36). Não significa que Jesus seja rei só no mundo do além, no paraíso. Significa que, não podemos pensá-lo rei como pensamos um rei terreno, sujeito a erros, conchavos e injustiças.
O mundo que aí estava era cheio de pecado e desgraças. Jesus veio exatamente para "tirar o pecado do mundo" (Jo 1,29) e trazer "graça sobre graça" (Jo 1,16). Ele veio para vencer a maldade e fazer triunfar o bem: é o rei da bondade. Ele veio para desmascarar a falsidade: é o rei da verdade. Ele veio para derrotar a morte: é o rei da vida. Ele veio para restaurar o homem: é o rei da santidade. Ele veio para refazer o equilíbrio: é o rei da justiça. Ele veio para exterminar o ódio: é o rei do amor. Ele veio para reorganizar o mundo: é o rei da paz.
Isso tudo neste mundo presente, que é o portal da eternidade, e no céu sem fim. O reino de Cristo, já existente em plenitude, se realiza para cada um na medida em que construir em sua vida a bondade, a verdade, a santidade, a justiça, o amor e a paz, qualidades que descrevem o que Jesus chamou de "Reino de Deus" ou "Reino dos Céus" (Mt 4,17; Lc 4,43; Jo 3,3 e 5), que, a partir da Ressurreição, tanto é de Jesus quanto de todos os que crêem nele e, por ele, pautam sua vida.
A SANTIDADE DO REINO DEPENDE TAMBÉM DE MIM
No evangelho de hoje fica bem claro o contraste: de um lado o mundo mau, que zomba de Jesus, que lhe dá vinagre, que o ridiculariza e insulta. Do outro, o Cristo pacífico e pacificador, que dá amorosamente a vida, pronto a acolher e a santificar. No meio, o homem convertido, que reconhece e confessa os seus pecados, se volta para Jesus à procura de perdão e salvação. Com este, Jesus garante repartir o Reino.
A cena do bom ladrão é um exemplo daquilo que São Paulo nos recorda na Carta aos Colossenses: Deus "nos arrancou do poder das trevas (do pecado) e nos transferiu para o reino de seu Filho amado, tornando-nos dignos de, na luz, participar da herança dos santos" (CI I, 12-13).
Quando, pois, aclamamos o Cristo Jesus como "o dono da glória e do império pelos séculos dos séculos" (Ap I, 5-6; 1Pd 4,11) não o fazemos como um fato do passado ou como um assunto que não é nosso. A glória e o reinado têm a ver diretamente com cada um de nós, porque o Cristo a ele nos associou, e isso acontece a todos os momentos.
Hoje é o último domingo do ano litúrgico. Como que coroando todas as celebrações do ano, a Igreja recorda Jesus Cristo, Rei do Universo. A segunda leitura (Cl 1,12-20) dá a Jesus uma série de títulos, que o mostram como Senhor do céu e da terra: Filho amado de Deus, redentor, salvador, imagem visível do Deus invisível, primogênito de todas as criaturas, razão de ser de todas as coisas visíveis e invisíveis, origem de todo o poder e soberania, mantenedor de tudo, princípio de tudo, plenitude de Deus, laço de conciliação entre o céu e a terra.
Hoje a liturgia como que recolhe todos os substantivos e adjetivos que o Novo Testamento atribui a Jesus e os une sob o título de Cristo Rei do Universo. Ao mesmo tempo mostra a nossa participação nesse reinado, nossas obrigações de súditos-parceiros. Todos somos "chamados ao Reino e à glória" com Cristo (cf. lTs 2,12). Hoje proclamamos aquele "que nos amou, nos salvou dos pecados... e fez um reino para nós" (Ap 1,5-6).
No antigo Oriente, a realeza era uma instituição sagrada. O rei era ao mesmo tempo o chefe temporal e espiritual do povo, era uma espécie de mediador entre os deuses e os homens. Os israelitas, provavelmente por medo da divinização de um homem e como segurança da fé num Deus uno e único, demoraram muito tempo em aceitar um rei (o primeiro foi Saul; cf. 1Sm 9,11). Os profetas sempre cuidaram para que o rei não ultrapassasse os limites de "servo da Aliança", porque o verdadeiro rei e senhor glorioso é e será somente Javé (cf. SI 23,9-10; SI 74,12; Is 43,15; MI I,14; 2Mc 1,24).
Como a realeza em Israel, num balanço geral, foi uma experiência negativa, por causa da ambição, despotismo, idolatria, falsas alianças, injustiças e opressões (cf. Jr 21 e 22), os profetas passaram a anunciar um futuro rei que arrancasse o povo das trevas, devolvesse a alegria da vida pela implantação do direito, da justiça, da piedade, um rei que fosse um pastor pela força de Deus e estabelecesse a paz por toda a terra (cf. Is 9,1-6; Mq 5,3-4).
Essa nova figura do rei se confunde na esperança popular com o Messias, ao longo do Evangelho, o povo (e os próprios Apóstolos) confundiu Jesus - Messias com um possível rei terreno. Ainda mais que Jesus muitas vezes usou a palavra reino. Houve até um momento em que ele teve de fugir e se esconder, porque o povo, exaltado e necessitado de líder, queria proclamá-lo rei (cf. Jo 6,15).
Os quatro evangelistas chamam Jesus de Rei, sem medo de confundir um reinado terreno e um reinado universal. O próprio Jesus afirma diante de Pilatos: "Eu sou rei. Para ser rei nasci" (Jo 18,37). Pouco antes, Jesus afirma que seu reino "não é desse mundo" (Jo 18,36). Não significa que Jesus seja rei só no mundo do além, no paraíso. Significa que, não podemos pensá-lo rei como pensamos um rei terreno, sujeito a erros, conchavos e injustiças.
O mundo que aí estava era cheio de pecado e desgraças. Jesus veio exatamente para "tirar o pecado do mundo" (Jo 1,29) e trazer "graça sobre graça" (Jo 1,16). Ele veio para vencer a maldade e fazer triunfar o bem: é o rei da bondade. Ele veio para desmascarar a falsidade: é o rei da verdade. Ele veio para derrotar a morte: é o rei da vida. Ele veio para restaurar o homem: é o rei da santidade. Ele veio para refazer o equilíbrio: é o rei da justiça. Ele veio para exterminar o ódio: é o rei do amor. Ele veio para reorganizar o mundo: é o rei da paz.
Isso tudo neste mundo presente, que é o portal da eternidade, e no céu sem fim. O reino de Cristo, já existente em plenitude, se realiza para cada um na medida em que construir em sua vida a bondade, a verdade, a santidade, a justiça, o amor e a paz, qualidades que descrevem o que Jesus chamou de "Reino de Deus" ou "Reino dos Céus" (Mt 4,17; Lc 4,43; Jo 3,3 e 5), que, a partir da Ressurreição, tanto é de Jesus quanto de todos os que crêem nele e, por ele, pautam sua vida.
A SANTIDADE DO REINO DEPENDE TAMBÉM DE MIM
No evangelho de hoje fica bem claro o contraste: de um lado o mundo mau, que zomba de Jesus, que lhe dá vinagre, que o ridiculariza e insulta. Do outro, o Cristo pacífico e pacificador, que dá amorosamente a vida, pronto a acolher e a santificar. No meio, o homem convertido, que reconhece e confessa os seus pecados, se volta para Jesus à procura de perdão e salvação. Com este, Jesus garante repartir o Reino.
A cena do bom ladrão é um exemplo daquilo que São Paulo nos recorda na Carta aos Colossenses: Deus "nos arrancou do poder das trevas (do pecado) e nos transferiu para o reino de seu Filho amado, tornando-nos dignos de, na luz, participar da herança dos santos" (CI I, 12-13).
Quando, pois, aclamamos o Cristo Jesus como "o dono da glória e do império pelos séculos dos séculos" (Ap I, 5-6; 1Pd 4,11) não o fazemos como um fato do passado ou como um assunto que não é nosso. A glória e o reinado têm a ver diretamente com cada um de nós, porque o Cristo a ele nos associou, e isso acontece a todos os momentos.
ORAÇÃO PARA PEDIR CHUVA
Para pedir Chuva
Ó Nossa Senhora
Tende compaixão
Salva sem demora
Toda a plantação
/ Boa chuva faz cair
Vem teus filhos acudir/
Por nossos pecados
Deus quer nos salvar
Mas ó Mãe Clemente
Vai nos ajudar
/Boa chuva faz cair
vens teus filhos acudir
Mãe Aparecida, Virgem do Brasil
Olha o teu Rio Grande
Quase a sucumbir
/Brevemente vai chover
A nossa mãe vai atender/
Ó Nossa Senhora
Tende compaixão
Salva sem demora
Toda a plantação
/ Boa chuva faz cair
Vem teus filhos acudir/
Por nossos pecados
Deus quer nos salvar
Mas ó Mãe Clemente
Vai nos ajudar
/Boa chuva faz cair
vens teus filhos acudir
Mãe Aparecida, Virgem do Brasil
Olha o teu Rio Grande
Quase a sucumbir
/Brevemente vai chover
A nossa mãe vai atender/
VIDA DE ANTIGAMENTE
VIDA DE ANTIGAMENTE
FESTAS
Os padres rezavam as missas de costas para o povo. Sós os coroinhas masculinos podiam ajudar na missa. As mulheres não podiam ajudar durante a missa. A missa era celebrada em latim, enquanto o povo ficava rezando o terço. As mulheres comungavam com o véu na cabeça e com roupas decentes e ficavam ao lado direito separadas dos homens. Usavam o cabelo comprido e coque e os penteados era bruque prendiam com passador e grampinho. O bruque era feito na frente da cabeça.
Na semana santa se fazia a via-sacra com muitos cantos bonitos e muitas orações e cada estação. Nas igrejas os santos eram cobertos por um pano lilás para representar uma semana de profundos sentimentos cristão, da paixão morte e ressurreição de Jesus. Costumava-se guardar os ovos que as galinhas davam, para cozinha-los com água e toda a família comiam um pedaço com um raminho de oliva bento. Esta devoção era para não ser mordido de cobras. No sábado santo às 10h da manhã se lavava os olhos, na água corrente para não pegar a doença dos olhos.
COSTUMES
As pessoas viajavam a pé ou a cavalo. Quando matavam um porco cozinhavam toda a carne no tacho da banha sem sal e guardava-se em latas. Também guardava-se as carnes em uma caixa forrada com uma tela bem fina dependurada debaixo das árvores as carnes salgada, para que os bichos não as tocassem. Quando as pessoas queriam comer pegavam uma pequena quantidade esquentavam numa panela. A comida que mais era usada era a polenta e racicci. Para os dias de festa tinha a sopa de capeletti. Geralmente quando chagava visitas matavam uma galinha cozinhavam um pedaço ou metade e o resto penduravam na aba da casa, à noite enrolavam numa toalha para evitar que os bichos pousavam sobre carne. O café era feito com casca de pão queimado, colocavam na água fervendo e a água ficava bem preta e assim se tomava como café. As mesas eram todas de madeira bem larga e as tabuas eram pregadas bem juntas e com uma banca de madeira para sentar. A mesa era coberta por uma toalha plástica. A cozinha ficava separada da casa, com um corredor que unia a casa com a cozinha porque o fogo podia queimar a casa. O banheiro era chamado de latrina ou patente e mais tarde de quarto de banho.Os namoros eram vigiados pelos pais, e o moço tinha que pedir licença para namorar a moça. Quando Saiam para a rua um ficava de um lado da rua e o outro no outro lado. Os colchões eram cheio de palha de milho que era escolhida e os travesseiros cheio de penas gansos ou de galinhas. Guardava-se aos produtos da colônia nos galpões (chamado de paiol) A prática da caça e da pesca foi introduzida aos poucos pelas pessoas de origem italiana, onde a aparece a tradicional passarinhada ou peixada.
AS COMUNIDADES
Eram pequenas famílias e residiam longe uma das outras. Porém de famílias muito numerosas, mas quando nascia uma crianças as vizinhas diziam (mdemoa a comare) então levava uma galinha para fazer canja e reforçar a comadre. Também procuravam enfaixar a criança recém nascida. Não havia ruas para transitarem, e as estradas onde se passavam só permitiam ser fito a cavalo ou de carroças. Todo transporte era feito de carga de burros. Os primeiros carros que apareceram eram o modela “A” de 1929 movido a gás ogênio. Os meios de transportes eram chamados de carro de praça, tinha o bonde e a Maria fumaça e o vapor.
ASSUNTO INTERESSANTE
O bisavô Paulo Corbellini e Adele Ficagnha compraram uma casa em Sampaio (Vila Sério), coberta de madeira artesanal tabuinha (escandoles) cheia de barata e quando deu um frio muito acentuado, geada as baratas se congelaram. Então o meu bisavô pegou um pau bem comprido, e começou a bater no telhado e elas caíram no chão. Fez um fogo e queimou, dando um fim das baratas.
VESTIMENTAS
As mulheres usavam vestido comprido e largos lenços na cabeça, avental amarados na cintura. Os homens usavam calça de brim listradas com suspensórios e para as festas calça de gazemira com chapéu de palha ou pano e o calçado era feito de couro. Os lençóis e as roupas eram confeccionados com sacos de açúcar (bombazina) e muitas vezes eram tingidos.As cobertas grossas para o inverno eram feitas de panos velhos (strapontas) para se cobrir durantes as noites muito frias. Também comprava-se peças de fazenda para confeccionar alguns roupas para a família. Quando morria alguém da família usava-se roupa preta de luto.
MORADIA
Feita de pedra ou madeira de pinheiro ou pau a pique. Os telhados de tabuinhas (escandoles). As janelas de tábuas sem vidros, as casas eram bem grandes porque a família era bem numerosa. Para cozinhar os alimentos pendurava-se as panelas em cima do fogo, numa corrente dependurada. Buscava-se água nos poços ou fontes com baldes de madeira chamado de “sechas”. A pia de lavar a louça era de madeira chamada de”secharo”. Os móveis eram de madeira de lei artesanal, tinha o bidê, o comó, cristaleira, penteadeira baú e um lavatório que tinha uma bacia esmaltada e uma jarra em baixo com água que era para se lavar de manhã ao levantar. A iluminação era vidro ou uma latinha cheia de querosene onde se colocava um pavio de pano onde era acendida para iluminar à noite.
AS ESCOLAS
Eram de madeira, janelas de tábuas e sem vidro. Os bancos eram compridos onde sentavam seis crianças. No banco tinha um buraco onde se colocava um tinteiro. Usava-se também o mata borrão. A professora era braba porque tinha que cuidar de muitas crianças. Usava varra de vime comprido para bater mãos dos alunos que não queriam aprender. Usava-se uma pedra com pena de pedra para escrever e depois apagava-se com um pano.
Usavam a palmatória, régua comprida, numa ponta era reta, na outra ponta existia uma rodinha e um buraco no meio. Quando o aluno desobedecia, o professor (a) batia na palma da mão e puxava a pele da mão dentro do buraco formando uma mancha vermelha era muito dolorido.
Também existia outro castigo: colocavam grãos de milho, pedrinhas, tampinhas de garrafas no chão para as crianças que incomodaram ajoelhar em cima e também puxavam as orelhas.
O aluno era aprovado no 5º livro e tornava-se professor. Se ele desejava continuar os estudos devia prestar exame de admissão. Todos tinham que saber e o método usado era decorar tudo, pois, eles não tinham nada escrito.
FESTAS
Eram muito bonitas principalmente as de igreja. Costumava-se fazer a sagra que era um almoço bem preparado. Convidavam-se os parentes para a festa. A missa era celebrada na parte da manhã e ao meio dia a sagra, à tarde jogos de carta e de bochas e o tradicional filó. Para a juventude existia os matinês dançantes, que era uma verdadeira diversão para jovens. Em certos lugares as festas duravam muitos dias, principalmente o (Kerps)
ENTREVISTA
Norma c.c.c.Zanatta, Luiz Zanatta, José Boscari, Elda Zanatta, Terezinha Boscari, Maria de Lourdes Giacomlli, Nadir Letrari, Mercedes Corbellini, Frei Paulo Zanatta
VITA DI PRECEDENTEMENTE
FESTE
I preti celebrarono messa di schiene per le persone. Da solo i ragazzi di altare maschili potrebbero aiutare nella massa. Le donne non potevano aiutare durante la massa. La massa fu celebrata in latino, mentre le persone stavano dicendo il terzo. Le donne presero comunione col velo nella testa e con vestiti decenti e loro erano al lato destro separato dagli uomini. Loro usarono i capelli lunghi e panino dolce e le acconciature erano bruque arrestato con passador e graffa. Il bruque fu fatto di fronte alla testa.
Nel santo di settimana faceva se lo strada-sacro con molte belle canzoni e molte preghiere ed ogni stazione. Nelle chiese i santi furono coperti da una serenella di stoffa per agire una settimana cristiana dei sentimenti profondi, della morte di passione e risurrezione di Gesù. Tenga le uova che i polli hanno dato, per Lei li cucini con acqua e la famiglia intera mangiò un pezzo con un ramo olivastro e sacro. Questa devozione era per non essere bitten di serpenti. Sabato sacro a 10:00 di mattina lori lavò i suoi occhi, nell'acqua in marcia per non contagioso la malattia degli occhi.
ABITUDINI
Le persone viaggiarono a piede o cavallo. Quando loro uccisero un maiale cucinato la carne intera in me biasimi him/it del grasso senza sale e he/she stati in lattine. He/she stette anche le carni in un forada della scatola con un schermo molto eccellente appese gli alberi che le carni hanno salato sotto, così che le cimici non li giocarono. Quando le persone vollero mangiare prese una piccola quantità scaldata su in una pentola. Il cibo che più è stato usato era il polenta e racicci. Per i giorni di he/she della festa la zuppa di capeletti aveva. Di solito quando visite di chagava uccisero un pollo cucinò un pezzo o metà ed il resto appesero nell'orlo della casa, di notte loro rotolarono su in un asciugamano per evitare che le cimici sbarcarono sulla carne. Il caffè fu fatto con buccia di scottò pane, loro misero nell'acqua che bolle e l'acqua era molto nera e fu preso come questo come caffè. Le tavole erano tutti di legno molto largo ed i tabù fu inchiodato bene comitati e con un chiosco di legno per sedersi. La tavola fu coperta da un asciugamano di plastica. La cucina era separato dalla casa, con un corridoio che ha unito la casa con la cucina perché il fuoco potesse scottare la casa. Il bagno stato chiamato di latrina o brevetto e più tardi di stanza di corteggiamenti di banho.Os loro furono guardati dai genitori, ed il giovane doveva chiedere a licenza di uscire con la ragazza. Quando loro Vanno via per lo stradale era di un lato della strada e l'altro sull'altro lato. I materassi erano pieni di paglia di mais che è stata scelta ed i cuscini pieno di oche di penne o di polli. He/she stette ai prodotti della colonia nei hangar (chiamata di dispensa) La pratica della caccia e della pesca fu presentato poco a poco dalle persone di origine italiana, dove he/she l'appare il passarinhada tradizionale o peixada.
LE COMUNITÀ
Loro erano le piccole famiglie e loro vissero lontano uno dell'altro uni. Comunque di famiglie molto numerose, ma quando he/she nacque un bambini i vicini di casa detti (il mdemoa la comare) poi prese un pollo per fare zuppa di pollo e rinforzare l'ostetrica. Loro tentarono anche di legare il di recente bambino nato. Non c'erano strade per loro, e le strada pubblica dove accadde solamente permesso per essere riparato a cavallo o di allenatori. Ogni trasporto fu fatto di carico di asini. Le prime macchine che sono apparse erano modella "HER/IT" di 1929 si mosse gassare ogênio. I mezzi di trasporti stati chiamati di macchina quadrata, he/she avevano il carretto e la Maria fuma ed il vapore.
IO RIFLETTO INTERESSANTE
Il bisnonno Paulo Corbellini ed Adele Ficagnha comprarono una casa in Sampaio (Città Seria), coperto con tabuinha di arte di legno (l'escandoles) pieno di scarafaggio e quando he/she diedero un raffreddore molto accentuato, copra di gelo gli scarafaggi si gelarono. Poi mio bisnonno prese un legno molto lungo, e cominciò a colpire nel tetto e loro precipitarono nella terra. La fece un fuoco e bruciò, mentre mettendo un'una fine degli scarafaggi.
INDUMENTI
Le donne usarono vestito lungo e fazzoletti larghi nella testa, amarados del grembiule nella vita. Gli uomini usarono pantaloni di tela con bretelle e per i pantaloni di gazemira di feste con cappello di paglia o stoffa e la scarpa fu fatto di cuoio. I fogli ed i vestiti furono fatti con sacchi di zucchero (il bombazina) e molte volte erano tingidos.As spessi per l'inverno era fatto di vecchie stoffe (lo strapontas) per durantes per essere coperto le notti molto fredde. Fu comprato anche pezzi di fattoria per costituire dei vestiti la famiglia. Quando morirono qualcuno a causa dei vestiti di nero di famiglia fu usato nel piangere.
CASA
Fatto di pietra o legno di albero di pino o legno a lui punge. Il tabuinhas copre con un tetto (l'escandoles). Le finestre di assi senza occhiali, le case erano molto grandi perché la famiglia era molto numerosa. Cucinare i cibi fu appeso le pentole in cima al fuoco, in una corrente appesa. Acqua fu guardata per nelle fonti o fonti con secchi di legno chiamati di "sechas". Il lavandino di lavare i piatti era legno chiamato de"secharo". I mobili erano legno duro di arte, avevano il bidè, il comó, armadietto di vasellame che veste tronco di tavola ed un lavabo che he/she avevano un bacino smaltato ed un vaso in basso con acqua di mattina la quale sarebbe stata lavata quando svegliandosi. L'illuminazione era vetro o una lattina pieno di petrolio di kerosene dove un stoppino di stoffa fu messo dove fu acceso per accendere su di notte.
LE SCUOLE
Loro furono fatti di legno, finestre di assi e senza vetro. Le banche erano lunghe dove sei bambini seduti. Nel he/she di banca un buco aveva dove un inkwell fu messo. Fu usato anche uccide macchia di him/it. L'insegnante era fiero perché lei doveva prendersi cura di molti bambini. He/she usò spazzate di vimine lungo per colpire le mani degli studenti che non hanno voluto imparare. Una pietra fu usata con penna di pietra per scrivere e più tardi he/she si affievolirono con una stoffa.
Loro usarono il palmatória, regolo lungo in una punta era diritto, nell'altra punta esistè una ruota ed un buco nel medi. Quando lo studente disubbidì, l'insegnante (il) colpì nel palmo della mano e tirò la pelle della mano in del buco che forma una macchia rossa era molto dolendo.
Anche l'altra punizione esistè: loro misero mais granisce, pietre, sostituisce di bottiglie nella terra i bambini che hanno disturbato inginocchiarsi su cima e loro tirarono anche gli orecchi.
Lo studente fu approvato nel 5 libro e lui divenne insegnante. Se lui volesse continuare gli studi dovrebbe rendere esame di ammissione. Tutti dovevano sapere ed il metodo usato era decorare tutto, perché, loro non avevano qualsiasi cosa scrivendo.
FESTE
Loro erano principalmente molto begli una di chiesa. Faccia la sagra che era un pranzo molto preparato. I parenti furono invitati alla festa. La massa fu celebrata nella parte della mattina ed al mezzo giorno la sagra, nella lettera di pomeriggio gioca d'azzardo e di gioco delle bocce ed il tulle tradizionale. Per la gioventù il matinées dançantes, che era un vero divertimento per giovane esistè. Nei certi luoghi le feste durarono molti giorni, principalmente il (Kerps)
INTERVISTA
Norma c.c.c.Zanatta, Luiz Zanatta José Boscari, Elda Zanatta Terezinha Boscari, Maria di Lourdes Giacomlli il Nadir Letrari, Mercedes Corbellini, Frei Paulo Zanatta
FESTAS
Os padres rezavam as missas de costas para o povo. Sós os coroinhas masculinos podiam ajudar na missa. As mulheres não podiam ajudar durante a missa. A missa era celebrada em latim, enquanto o povo ficava rezando o terço. As mulheres comungavam com o véu na cabeça e com roupas decentes e ficavam ao lado direito separadas dos homens. Usavam o cabelo comprido e coque e os penteados era bruque prendiam com passador e grampinho. O bruque era feito na frente da cabeça.
Na semana santa se fazia a via-sacra com muitos cantos bonitos e muitas orações e cada estação. Nas igrejas os santos eram cobertos por um pano lilás para representar uma semana de profundos sentimentos cristão, da paixão morte e ressurreição de Jesus. Costumava-se guardar os ovos que as galinhas davam, para cozinha-los com água e toda a família comiam um pedaço com um raminho de oliva bento. Esta devoção era para não ser mordido de cobras. No sábado santo às 10h da manhã se lavava os olhos, na água corrente para não pegar a doença dos olhos.
COSTUMES
As pessoas viajavam a pé ou a cavalo. Quando matavam um porco cozinhavam toda a carne no tacho da banha sem sal e guardava-se em latas. Também guardava-se as carnes em uma caixa forrada com uma tela bem fina dependurada debaixo das árvores as carnes salgada, para que os bichos não as tocassem. Quando as pessoas queriam comer pegavam uma pequena quantidade esquentavam numa panela. A comida que mais era usada era a polenta e racicci. Para os dias de festa tinha a sopa de capeletti. Geralmente quando chagava visitas matavam uma galinha cozinhavam um pedaço ou metade e o resto penduravam na aba da casa, à noite enrolavam numa toalha para evitar que os bichos pousavam sobre carne. O café era feito com casca de pão queimado, colocavam na água fervendo e a água ficava bem preta e assim se tomava como café. As mesas eram todas de madeira bem larga e as tabuas eram pregadas bem juntas e com uma banca de madeira para sentar. A mesa era coberta por uma toalha plástica. A cozinha ficava separada da casa, com um corredor que unia a casa com a cozinha porque o fogo podia queimar a casa. O banheiro era chamado de latrina ou patente e mais tarde de quarto de banho.Os namoros eram vigiados pelos pais, e o moço tinha que pedir licença para namorar a moça. Quando Saiam para a rua um ficava de um lado da rua e o outro no outro lado. Os colchões eram cheio de palha de milho que era escolhida e os travesseiros cheio de penas gansos ou de galinhas. Guardava-se aos produtos da colônia nos galpões (chamado de paiol) A prática da caça e da pesca foi introduzida aos poucos pelas pessoas de origem italiana, onde a aparece a tradicional passarinhada ou peixada.
AS COMUNIDADES
Eram pequenas famílias e residiam longe uma das outras. Porém de famílias muito numerosas, mas quando nascia uma crianças as vizinhas diziam (mdemoa a comare) então levava uma galinha para fazer canja e reforçar a comadre. Também procuravam enfaixar a criança recém nascida. Não havia ruas para transitarem, e as estradas onde se passavam só permitiam ser fito a cavalo ou de carroças. Todo transporte era feito de carga de burros. Os primeiros carros que apareceram eram o modela “A” de 1929 movido a gás ogênio. Os meios de transportes eram chamados de carro de praça, tinha o bonde e a Maria fumaça e o vapor.
ASSUNTO INTERESSANTE
O bisavô Paulo Corbellini e Adele Ficagnha compraram uma casa em Sampaio (Vila Sério), coberta de madeira artesanal tabuinha (escandoles) cheia de barata e quando deu um frio muito acentuado, geada as baratas se congelaram. Então o meu bisavô pegou um pau bem comprido, e começou a bater no telhado e elas caíram no chão. Fez um fogo e queimou, dando um fim das baratas.
VESTIMENTAS
As mulheres usavam vestido comprido e largos lenços na cabeça, avental amarados na cintura. Os homens usavam calça de brim listradas com suspensórios e para as festas calça de gazemira com chapéu de palha ou pano e o calçado era feito de couro. Os lençóis e as roupas eram confeccionados com sacos de açúcar (bombazina) e muitas vezes eram tingidos.As cobertas grossas para o inverno eram feitas de panos velhos (strapontas) para se cobrir durantes as noites muito frias. Também comprava-se peças de fazenda para confeccionar alguns roupas para a família. Quando morria alguém da família usava-se roupa preta de luto.
MORADIA
Feita de pedra ou madeira de pinheiro ou pau a pique. Os telhados de tabuinhas (escandoles). As janelas de tábuas sem vidros, as casas eram bem grandes porque a família era bem numerosa. Para cozinhar os alimentos pendurava-se as panelas em cima do fogo, numa corrente dependurada. Buscava-se água nos poços ou fontes com baldes de madeira chamado de “sechas”. A pia de lavar a louça era de madeira chamada de”secharo”. Os móveis eram de madeira de lei artesanal, tinha o bidê, o comó, cristaleira, penteadeira baú e um lavatório que tinha uma bacia esmaltada e uma jarra em baixo com água que era para se lavar de manhã ao levantar. A iluminação era vidro ou uma latinha cheia de querosene onde se colocava um pavio de pano onde era acendida para iluminar à noite.
AS ESCOLAS
Eram de madeira, janelas de tábuas e sem vidro. Os bancos eram compridos onde sentavam seis crianças. No banco tinha um buraco onde se colocava um tinteiro. Usava-se também o mata borrão. A professora era braba porque tinha que cuidar de muitas crianças. Usava varra de vime comprido para bater mãos dos alunos que não queriam aprender. Usava-se uma pedra com pena de pedra para escrever e depois apagava-se com um pano.
Usavam a palmatória, régua comprida, numa ponta era reta, na outra ponta existia uma rodinha e um buraco no meio. Quando o aluno desobedecia, o professor (a) batia na palma da mão e puxava a pele da mão dentro do buraco formando uma mancha vermelha era muito dolorido.
Também existia outro castigo: colocavam grãos de milho, pedrinhas, tampinhas de garrafas no chão para as crianças que incomodaram ajoelhar em cima e também puxavam as orelhas.
O aluno era aprovado no 5º livro e tornava-se professor. Se ele desejava continuar os estudos devia prestar exame de admissão. Todos tinham que saber e o método usado era decorar tudo, pois, eles não tinham nada escrito.
FESTAS
Eram muito bonitas principalmente as de igreja. Costumava-se fazer a sagra que era um almoço bem preparado. Convidavam-se os parentes para a festa. A missa era celebrada na parte da manhã e ao meio dia a sagra, à tarde jogos de carta e de bochas e o tradicional filó. Para a juventude existia os matinês dançantes, que era uma verdadeira diversão para jovens. Em certos lugares as festas duravam muitos dias, principalmente o (Kerps)
ENTREVISTA
Norma c.c.c.Zanatta, Luiz Zanatta, José Boscari, Elda Zanatta, Terezinha Boscari, Maria de Lourdes Giacomlli, Nadir Letrari, Mercedes Corbellini, Frei Paulo Zanatta
VITA DI PRECEDENTEMENTE
FESTE
I preti celebrarono messa di schiene per le persone. Da solo i ragazzi di altare maschili potrebbero aiutare nella massa. Le donne non potevano aiutare durante la massa. La massa fu celebrata in latino, mentre le persone stavano dicendo il terzo. Le donne presero comunione col velo nella testa e con vestiti decenti e loro erano al lato destro separato dagli uomini. Loro usarono i capelli lunghi e panino dolce e le acconciature erano bruque arrestato con passador e graffa. Il bruque fu fatto di fronte alla testa.
Nel santo di settimana faceva se lo strada-sacro con molte belle canzoni e molte preghiere ed ogni stazione. Nelle chiese i santi furono coperti da una serenella di stoffa per agire una settimana cristiana dei sentimenti profondi, della morte di passione e risurrezione di Gesù. Tenga le uova che i polli hanno dato, per Lei li cucini con acqua e la famiglia intera mangiò un pezzo con un ramo olivastro e sacro. Questa devozione era per non essere bitten di serpenti. Sabato sacro a 10:00 di mattina lori lavò i suoi occhi, nell'acqua in marcia per non contagioso la malattia degli occhi.
ABITUDINI
Le persone viaggiarono a piede o cavallo. Quando loro uccisero un maiale cucinato la carne intera in me biasimi him/it del grasso senza sale e he/she stati in lattine. He/she stette anche le carni in un forada della scatola con un schermo molto eccellente appese gli alberi che le carni hanno salato sotto, così che le cimici non li giocarono. Quando le persone vollero mangiare prese una piccola quantità scaldata su in una pentola. Il cibo che più è stato usato era il polenta e racicci. Per i giorni di he/she della festa la zuppa di capeletti aveva. Di solito quando visite di chagava uccisero un pollo cucinò un pezzo o metà ed il resto appesero nell'orlo della casa, di notte loro rotolarono su in un asciugamano per evitare che le cimici sbarcarono sulla carne. Il caffè fu fatto con buccia di scottò pane, loro misero nell'acqua che bolle e l'acqua era molto nera e fu preso come questo come caffè. Le tavole erano tutti di legno molto largo ed i tabù fu inchiodato bene comitati e con un chiosco di legno per sedersi. La tavola fu coperta da un asciugamano di plastica. La cucina era separato dalla casa, con un corridoio che ha unito la casa con la cucina perché il fuoco potesse scottare la casa. Il bagno stato chiamato di latrina o brevetto e più tardi di stanza di corteggiamenti di banho.Os loro furono guardati dai genitori, ed il giovane doveva chiedere a licenza di uscire con la ragazza. Quando loro Vanno via per lo stradale era di un lato della strada e l'altro sull'altro lato. I materassi erano pieni di paglia di mais che è stata scelta ed i cuscini pieno di oche di penne o di polli. He/she stette ai prodotti della colonia nei hangar (chiamata di dispensa) La pratica della caccia e della pesca fu presentato poco a poco dalle persone di origine italiana, dove he/she l'appare il passarinhada tradizionale o peixada.
LE COMUNITÀ
Loro erano le piccole famiglie e loro vissero lontano uno dell'altro uni. Comunque di famiglie molto numerose, ma quando he/she nacque un bambini i vicini di casa detti (il mdemoa la comare) poi prese un pollo per fare zuppa di pollo e rinforzare l'ostetrica. Loro tentarono anche di legare il di recente bambino nato. Non c'erano strade per loro, e le strada pubblica dove accadde solamente permesso per essere riparato a cavallo o di allenatori. Ogni trasporto fu fatto di carico di asini. Le prime macchine che sono apparse erano modella "HER/IT" di 1929 si mosse gassare ogênio. I mezzi di trasporti stati chiamati di macchina quadrata, he/she avevano il carretto e la Maria fuma ed il vapore.
IO RIFLETTO INTERESSANTE
Il bisnonno Paulo Corbellini ed Adele Ficagnha comprarono una casa in Sampaio (Città Seria), coperto con tabuinha di arte di legno (l'escandoles) pieno di scarafaggio e quando he/she diedero un raffreddore molto accentuato, copra di gelo gli scarafaggi si gelarono. Poi mio bisnonno prese un legno molto lungo, e cominciò a colpire nel tetto e loro precipitarono nella terra. La fece un fuoco e bruciò, mentre mettendo un'una fine degli scarafaggi.
INDUMENTI
Le donne usarono vestito lungo e fazzoletti larghi nella testa, amarados del grembiule nella vita. Gli uomini usarono pantaloni di tela con bretelle e per i pantaloni di gazemira di feste con cappello di paglia o stoffa e la scarpa fu fatto di cuoio. I fogli ed i vestiti furono fatti con sacchi di zucchero (il bombazina) e molte volte erano tingidos.As spessi per l'inverno era fatto di vecchie stoffe (lo strapontas) per durantes per essere coperto le notti molto fredde. Fu comprato anche pezzi di fattoria per costituire dei vestiti la famiglia. Quando morirono qualcuno a causa dei vestiti di nero di famiglia fu usato nel piangere.
CASA
Fatto di pietra o legno di albero di pino o legno a lui punge. Il tabuinhas copre con un tetto (l'escandoles). Le finestre di assi senza occhiali, le case erano molto grandi perché la famiglia era molto numerosa. Cucinare i cibi fu appeso le pentole in cima al fuoco, in una corrente appesa. Acqua fu guardata per nelle fonti o fonti con secchi di legno chiamati di "sechas". Il lavandino di lavare i piatti era legno chiamato de"secharo". I mobili erano legno duro di arte, avevano il bidè, il comó, armadietto di vasellame che veste tronco di tavola ed un lavabo che he/she avevano un bacino smaltato ed un vaso in basso con acqua di mattina la quale sarebbe stata lavata quando svegliandosi. L'illuminazione era vetro o una lattina pieno di petrolio di kerosene dove un stoppino di stoffa fu messo dove fu acceso per accendere su di notte.
LE SCUOLE
Loro furono fatti di legno, finestre di assi e senza vetro. Le banche erano lunghe dove sei bambini seduti. Nel he/she di banca un buco aveva dove un inkwell fu messo. Fu usato anche uccide macchia di him/it. L'insegnante era fiero perché lei doveva prendersi cura di molti bambini. He/she usò spazzate di vimine lungo per colpire le mani degli studenti che non hanno voluto imparare. Una pietra fu usata con penna di pietra per scrivere e più tardi he/she si affievolirono con una stoffa.
Loro usarono il palmatória, regolo lungo in una punta era diritto, nell'altra punta esistè una ruota ed un buco nel medi. Quando lo studente disubbidì, l'insegnante (il) colpì nel palmo della mano e tirò la pelle della mano in del buco che forma una macchia rossa era molto dolendo.
Anche l'altra punizione esistè: loro misero mais granisce, pietre, sostituisce di bottiglie nella terra i bambini che hanno disturbato inginocchiarsi su cima e loro tirarono anche gli orecchi.
Lo studente fu approvato nel 5 libro e lui divenne insegnante. Se lui volesse continuare gli studi dovrebbe rendere esame di ammissione. Tutti dovevano sapere ed il metodo usato era decorare tutto, perché, loro non avevano qualsiasi cosa scrivendo.
FESTE
Loro erano principalmente molto begli una di chiesa. Faccia la sagra che era un pranzo molto preparato. I parenti furono invitati alla festa. La massa fu celebrata nella parte della mattina ed al mezzo giorno la sagra, nella lettera di pomeriggio gioca d'azzardo e di gioco delle bocce ed il tulle tradizionale. Per la gioventù il matinées dançantes, che era un vero divertimento per giovane esistè. Nei certi luoghi le feste durarono molti giorni, principalmente il (Kerps)
INTERVISTA
Norma c.c.c.Zanatta, Luiz Zanatta José Boscari, Elda Zanatta Terezinha Boscari, Maria di Lourdes Giacomlli il Nadir Letrari, Mercedes Corbellini, Frei Paulo Zanatta
ZANATAH (ORIGEM)
Origem da Palavra Zanatah (Zanatta)
Zanatah: ( Dialetalmente: Zenàtah). Nome de forma árabe de um dos maiores grupos bérberes, vinculados, pelos genealogistas, com o ramo étnico dos Darisah, e que na história da Barberia medieval teve notável participação. A região habitada pelo Zanatah era, da Tripolitânia ao Marrocos, aquela que compreendia os planaltos de estepes e as margens do deserto, onde em grande maioria viviam vida nômade, constituindo assim aquele tipo turbulento e rebelde, hostil à vida civil e à ordem, cujo contraste com a região civilizada explica grande parte da história norte-africana.
Foi por isso admitida, por alguns estudiosos, a opinião de os Gétuli da antigüidade, os Zanatah medievais e os grandes nômades árabes dos tempos modernos, sejam as mesmas gentes que constituíram os centros de resistência ao avanço dos vários povos colonizadores.
Os árabes de algumas regiões tunisianas, dos planaltos tunisinos, digo: planaltos algerinos e das planícies maroquinas seriam Zanatah completamente arabizados na língua.
Enquanto o antagonismo entre os tipos de ambientes físico-sociais é um fato certo, deve-se observar que as famílias Zanatah, que penetraram em regiões desenvolvidas, fundaram durante a Idade Média vários principados, entre os quais aquele dos Äbd al-Waditas de Telimsan e aquele dos Merinidas no Marrocos e tiveram também alguma importância no ordinamento político e para o desenvolvimento cultural. Isto demonstra que o ambiente físico plasma essencialmente a vida destas gentes.
Para as línguas faladas pelos Zanatah ainda berberófonos Cfr: Bérberes.
Obs: Gétuli; Antiga população da África setentrional. ( Mauritânia e Numídia). (Enciclopédia Garzanti, edição 63).
Pesquisa feita em Treviso, em Istrana ( 15 Km) na Vila Lattes. Pelo senhor Zanatah Hilário. Origem da informação: Enciclopédia Trecani. Museu Baillo e Biblioteca comunal (prefeitura) de Treviso.
Treviso, aos 07-08-1971
Tradução Frei Antônio Guizzardi e Frei Paulo Fioravante Zanatta.
BERBERE (bé) S. 2 g. 1. Individuo dos berberes, raça que engloba povos muçulmanos da Africa setentrional. S. m. 2. Língua cananítica, aparentada com antigo libico, hoje dialetalmente muito fragmentada e com muitos traços de influência árabe, falada sobretudo no Saara meridional. Adj. 2 g. 3 Pertencente ou relativo aos berberes. ( Dicionário Aurélio. 2º Edição, ampliada Nova Fronteira. RJ.)
O Berbere é falado em dialeto muito numeroso em todas as ramificações do Atlas, e na série de oásis que sucedem por detrás desta cordilheira de montanhas até o Congo. Outras línguagem do tronco arameano atestam a dominação das nações semíticas.(Hist Univ. de Césare Cantu Vol X).
BERBERIS. Etnogr. Tribu de la Arabia que habita em las montanãs de Bamian, em el Khorasan Oriental. Suponen algunos que pertenece à la familia de los Hedsaré, aunque estos consideram , de raza inferior à los berberis. ( Enciclopedia Universal Ilustrada EUROPEO AMERICANA).
BERBER, cid. Da alta Núbia na margem direita do Nilo 20.000 h
BERBERE ou Berber, s, m. língua dos berberes. Adj. Relativo aos berberes.
BERBERE, RAÇA DA África sentritional, que compreende os Kabylas, os Tuaregues, várias tribos de Marrocos.
Berbere. Conjunto de etnias de línguas berbere que habitam a África do Norte. O problema da origem dos berberes, que ás vezes são consideradas como população original da África do Norte, ainda não está resolvido. Divididos em numerosas tribos rivais, mas capazes de se unirem momentaneamente contra os estrangeiros, os berberes (nasamons e psilos da Líbia, garamantes do Saara, númidas, getulos e mouros do Maghreb) não constituíram Estados centralizados e duradouros. Os poderosos reinos númidas de Masinissa e de Jugurta e o reino mautirânio de Juba II foram exceções. Os berberes sofreram a influência civilizadora de Cartago e, em menor medida, de Roma. Os berberes opuseram aos árabes uma resistência feroz (feitos da lendária Kahina ou maciço de Aurès), que retardou a conquista. A Islamização fez grandes progressos no início do séc. VIII, e os berberes formaram o grosso das tropas que conquistaram a Espanha. No Maghreb, opuseram-se ao poder central árabe, adotando doutrinas religiosas cismáticas: kharidjismo (século VIII-IX), xiismo fatímida ( séc X). Duas dinastias berberes chegaram a unir a África do Norte sob sua autoridade: os almorávidas (nômades do grupo dos sanhadjas) e os almôadas (sedentários do grupo dos masmudas). No séc, XIII, o Maghreb foi dividido entre os reinos háfsida, abdaluádida e marínida, cujas soberanos, de origem berbere, adotaram a civilização arábico –andaluza. As tribos berberes das montanhas escaparam ao controle destes últimos. Formaram as ilhas berberófonas da Argélia e do Marrocos contemporâneos. Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Pág 737.
ZENATAS. Conjunto de populações de origem berbere que habita o sul da Argélia. Bilbliografia: Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 6053.
Berbere: Conjunto de línguas pertencentes à família camito-semítica, faladas pelos berberes. Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 737.
...Quando os azenegues conquistaram Audagoste, a aparência da cidade – “encantadora”, segundo Ibne Hawkal – era a de um vergel. Onde os nômades, muito provavelmente , se guardaram de viver. Acamparavam à sua borda, em tendas ou em precários abrigosde caniço e de ramos. Mas tinham sob controle o acesso à urbe e lhe taxavam o comércio, cuja prática deixavam nas mãos dos zanattas. Do livro (A ENXADA E A LANÇA ) A África antes dos Portugueses de Alberto da Costa e Silva. Editora Nova Fronteira. Edusp.
BERBERE (BÉ) adj. m.e.f. (ár barb Etnol. Relativo aos berberes. S. m. e f. Indivíduo dos berberes. 1. Ramo da família lingüistica afro-asiática, que compreende línguas faladas por minorias do Norte da África e do Saara.
2. Qualquer uma dessas línguas ou conjuntos delas, considerado uma só língua com numerosos dialetos. S. m. pl. Povo caucasóide do Norte da África, ao oeste de Tripoli, estreitamente relacionado aos europeus meridionais, egípcios e etíopes.
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA, Companhia melhoramentos de São Paulo 14º. Vol 1º. Edição, 1995.
O Berbere é a mais antiga língua conhecida no território da África do Norte, mas suas histórias permanece misteriosa devido à falta de documentos escritos. Foi relacionada ao líbio (do qual se tem mais de mil inscrições ainda mal decifradas) e ao guanche das Canárias (extinto desde o séc. XVII), para se fazer um ramo no seio da família camito-semítica. O berbere é falado por mais de 10 milhões de locutores de uma área geográfica muito vasta, que vai do oeste do deserto egípcio (oásis de Siwah) ao oceano Atlântico. Porém, subsiste apenas em ilhotas mais importantes, ou essencialmente nos desertos e zonas montanhosas menos atingidas pela arabização. Não se trata de uma língua homogênea, mas de um grupo dialetais. Em geral, os beberófonos são bilíngües: o árabe e/ ou o francês, que servem como língua de relação e cultura; as mulheres, entretanto permanecem monolíngües. Além da diversidade dialetal, o berbere apresenta uma profunda identidade estrutural: a morfologia e a sintaxe são praticamente idênticas, embora o sistema fônico fundamental tenha sofrido evoluções divergentes (empréstimos do árabe de faringais e laringais) que acabam por mascarar a uniformidade original do léxico. O léxico propriamente berbere é essencial concreto, muito preciso para atividades práticas (criação de animais ou irrigação, por exemplo), mas recorre ao árabe para palavras concernentes à região, à administração ou à cultura. O berbere nunca foi uma língua oficial; disperso em dialetos, contaminado pelo árabe, ele mascara um recuo.
...Que a invasão moura e berbere não foi a primeira a alargar de pardo ou de preto os extremos meridionais da Europa, particularmente Portugal – fácil região de transito para onde primeiro e com mais vigor trasbordaram as ondas de exuberância africana – já ficou indicado. Pág 273 casa grande & senzala
De modo que ao invadirem a península, árabes, mouros. Berberes, muçulmanos foram-se assenhoreando de região já amaciada pelo sangue e pela cultura; e talvez mais sua do que da Europa. Pág 273 casa grade & senzala
... João Lúcio de Azevedo do papel representado, no desenvolvimento português, pela aristocracia de fundo nórdico e pela plebe indígena, penetrada fortemente de sempre mouros e berberes. Pag 273 casa grande & senzala
Assim se explica que o elemento hispânico, indìgena, de sangue recentemente avivado na cor pelo mouro e do berbere, tenha deixado de circular só por baixo da vitoriosa camada hipano-goda, ou de localizar-se numa só região, para espalhar-se vantajosamente por todo o país, subindo por vezes às esferas mais elevadas da sociedade portuguesa. Pag 278 casa grande & senzala
Sobrenome de origem italiana - composto de Zan (redução popular e coloquial de Zane, Zanni [de Gianni, redução de Giovanni, João], típica do norte, especialmente dos antigos domínios da República de Veneza e áreas limítrofes), com o sufixo fem. -ata (forma fem. sing. do suf. -ato - do suf. latino -atus, com o qual se formavam substantivos derivados que indicavam função, ofício, encargo, poder, como em magistratus, pontificatus) [Ciro Mioranza, Dic. dos Sobren. Italianos, 34, 326] Sobrenome de uma família estabelecida na Cidade do Rio de Janeiro. Seus descendentes são aparentados com a família Cabrita (v.s.), do Rio de Janeiro.
Dados fornecidos pela Biblioteca pública de Bagé. 25-08-2004
Bagé, 22-11-2005
Estimados Amigos da família Zanatta
Paz e Bem
Aqui vou bem e assim espero o mesmo de todos vocês. Meus amigos, gostaría que me ajudasse a identificar os famíliares de meu tio Giacobbe Zanatta, casado com Tereza Zanatta, filho de João Batista Zanatta e Maria Biscaro, nascido em Povegliano em 11-07-1854. É irmão de meus Bisavô Francesco Zanatta. Por favor, pois perdemos o relacionamento com estes famíliares. Se você fizer parte deste família ou conhece alguém favor informar.
Abraços de Frei Paulo Fioravante Zanatta.
Site da família zanatta www.familiazanatta.net
e-mail pftta@gmail.com ou pftta@yahoo.com.br
abraços de Frei paulo Fioravante Zanatta
Zanatah: ( Dialetalmente: Zenàtah). Nome de forma árabe de um dos maiores grupos bérberes, vinculados, pelos genealogistas, com o ramo étnico dos Darisah, e que na história da Barberia medieval teve notável participação. A região habitada pelo Zanatah era, da Tripolitânia ao Marrocos, aquela que compreendia os planaltos de estepes e as margens do deserto, onde em grande maioria viviam vida nômade, constituindo assim aquele tipo turbulento e rebelde, hostil à vida civil e à ordem, cujo contraste com a região civilizada explica grande parte da história norte-africana.
Foi por isso admitida, por alguns estudiosos, a opinião de os Gétuli da antigüidade, os Zanatah medievais e os grandes nômades árabes dos tempos modernos, sejam as mesmas gentes que constituíram os centros de resistência ao avanço dos vários povos colonizadores.
Os árabes de algumas regiões tunisianas, dos planaltos tunisinos, digo: planaltos algerinos e das planícies maroquinas seriam Zanatah completamente arabizados na língua.
Enquanto o antagonismo entre os tipos de ambientes físico-sociais é um fato certo, deve-se observar que as famílias Zanatah, que penetraram em regiões desenvolvidas, fundaram durante a Idade Média vários principados, entre os quais aquele dos Äbd al-Waditas de Telimsan e aquele dos Merinidas no Marrocos e tiveram também alguma importância no ordinamento político e para o desenvolvimento cultural. Isto demonstra que o ambiente físico plasma essencialmente a vida destas gentes.
Para as línguas faladas pelos Zanatah ainda berberófonos Cfr: Bérberes.
Obs: Gétuli; Antiga população da África setentrional. ( Mauritânia e Numídia). (Enciclopédia Garzanti, edição 63).
Pesquisa feita em Treviso, em Istrana ( 15 Km) na Vila Lattes. Pelo senhor Zanatah Hilário. Origem da informação: Enciclopédia Trecani. Museu Baillo e Biblioteca comunal (prefeitura) de Treviso.
Treviso, aos 07-08-1971
Tradução Frei Antônio Guizzardi e Frei Paulo Fioravante Zanatta.
BERBERE (bé) S. 2 g. 1. Individuo dos berberes, raça que engloba povos muçulmanos da Africa setentrional. S. m. 2. Língua cananítica, aparentada com antigo libico, hoje dialetalmente muito fragmentada e com muitos traços de influência árabe, falada sobretudo no Saara meridional. Adj. 2 g. 3 Pertencente ou relativo aos berberes. ( Dicionário Aurélio. 2º Edição, ampliada Nova Fronteira. RJ.)
O Berbere é falado em dialeto muito numeroso em todas as ramificações do Atlas, e na série de oásis que sucedem por detrás desta cordilheira de montanhas até o Congo. Outras línguagem do tronco arameano atestam a dominação das nações semíticas.(Hist Univ. de Césare Cantu Vol X).
BERBERIS. Etnogr. Tribu de la Arabia que habita em las montanãs de Bamian, em el Khorasan Oriental. Suponen algunos que pertenece à la familia de los Hedsaré, aunque estos consideram , de raza inferior à los berberis. ( Enciclopedia Universal Ilustrada EUROPEO AMERICANA).
BERBER, cid. Da alta Núbia na margem direita do Nilo 20.000 h
BERBERE ou Berber, s, m. língua dos berberes. Adj. Relativo aos berberes.
BERBERE, RAÇA DA África sentritional, que compreende os Kabylas, os Tuaregues, várias tribos de Marrocos.
Berbere. Conjunto de etnias de línguas berbere que habitam a África do Norte. O problema da origem dos berberes, que ás vezes são consideradas como população original da África do Norte, ainda não está resolvido. Divididos em numerosas tribos rivais, mas capazes de se unirem momentaneamente contra os estrangeiros, os berberes (nasamons e psilos da Líbia, garamantes do Saara, númidas, getulos e mouros do Maghreb) não constituíram Estados centralizados e duradouros. Os poderosos reinos númidas de Masinissa e de Jugurta e o reino mautirânio de Juba II foram exceções. Os berberes sofreram a influência civilizadora de Cartago e, em menor medida, de Roma. Os berberes opuseram aos árabes uma resistência feroz (feitos da lendária Kahina ou maciço de Aurès), que retardou a conquista. A Islamização fez grandes progressos no início do séc. VIII, e os berberes formaram o grosso das tropas que conquistaram a Espanha. No Maghreb, opuseram-se ao poder central árabe, adotando doutrinas religiosas cismáticas: kharidjismo (século VIII-IX), xiismo fatímida ( séc X). Duas dinastias berberes chegaram a unir a África do Norte sob sua autoridade: os almorávidas (nômades do grupo dos sanhadjas) e os almôadas (sedentários do grupo dos masmudas). No séc, XIII, o Maghreb foi dividido entre os reinos háfsida, abdaluádida e marínida, cujas soberanos, de origem berbere, adotaram a civilização arábico –andaluza. As tribos berberes das montanhas escaparam ao controle destes últimos. Formaram as ilhas berberófonas da Argélia e do Marrocos contemporâneos. Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Pág 737.
ZENATAS. Conjunto de populações de origem berbere que habita o sul da Argélia. Bilbliografia: Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 6053.
Berbere: Conjunto de línguas pertencentes à família camito-semítica, faladas pelos berberes. Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 737.
...Quando os azenegues conquistaram Audagoste, a aparência da cidade – “encantadora”, segundo Ibne Hawkal – era a de um vergel. Onde os nômades, muito provavelmente , se guardaram de viver. Acamparavam à sua borda, em tendas ou em precários abrigosde caniço e de ramos. Mas tinham sob controle o acesso à urbe e lhe taxavam o comércio, cuja prática deixavam nas mãos dos zanattas. Do livro (A ENXADA E A LANÇA ) A África antes dos Portugueses de Alberto da Costa e Silva. Editora Nova Fronteira. Edusp.
BERBERE (BÉ) adj. m.e.f. (ár barb Etnol. Relativo aos berberes. S. m. e f. Indivíduo dos berberes. 1. Ramo da família lingüistica afro-asiática, que compreende línguas faladas por minorias do Norte da África e do Saara.
2. Qualquer uma dessas línguas ou conjuntos delas, considerado uma só língua com numerosos dialetos. S. m. pl. Povo caucasóide do Norte da África, ao oeste de Tripoli, estreitamente relacionado aos europeus meridionais, egípcios e etíopes.
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA, Companhia melhoramentos de São Paulo 14º. Vol 1º. Edição, 1995.
O Berbere é a mais antiga língua conhecida no território da África do Norte, mas suas histórias permanece misteriosa devido à falta de documentos escritos. Foi relacionada ao líbio (do qual se tem mais de mil inscrições ainda mal decifradas) e ao guanche das Canárias (extinto desde o séc. XVII), para se fazer um ramo no seio da família camito-semítica. O berbere é falado por mais de 10 milhões de locutores de uma área geográfica muito vasta, que vai do oeste do deserto egípcio (oásis de Siwah) ao oceano Atlântico. Porém, subsiste apenas em ilhotas mais importantes, ou essencialmente nos desertos e zonas montanhosas menos atingidas pela arabização. Não se trata de uma língua homogênea, mas de um grupo dialetais. Em geral, os beberófonos são bilíngües: o árabe e/ ou o francês, que servem como língua de relação e cultura; as mulheres, entretanto permanecem monolíngües. Além da diversidade dialetal, o berbere apresenta uma profunda identidade estrutural: a morfologia e a sintaxe são praticamente idênticas, embora o sistema fônico fundamental tenha sofrido evoluções divergentes (empréstimos do árabe de faringais e laringais) que acabam por mascarar a uniformidade original do léxico. O léxico propriamente berbere é essencial concreto, muito preciso para atividades práticas (criação de animais ou irrigação, por exemplo), mas recorre ao árabe para palavras concernentes à região, à administração ou à cultura. O berbere nunca foi uma língua oficial; disperso em dialetos, contaminado pelo árabe, ele mascara um recuo.
...Que a invasão moura e berbere não foi a primeira a alargar de pardo ou de preto os extremos meridionais da Europa, particularmente Portugal – fácil região de transito para onde primeiro e com mais vigor trasbordaram as ondas de exuberância africana – já ficou indicado. Pág 273 casa grande & senzala
De modo que ao invadirem a península, árabes, mouros. Berberes, muçulmanos foram-se assenhoreando de região já amaciada pelo sangue e pela cultura; e talvez mais sua do que da Europa. Pág 273 casa grade & senzala
... João Lúcio de Azevedo do papel representado, no desenvolvimento português, pela aristocracia de fundo nórdico e pela plebe indígena, penetrada fortemente de sempre mouros e berberes. Pag 273 casa grande & senzala
Assim se explica que o elemento hispânico, indìgena, de sangue recentemente avivado na cor pelo mouro e do berbere, tenha deixado de circular só por baixo da vitoriosa camada hipano-goda, ou de localizar-se numa só região, para espalhar-se vantajosamente por todo o país, subindo por vezes às esferas mais elevadas da sociedade portuguesa. Pag 278 casa grande & senzala
Sobrenome de origem italiana - composto de Zan (redução popular e coloquial de Zane, Zanni [de Gianni, redução de Giovanni, João], típica do norte, especialmente dos antigos domínios da República de Veneza e áreas limítrofes), com o sufixo fem. -ata (forma fem. sing. do suf. -ato - do suf. latino -atus, com o qual se formavam substantivos derivados que indicavam função, ofício, encargo, poder, como em magistratus, pontificatus) [Ciro Mioranza, Dic. dos Sobren. Italianos, 34, 326] Sobrenome de uma família estabelecida na Cidade do Rio de Janeiro. Seus descendentes são aparentados com a família Cabrita (v.s.), do Rio de Janeiro.
Dados fornecidos pela Biblioteca pública de Bagé. 25-08-2004
Bagé, 22-11-2005
Estimados Amigos da família Zanatta
Paz e Bem
Aqui vou bem e assim espero o mesmo de todos vocês. Meus amigos, gostaría que me ajudasse a identificar os famíliares de meu tio Giacobbe Zanatta, casado com Tereza Zanatta, filho de João Batista Zanatta e Maria Biscaro, nascido em Povegliano em 11-07-1854. É irmão de meus Bisavô Francesco Zanatta. Por favor, pois perdemos o relacionamento com estes famíliares. Se você fizer parte deste família ou conhece alguém favor informar.
Abraços de Frei Paulo Fioravante Zanatta.
Site da família zanatta www.familiazanatta.net
e-mail pftta@gmail.com ou pftta@yahoo.com.br
abraços de Frei paulo Fioravante Zanatta
ORIGEM DA PALAVRA ZANATAH (ZANATTA)
Origem da Palavra Zanatah (Zanatta)
Zanatah: ( Dialetalmente: Zenàtah). Nome de forma árabe de um dos maiores grupos bérberes, vinculados, pelos genealogistas, com o ramo étnico dos Darisah, e que na história da Barberia medieval teve notável participação. A região habitada pelo Zanatah era, da Tripolitânia ao Marrocos, aquela que compreendia os planaltos de estepes e as margens do deserto, onde em grande maioria viviam vida nômade, constituindo assim aquele tipo turbulento e rebelde, hostil à vida civil e à ordem, cujo contraste com a região civilizada explica grande parte da história norte-africana.
Foi por isso admitida, por alguns estudiosos, a opinião de os Gétuli da antigüidade, os Zanatah medievais e os grandes nômades árabes dos tempos modernos, sejam as mesmas gentes que constituíram os centros de resistência ao avanço dos vários povos colonizadores.
Os árabes de algumas regiões tunisianas, dos planaltos tunisinos, digo: planaltos algerinos e das planícies maroquinas seriam Zanatah completamente arabizados na língua.
Enquanto o antagonismo entre os tipos de ambientes físico-sociais é um fato certo, deve-se observar que as famílias Zanatah, que penetraram em regiões desenvolvidas, fundaram durante a Idade Média vários principados, entre os quais aquele dos Äbd al-Waditas de Telimsan e aquele dos Merinidas no Marrocos e tiveram também alguma importância no ordinamento político e para o desenvolvimento cultural. Isto demonstra que o ambiente físico plasma essencialmente a vida destas gentes.
Para as línguas faladas pelos Zanatah ainda berberófonos Cfr: Bérberes.
Obs: Gétuli; Antiga população da África setentrional. ( Mauritânia e Numídia). (Enciclopédia Garzanti, edição 63).
Pesquisa feita em Treviso, em Istrana ( 15 Km) na Vila Lattes. Pelo senhor Zanatah Hilário. Origem da informação: Enciclopédia Trecani. Museu Baillo e Biblioteca comunal (prefeitura) de Treviso.
Treviso, aos 07-08-1971
Tradução Frei Antônio Guizzardi e Frei Paulo Fioravante Zanatta.
BERBERE (bé) S. 2 g. 1. Individuo dos berberes, raça que engloba povos muçulmanos da Africa setentrional. S. m. 2. Língua cananítica, aparentada com antigo libico, hoje dialetalmente muito fragmentada e com muitos traços de influência árabe, falada sobretudo no Saara meridional. Adj. 2 g. 3 Pertencente ou relativo aos berberes. ( Dicionário Aurélio. 2º Edição, ampliada Nova Fronteira. RJ.)
O Berbere é falado em dialeto muito numeroso em todas as ramificações do Atlas, e na série de oásis que sucedem por detrás desta cordilheira de montanhas até o Congo. Outras línguagem do tronco arameano atestam a dominação das nações semíticas.(Hist Univ. de Césare Cantu Vol X).
BERBERIS. Etnogr. Tribu de la Arabia que habita em las montanãs de Bamian, em el Khorasan Oriental. Suponen algunos que pertenece à la familia de los Hedsaré, aunque estos consideram , de raza inferior à los berberis. ( Enciclopedia Universal Ilustrada EUROPEO AMERICANA).
BERBER, cid. Da alta Núbia na margem direita do Nilo 20.000 h
BERBERE ou Berber, s, m. língua dos berberes. Adj. Relativo aos berberes.
BERBERE, REÇA DA África sentritional, que compreende os Kabylas, os Tuaregues, várias tribos de Marrocos.
KABÝLIA ou Cubila parte da Argélia, habitada pelos Kabylas no departamento de Argel e de Constantinopla. Divide-se em Kabýlas grande e Kabýlas pequenos ou Djurdzura contorna, como se fosse uma alta muralha, a grande Kabýlia, região agrícola, fértil e bem irrigada.
Os principais cursos de água são: o Isser, o Sahel e o Sabaú, muito laboriosos, são raça berbere. A sua língua embora escrita em caracteres Árabes, continuou berbere. Kabýlia foi conquistada em 1857 pelo marechal francês Randon. Os Kabýlas sublevaram-se várias vezes contra a dominação francesa e foram submetidos definitivamente pela expedição de 1871.
...Quando os azenegues conquistaram Audagoste, a aparência da cidade – “encantadora”, segundo Ibne Hawkal – era a de um vergel. Onde os nômades, muito provavelmente , se guardaram de viver. Acamparavam à sua borda, em tendas ou em precários abrigosde caniço e de ramos. Mas tinham sob controle o acesso à urbe e lhe taxavam o comércio, cuja prática deixavam nas mãos dos zanattas. Do livro (A ENXADA E A LANÇA ) A África antes dos Portugueses de Alberto da Costa e Silva. Editora Nova Fronteira. Edusp.
ZENATAS. Conjunto de populações de origem berbere que habita o sul da Argélia. Bilbliografia: Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 6053.
TUAREGUE, povo nômade, de raça berbere, que habita o Saara, entre os mouros, a oeste, e os Tibus a este. ( TUAREGUE é o plural de Targui). Os Tuargues dividem-se num certo número de confederações, as principais das quais são os Azgher, os Ahaggar e os Auellimiden. São salteadores, cujos ataques tornam pouco segura a travessia do Saara.
GETÚLIA, antiga região da África ao sul do atlas, entre, a Numídia e a Mauritânia, hoje Biled-ul-Djerid ( região das tâmaras), parte sul de Marrocos.
GÉTULOS, povo berbere da África antiga, habitantes da Getúlia e de que descendem , segundo se crê, os atuais Kabylas.
LELLO UNIVERSAL EM 4 VOLUMES, Editores proprietários da Livraria Chardron; rua dascarmelitas, 144. Porto.
BERBERE (BÉ) adj. m.e.f. (ár barb Etnol. Relativo aos berberes. S. m. e f. Indivíduo dos berberes. 1. Ramo da família lingüistica afro-asiática, que compreende línguas faladas por minorias do Norte da África e do Saara.
2. Qualquer uma dessas línguas ou conjuntos delas, considerado uma só língua com numerosos dialetos. S. m. pl. Povo caucasóide do Norte da África, ao oeste de Tripoli, estreitamente relacionado aos europeus meridionais, egípcios e etíopes.
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA, Companhia melhoramentos de São Paulo 14º. Vol 1º. Edição, 1995.
Berbere. Conjunto de etnias de línguas berbere que habitam a África do Norte. O problema da origem dos berberes, que ás vezes são consideradas como população original da áfrica do \norte, ainda não está resolvido. Divididos em numerosas tribos rivais, mas capazes de se unirem momentaneamente contra os estrangeiros, os berberes (nasamons e psilos da Líbia, garamantes do Saara, númidos, getulos e mouros do Maghreb) não constituíram estados centralizados e duradouros. Os poderosos reinos númidas de Masinissa e de Jugurta e o reino mautirânio de Juba II foram exceções. Os berberes sofreram a influência civilizada de Cartago e, em menor medida, de Roma. Os berberes opuseram aos árabes uma resistência feroz (feitos da lendária Kahina ou maciço de Aurès), que retardou a conquista. A Islamização fez grandes progressos no início do séc. VIII, e os berberes formaram o grosso das tropas que conquistaram a Espanha. No Maghreb, opusera-se ao poder central árabe, adotando doutrinas religiosas cismáticas: kharidjismo (século VIII-IX), xiismo fatímida ( séc X). Duas dinastias berberes chegaram a unir a áfrica do norte sob sua autoridade: os almorávidas (nômades do grupo dos sanhadjas) e os amôadas (sedentários do grupo dos masmudas). No séc, XIII, o Maghreb foi dividido entre os reinos háfsida, abdaluádida e marínida, cujas soberanos, de origem berbere, adotaram a civilização arábico –andaluza. As tribos berberes escaparam ao controle destes últimos. Formaram as ilhas berberófonas da Argélia e do Marrocos contemporâneos. Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Pág 737
Zenatas: conjunto de populações de origem berbere que habita no sul da Argélia. . Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Editora Plural Editora e Gráfica. 1999
O Berbere é a mais antiga língua conhecida no território da África do Norte, mas suas histórias permanece misteriosa devido à falta de documentos escritos. Foi relacionada ao líbio (do qual se tem mais de mil inscrições ainda mal decifradas) e ao guanche das Canárias (extinto desde o séc. XVII), para se fazer um ramo no seio da família camito-semítica. O berbere é falado por mais de 10 milhões de locutores de uma área geográfica muito vasta, que vai do oeste do deserto egípcio (oásis de Siwah) ao oceano Atlântico. Porém, subsiste apenas em ilhotas mais importantes, ou essencialmente nos desertos e zonas montanhosas menos atingidas pela arabização. Não se trata de uma língua homogênea, mas de um grupo dialetais. Em geral, os beberófonos são bilíngües: o árabe e/ ou o francês, que servem como língua de relação e cultura; as mulheres, entretanto permanecem monolíngües. Os grupos mais importantes vivem no Marrocos (aprox. 40% da população): Alto Atlas, Anti-Atlas, e (Sous) [ chleuh] , Médio Atlas e Rif (tamazit) e na Argélia ( aprox. 20% da pop.) Além da diversidade dialetal, o berbere apresenta uma profunda identidade estrutural: a morfologia e a sintaxe são praticamente idênticas, embora o sistema fônico fundamental tenha sofrido evoluções divergentes (empréstimos do árabe de faringais e laringais) que acabam por mascarar a uniformidade original do léxico. O léxico propriamente berbere é essencial concreto, muito preciso para atividades práticas (criação de animais ou irrigação, por exemplo), mas recorre ao árabe para palavras concernentes à região, à administração ou à cultura. O berbere nunca foi uma língua oficial; disperso em dialetos, contaminado pelo árabe, ele mascara um recuo.
Origem da Palavra Zanatah (Zanatta)
Zanatah: ( Dialetalmente: Zenàtah). Nome de forma árabe de um dos maiores grupos bérberes, vinculados, pelos genealogistas, com o ramo étnico dos Darisah, e que na história da Barberia medieval teve notável participação. A região habitada pelo Zanatah era, da Tripolitânia ao Marrocos, aquela que compreendia os planaltos de estepes e as margens do deserto, onde em grande maioria viviam vida nômade, constituindo assim aquele tipo turbulento e rebelde, hostil à vida civil e à ordem, cujo contraste com a região civilizada explica grande parte da história norte-africana.
Foi por isso admitida, por alguns estudiosos, a opinião de os Gétuli da antigüidade, os Zanatah medievais e os grandes nômades árabes dos tempos modernos, sejam as mesmas gentes que constituíram os centros de resistência ao avanço dos vários povos colonizadores.
Os árabes de algumas regiões tunisianas, dos planaltos tunisinos, digo: planaltos algerinos e das planícies maroquinas seriam Zanatah completamente arabizados na língua.
Enquanto o antagonismo entre os tipos de ambientes físico-sociais é um fato certo, deve-se observar que as famílias Zanatah, que penetraram em regiões desenvolvidas, fundaram durante a Idade Média vários principados, entre os quais aquele dos Äbd al-Waditas de Telimsan e aquele dos Merinidas no Marrocos e tiveram também alguma importância no ordinamento político e para o desenvolvimento cultural. Isto demonstra que o ambiente físico plasma essencialmente a vida destas gentes.
Para as línguas faladas pelos Zanatah ainda berberófonos Cfr: Bérberes.
Obs: Gétuli; Antiga população da África setentrional. ( Mauritânia e Numídia). (Enciclopédia Garzanti, edição 63).
Pesquisa feita em Treviso, em Istrana ( 15 Km) na Vila Lattes. Pelo senhor Zanatah Hilário. Origem da informação: Enciclopédia Trecani. Museu Baillo e Biblioteca comunal (prefeitura) de Treviso.
Treviso, aos 07-08-1971
Tradução Frei Antônio Guizzardi e Frei Paulo Fioravante Zanatta.
A leitura de sua pesquisa sobre a origem do seu patronímico me despertou a conveniência de um estimular a completá-la de um estudo sobre a pirataria no mediterrâneo.
Desde os mais remotos tempos (fenícios, gregos) exerciam essa atividade no “mar eclausus” mar mediterrâneo. Essa atividade se estendeu até 1830. Por muito tempo a atividade foi exercida predominantemente por habitantes do magreve (Norte da África), de cultura Islâmica. O seqüestro era atividade lucrativa e foi exercida durante séculos contra os navegadores cristãos. Eram vítimas principais os habitantes do Sul da Europa.
Além dos presos de que eram vítimas os navegadores os piratas praticavam incursões no litoral meridionais da Europa, as redes urbanas localizadas em lugares de mais fácil defesa ( elevações), muradas nos contam a história do terror dos habitantes que o aviso dos sinos das Igrejas se encerravam atrás de suas defesas para resistir a cupidez dos agressores.
Não é de estranhar pois que o apelido Zanatah tenha penetrado na península Itálica ou na Sicília durante estas razias maometanas.
Os contatos de populações nem sempre se realizavam num ambiente de paz. Também em clima bélico podem ser responsável no seu clima de violência pelo surgimento de mestiço e pelo rapto de mulheres. Talvez o nome Zanatah tenha se implantado na península Italiana em conseqüência desse doloroso procedimento que se estendeu como disse através dos séculos. Prof. Eduardo Contreras
BERBERE (bé) S. 2 g. 1. Indivíduo dos berberes, raça que engloba povos muçulmanos da Africa setentrional. S. m. 2. Língua cananítica, aparentada com antigo libico, hoje dialetalmente muito fragmentada e com muitos traços de influência árabe, falada sobretudo no Saara meridional. Adj. 2 g. 3 Pertencente ou relativo aos berberes. ( Dicionário Aurélio. 2º Edição, ampliada Nova Fronteira. RJ.)
O Berbere é falado em dialeto muito numeroso em todas as ramificações do Atlas, e na série de oásis que sucedem por detrás desta cordilheira de montanhas até o Congo. Outras línguagem do tronco arameano atestam a dominação das nações semíticas.(Hist Univ. de Césare Cantu Vol X).
BERBERIS. Etnogr. Tribu de la Arabia que habita em las montanãs de Bamian, em el Khorasan Oriental. Suponen algunos que pertenece à la familia de los Hedsaré, aunque estos consideram , de raza inferior à los berberis. ( Enciclopedia Universal Ilustrada EUROPEO AMERICANA).
BERBER, cid. Da alta Núbia na margem direita do Nilo 20.000 h
BERBERE ou Berber, s, m. língua dos berberes. Adj. Relativo aos berberes.
BERBERE, RAÇA DA África sentritional, que compreende os Kabylas, os Tuaregues, várias tribos de Marrocos.
Berbere. Conjunto de etnias de línguas berbere que habitam a África do Norte. O problema da origem dos berberes, que ás vezes são consideradas como população original da África do Norte, ainda não está resolvido. Divididos em numerosas tribos rivais, mas capazes de se unirem momentaneamente contra os estrangeiros, os berberes (nasamons e psilos da Líbia, garamantes do Saara, númidas, getulos e mouros do Maghreb) não constituíram Estados centralizados e duradouros. Os poderosos reinos númidas de Masinissa e de Jugurta e o reino mautirânio de Juba II foram exceções. Os berberes sofreram a influência civilizadora de Cartago e, em menor medida, de Roma. Os berberes opuseram aos árabes uma resistência feroz (feitos da lendária Kahina ou maciço de Aurès), que retardou a conquista. A Islamização fez grandes progressos no início do séc. VIII, e os berberes formaram o grosso das tropas que conquistaram a Espanha. No Maghreb, opuseram-se ao poder central árabe, adotando doutrinas religiosas cismáticas: kharidjismo (século VIII-IX), xiismo fatímida ( séc X). Duas dinastias berberes chegaram a unir a África do Norte sob sua autoridade: os almorávidas (nômades do grupo dos sanhadjas) e os almôadas (sedentários do grupo dos masmudas). No séc, XIII, o Maghreb foi dividido entre os reinos háfsida, abdaluádida e marínida, cujas soberanos, de origem berbere, adotaram a civilização arábico –andaluza. As tribos berberes das montanhas escaparam ao controle destes últimos. Formaram as ilhas berberófonas da Argélia e do Marrocos contemporâneos. Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Pág 737.
ZENATAS. Conjunto de populações de origem berbere que habita o sul da Argélia. Bilbliografia: Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 6053.
Berbere: Conjunto de línguas pertencentes à família camito-semítica, faladas pelos berberes. Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 737.
...Quando os azenegues conquistaram Audagoste, a aparência da cidade – “encantadora”, segundo Ibne Hawkal – era a de um vergel. Onde os nômades, muito provavelmente , se guardaram de viver. Acamparavam à sua borda, em tendas ou em precários abrigosde caniço e de ramos. Mas tinham sob controle o acesso à urbe e lhe taxavam o comércio, cuja prática deixavam nas mãos dos zanattas. Do livro (A ENXADA E A LANÇA ) A África antes dos Portugueses de Alberto da Costa e Silva. Editora Nova Fronteira. Edusp.
BERBERE (BÉ) adj. m.e.f. (ár barb Etnol. Relativo aos berberes. S. m. e f. Indivíduo dos berberes. 1. Ramo da família lingüistica afro-asiática, que compreende línguas faladas por minorias do Norte da África e do Saara.
2. Qualquer uma dessas línguas ou conjuntos delas, considerado uma só língua com numerosos dialetos. S. m. pl. Povo caucasóide do Norte da África, ao oeste de Tripoli, estreitamente relacionado aos europeus meridionais, egípcios e etíopes.
...Representantes mais puros da raça loura do Norte que várias vezes invadiu o território hoje português. À sua influência sobre a população portuguesa, Fonseca Cardoso atribui a facies mestiça que a cada passo se nota entre os portugueses.
A esses elementos juntaram-se os semito-fenícios, de que o antropólogo português foi achar representada mais puros na população piscatória do litoral interamnense; e entre invasores mais recentes, os judeus, berberes, mouros, alemães, negros, flamengos, ingleses.
Se as invasôes do Sul só fizeram acentuar, como pretende Haddon,( A.C.HADDON, The Races of Their Distribubution, Cambridge, 1929) os caracteres fundamentais da população indígena, as do Norte trouxeram para a antropologia portuguesa elementos novos e até antagônicos. Pág 248 Casa-grande &senzala. Gilberto Freire 46º edição Editora Record, Rio de Janeiro – São Paulo 2002
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA, Companhia melhoramentos de São Paulo 14º. Vol 1º. Edição, 1995.
O Berbere é a mais antiga língua conhecida no território da África do Norte, mas suas histórias permanece misteriosa devido à falta de documentos escritos. Foi relacionada ao líbio (do qual se tem mais de mil inscrições ainda mal decifradas) e ao guanche das Canárias (extinto desde o séc. XVII), para se fazer um ramo no seio da família camito-semítica. O berbere é falado por mais de 10 milhões de locutores de uma área geográfica muito vasta, que vai do oeste do deserto egípcio (oásis de Siwah) ao oceano Atlântico. Porém, subsiste apenas em ilhotas mais importantes, ou essencialmente nos desertos e zonas montanhosas menos atingidas pela arabização. Não se trata de uma língua homogênea, mas de um grupo dialetais. Em geral, os beberófonos são bilíngües: o árabe e/ ou o francês, que servem como língua de relação e cultura; as mulheres, entretanto permanecem monolíngües. Além da diversidade dialetal, o berbere apresenta uma profunda identidade estrutural: a morfologia e a sintaxe são praticamente idênticas, embora o sistema fônico fundamental tenha sofrido evoluções divergentes (empréstimos do árabe de faringais e laringais) que acabam por mascarar a uniformidade original do léxico. O léxico propriamente berbere é essencial concreto, muito preciso para atividades práticas (criação de animais ou irrigação, por exemplo), mas recorre ao árabe para palavras concernentes à região, à administração ou à cultura. O berbere nunca foi uma língua oficial; disperso em dialetos, contaminado pelo árabe, ele mascara um recuo.
Ata do encontro da Famíliazanatta
Aos cinco dias de janeiro de dois mil e três reuniram-se os membros da família Zanatta na cidade de Coronel Pilar na Paróquia São Lourenço Mártir. Às 9,30h da manhã as pessoas foram recepcionadas no salão paroquial com um café, chá, cuca, biscoitos, grostoli etc. Todos os participantes foram credenciados a partir do seu bisavô. As 10,15h foi celebrada a Santa missa pelo Pároco Pe. Sadi Stuani. Pe. Ibanor Zanatta e Frei Paulo F. Zanatta. A Missa foi animada por liturgistas e pelo coral da comunidade. Após a missa foi tirada uma foto em frente à Igreja São Lourenço mártir para gravar bem o 4º encontro. Ao meio dia foi servida a tradicional sopa de capelletti com o recheio (pien) carne Lessa, saladas e o saboroso galeto com churrasco. Durante o almoço os parentes procuraram conversar bastante, trocando idéias e conhecendo mais as histórias dos antepassados. O almoço foi servido por garçons da comunidade e durante à tarde foram servidos 11 tipos de sobremesa à vontade e onde se podia saborear a gostosa uva da região. A aconteceu a caminhada surpresa até a antiga casa do pioneiro Benedeto Zanatta onde se tirou muita fotografia. Por volta das 15h os participantes da caminhada retornaram ao salão onde se iniciou o sorteio de muitos brindes para os participantes do 4º encontro e foi sorteado o quadro da casa do Senhor Benedeto Zanatta e o ganhador do belíssimo quadro foi o descente desta arvora o Pe. Ibanor Zanatta que era assinado por todos os participantes do encontro.Após o sorteio dos brindes aconteceu a apresentação de números artísticos, cânticos italianos, toques de gaitas violão. A comissão organizadora composta das seguintes pessoas: Ieda, Leda. Iraci, Gilmar, Vilmar, Elda, José... e outros deixaram a liberdade para a escolha do lugar para a próxima festa. A equipe organizadora trabalho incansavelmente para que tudo acontecesse da melhor forma possível. Os Zanattas vindos de Ibiruba farão o encontro em sua comunidade no próximo ano, porém já convidaram a todos para participar de seu encontro. Ficou decidido que os Zanattas farão o encontro de dois em dois anos. Em 2005 os Zanattas participarão do 5º festa contando com representantes vindos dos mais diversos lugares. Calcula-se que umas 250 pessoas marcaram presença do 4º festa. Durante o dia passou-se hora bem descontraída e de troca de experiências. Participaram do encontro membros de três àrvore genealógicas diferentes, porém sentiu-se a ausência de Zanattas que moram perto, no entanto muitos vieram de ônibus de Progresso, Ibirubá, Lajeado etc. O Pe.Sadi foi maravilhoso juntamente com a comissão da igreja em acolher a todos. Esperamos que na próxima festa possamos nos conhecer mais resgatando as nossas raízes, pois quem não conhece sua própria história está sujeito a repeti-la. Obrigado a equipe organizadora e a todos que trabalharam na festa, tornando o sonho do 4º encontro em realidade. Rogamos que a Sagrada Família de Nazaré abençoe a todos os Zanattas.
Comissão da Festa
.
A leitura de sua pesquisa sobre a origem do seu patronímico me despertou a conveniência de um estimular a completá-la de um estudo sobre a pirataria no mediterrâneo.
Desde os mais remotos tempos (fenícios, gregos) exerciam essa atividade no “mar eclausus” mar mediterrâneo. Essa atividade se estendeu até 1830. Por muito tempo a atividade foi exercida predominantemente por habitantes do magreve (Norte da África), de cultura Islâmica. O seqüestro era atividade lucrativa e foi exercida durante séculos contra os navegadores cristãos. Eram vítimas principais os habitantes do Sul da Europa.
Além dos presos de que eram vítimas os navegadores os piratas praticavam incursões no litoral meridionais da Europa, as redes urbanas localizadas em lugares de mais fácil defesa ( elevações), muradas nos contam a história do terror dos habitantes que o aviso dos sinos das Igrejas se encerravam atrás de suas defesas para resistir a cupidez dos agressores.
Não é de estranhar pois que o apelido Zanatah tenha penetrado na península Itálica ou na Sicília durante estas razias maometanas.
Os contatos de populações nem sempre se realizavam num ambiente de paz. Também em clima bélico podem ser responsável no seu clima de violência pelo surgimento de mestiço e pelo rapto de mulheres. Talvez o nome Zanatah tenha se implantado na península Italiana em conseqüência desse doloroso procedimento que se estendeu como disse através dos séculos.
Prof. Eduardo Contreras
O Centro Histórico de Pesquisa
História do Sobrenome Zanatta
No ano de 476 da era cristã, com a queda do império Romano, os ancestrais da família Zanatta encontravam-se vivendo sob o governo guerreiro germânico chamado Odaacro. Odoacro foi suplantado antes do séculoV por Ceudorico, líder dos Ostrogodos. Sendo sido educado em Constantinopla Ceodorico colocou um alto valor na civilização romana e presidiu sobre o que veio a ser descrita como um "Verão Indiano” para os romanos. Após a sua morte surgiram tumultos e o imperador bizantino Justiniano agarrou a oportunidade de recuperar a Itália, colocando a península em décadas de guerra. Embora o governo pelas tribos germânicas que começaram na Itália em 476 com o supracitado Odoacro, não foi senão até a conquista lombarda no séc VI que os Italianos incluindo os ancestrais da família Zanatta estavam para sentir os efeitos da cultura e costumes germânicos as quais tinham começado a influenciar a sociedade italiana, tendo em vista a proliferação de nomes pessoais germânicos.
O grande historiados suíço da renascença, Jacob Burckhardt, atesta que aquele tumulto político sofrido pelos Italianos após a queda do Império romano não atrapalhou sua criatividade artística ou dinamismo econômico. A Itália era de fato o centro cultural e comercial do oeste da Europa, através do séc. XIII ao XVI com muitos dos admiráveis membros da família Zanatta, contribuindo para esse sucesso comercial e artístico. A Itália era a casa de figuras como Dante, Bocácio, da Vinci, Miguel Ângelo, Escarlate, Vivaldi, todos os quais ajudaram a definir a civilização do oeste. A Eventual unificação da Itália que somente ocorreu em 1870, foi o produto de um movimento conhecido como “Risorgimento” (“Ressurgimento”), liderada pelo Piedmoanteses sob a casa de Savay, que viria a ser mais tarde a casa do governante da Itália para quem, com certeza a família Zanatta prestou lealdade.
Embora hoje em dia a maioria da população da Itália fale o italiano, apesar do uso de diversos dialetos regionais, ainda existentes nos confins da Itália nos encontramos minorias com gregos, albanos, eslovenos, germânicos, catalães, e friulianos, cada um das quais com suas distinta linguagens, cultura e , é claro nomenclatura . Portanto, a família Zanatta tem aproveitado a vida através dos séc num país enriquecido pelas diversidades de línguas e culturas. É naturalmente, a emigração de milhões de italianos para as América do Norte e do Sul resultou em cultura Italiana tais como a arte culinária e de fato nomes de família que se espalharam nestas regiões.
Pesquisas indicam que sobrenome Italiano Zanatta, pertence à categoria de nomes que possui origem patronímica. Quando um nome é derivado de um nome pessoal, ele é geralmente o nome do pai ou da mãe do portador, o qual é adotado e transformado em um nome de família hereditário fixo. Este nome é então orgulhosamente transmitido de geração para geração, ocasionalmente alterado em sua ortografia ou abreviado, ocasionando uma ligação entre o portador vivo do sobrenome e o portador primogênito original da qual o sobrenome deriva. Na Europa Medieval, antes que um sistema estruturado de sobrenome fosse estabelecido, era pratica comum o uso de um segundo nome, o qual servia como meio de distinguir pessoas que possuíam o mesmo nome de batismo. Neste caso o sobrenome Zanatta é derivado do nome próprio Zani, forma diminutivo do nome próprio Giovanni. O sobrenome Zanatta significa assim “filha ou descendente de Giovanni”. O Nome Giovanni deriva-se do Hebreu Lachanan, que significa “Deus é Gracioso”.
Variantes desse sobrenome incluem De Zanetti,Zanatti, Zanassi, Zaninni, entre outros. Umas das mais antigas referencias a esse sobrenome ou a uma variante é o registro de Agostino Zanetti , bispo e professor de direito nascido em 1549. Um portador notável do sobrenome Zanatta ou uma variante foi, entre outras: o Conde Antonio Maria Zanetta. (1716-1778) pintor e arqueologista italiano. A família Zanatta de Crentino recebeu o titulo de Conde de Cirolo em 1650. As armas apresentadas abaixo, foram concedidas a família Zanatta pelas autoridades apropriadas.
Sob o sistema de nomenclatura romano, o distinguido fundador da linhagem Zanatta deve ter sido identificado por um nome tripartido consistindo de seu nome pessoal, “O nome dos gens” ou “linhagem“ a qual pertencia, é o cognome que distinguia sua família de outros com os mesmos “gens” . Com a queda o império romano no séc IV, voltou a ser costumeiramente empregado somente o nome pessoal e o cognome, omitindo-se o nome dos gens na maioria dos casos. As tribos germânicas que então ocupavam a Itália favoreçam a pratica de se usar um simples nome pessoal , e a família Zanatta juntamente com outras famílias sem dúvidas abandonaria seus nomes romanos tradicionais por esses usados por seus novos governantes. Durante a idade média, quando o sobrenome italiano, como o da notável família Zanatta, estava se formando, as tradições heraloícas italiana também estavam tomando forma . Uma destas tradições foi aquela de se colocar uma carga sobre o escudo que aludia a um certo evento histórico,. Por exemplo àqueles membros da família Zanatta que podem ter tomado parte no conflito Guelfas e Gibellinos devem portar uma faixa, indicando o lado apoiado. Portanto, membros da família Zanatta não só portam um nome distinto mas também o que cada qual significa, a história, a coragem, e os feitos dos que orgulhosamente o portaram nas gerações passadas.
Brasão de Armas: Esquartelado: o primeiro e a quarto de azul, uma flor de Liz de ouro; a segunda e o terceiro de prata, em uma montanha de três cumes, três pinheiros de verde; sobretudo um escudete de ouro, carregado com uma águia estenóida de negro, coroada de ouro.
Timbre: Uma águia estendida de negro coroada de ouro.
Origem: Itália
Sobrenome de origem italiana - composto de Zan (redução popular e coloquial de Zane, Zanni [de Gianni, redução de Giovanni, João], típica do norte, especialmente dos antigos domínios da República de Veneza e áreas limítrofes), com o sufixo fem. -ata (forma fem. sing. do suf. -ato - do suf. latino -atus, com o qual se formavam substantivos derivados que indicavam função, ofício, encargo, poder, como em magistratus, pontificatus) [Ciro Mioranza, Dic. dos Sobren. Italianos, 34, 326] Sobrenome de uma família estabelecida na Cidade do Rio de Janeiro. Seus descendentes são aparentados com a família Cabrita (v.s.), do Rio de Janeiro.
Bagé 31-05-2004
Estimado Carlos Eduardo Zanatta
Paz e Bem!
Aqui vou bem e assim espero o mesmo de você. Meus querido amigo fico feliz cada dia que passa em descobrir algo novo desta rica família. Esta história foi contada por ocasião do 4º encontro desta família. Sempre imaginei que você talvez pudesse ser deste ramo. Carlos Eduardo os descendentes estão espalhos por este mundo de Deus que ninguém sabe. Vê se podes ajudar-me a descobri-los. Sem mais abraços de Frei Paulo Zanatta
Vieram da Itália = 3 irmãos
Benedeto Zanatta Coronel Pilar
José Zanatta (Bepi) Nova Brecia
Doro Zanatta Argentina ? ou qualquer parte deste Brasil ?
Na viagem para o Brasil, o Doro brigou de facão com os irmãos e ao chegar no porto Brasileiro, não quis desembarcar. Continuou viagem, e supõe-se que foi para Argentina. Hoje há na Argentina, há um campeão de corrida automobilística chamado René Zanatta, que segundo o Pe. Ibanor Zanatta (descendente do Benedeto) que também trabalha na Argentina, afirmou que deve ser descendente do Doro. Quanto ao José Zanatta o (Bepi), O Sr Ernani Petersen fone ( 014 51 416 3387) casado com uma Zanatta, residente e Canoas, que faz parte da árvore genealógica do Benedeto tem catalogado os descendentes do (Bepi) em mais de 70 folhas digitadas vivendo em Nova Brecia – RS. Ficou de enviar este matéria em disquete para o Frei Paulo Zanatta.
Doro ( Isidoro, Teodoro... )
Endereço
Helio Zanatta
SQN 309, Bl.O, Apt 511 Asa Nort
70 755 150 Brasilia DF
site: www.familiazanatta.net
site www.zanatta.com.br
O Hélio é deste ramo do Benedeto Zanatta talves poderá dar alguns detalhes sobre este assunto
Falar em Árvores Genealógicas dos ‘ZANATTAS’ destacaria o seguinte: (Bagé, 29-03-2004)
1 - Primeira árvore que chegou em minhas mão foi do Triavô João Batista Zanatta casado com Maria di Biscaro, bisavô Francesco Zanatta casado com Carolina Zanatta, Tiveram os seguintes filhos: Fioravante Zanatta, Maria Zanatta, Luigi Zanatta, Anibal Zanatta, Ursula Zanatta, Amalia Zanatta, Maria Zanatta, Ernesto Zanatta. Esta árvore foi organizada pelo Prof. Dr. Pedro Paulo Zanatta, Frei Paulo recebeu cópia desta árvore quando trabalhava em São José do Norte – RS . O Professor Pedro Paulo Zanatta é pesquisador desta árvore. Endereço: Pedro Paulo Zanatta Cx. Postal 277 95700.000 Bento Gonçalves RS. Fone ( 54) 452-1949 zanattap@terra.com.br e Frei Paulo Zanatta. Cx. P 399 96 400, 590 Bagé –RS (53) 242 5976 pftta@ibest.com.br pzanatta@capuchinhosrs.org.br
Francesco Zanatta e Carolina Zanatta; Anibal Zanatta e Carolina Zanatta; Theodoro Zanatta e Ângela Gobatto Zanatta. Filhos de Theodoro e Ângela são o seguintes: Adelina, Egidio, Anelino, Clementina, Ema, Lúcia e Lurdes. Esta árvores foi organizada por Álvaro Jesus Zanatta. Frei Paulo recebeu em 29-08-2000. O descendentes destas família encontram-se em cascavel, Francisco Beltrão, Curitiba etc. Àlvaro Jesus Zanatta Rua Paula Gomes 375, Bairro São Francisco 80510-070 – Curittiba – PR e-mail alvaro@terra.com.br. Dr. Celso Zanatta pertence a esta árvore Genealógica, residindo em Franscico Beltrão. PR
2 - Segunda árvore foi a do Pe. Narciso Zanatta o Peregrino, organizada a principio pelo Fidélis Dalcin Barbosa. Avô paterno José Zanatta casado com Maria Dalla Polla tiveram os seguintes filhos: Maximino, Ângelo, Joana, Jordão, Afonso, alberto, Jorge, Alfredo, Terezinha, João e Plácido. Avô Materno Eugênio Zanatta casado com Luísa Cauduro tiverarm os seguintes filhos; Augusta, Gildo,, Itália, Albina, João, Catarina, Assunta, Antônio, Guerino, Graciosa, Eugênio e Benjamim. Frei Paulo recebeu através do livro do Pe. Narciso autografado por ele em 09-05-1990 quando trabalhava em São José do Norte. RS - Pessoa de referência desta árvore é o Senhor Vital Zanatta. Av. Assis Brasil, 3532 . 91.010-003 - fone 3344-2301 vzanatta@poa.zumnet.com.br
3 - Terceira árvore que recebi é de Virgino Zanatta e Angela Búrigo. Filhos: Alcino, Jorge, Herminio, Domingos, Quintino, Ferdinando, Gílio, Tereza, Zeferino, Leonora e Isentina. Esta família é de Criciúma. Recebi o material da árvore pela 1º vez quando trabalhava em São José do Norte –RS, de Jorge Zanatta Rua Fiuza da Rocha 450, apto 301. 88 801-400 Criciúma -SC e de Adelinda Bergmann Zanatta Rua Fiuza da Rocha 450. Apto 301 88 801-400 Criciúma- SC Porém com sucessivas mudanças extraviei. Escrevi novamente e recebi pela segunda vez em 2001.
4 - Quarta árvore genealógica e de Benedeto Zanatta filho de Jacob Zanatta e Paschoa Borzatto: casado com Cristina Veneranda Polli, em 10-06-1886. Filhos... Residiram em Coronel Pilar- RS .
José Zanatta casado com Margarida Delazari. Filhos... Residiram em Nova Brecia – RS.
Recebi a complementação do dados em 01-11-2004 Bisavós: Jacob Zanatta e Paschoa Borzatto naturais da Itáilia. Avós: José Zanatta casado com Margharita Dellazari Zanatta. Pais deste casal Olímpio Zanatta nasc 01-12-1912 falec 01-06-1985; casado com Deonorina Bacchi Zanatta: Filhos deste casal. Gema Zanatta falecida, Irene Zanatta Falecida, Marçal Ezequiel Zanatta nasc 10-04-1937 cadado e já falecido, Egídeo José Zanatta nasc 10-041941, casado; Demétrio Carlos Zanatta nasc 12-11-1943 casado, Jorge Valmor Zanatta falecido, Nelson Zanatta nasc 20-09-1948 casado, Lurdes Zanatta de Moraes nasc 18-1-1951 casada, Jorge Alberto Zanatta nasc 22-10-1954.
Dados foram fornecidos por Nelson Zanatta, rua Luiz augusto Puperi – 446 – Centro 99.200-000 Guaporé – RS Fone 54 443-1599 e-mail michel@tekmidia.com.br; lojaperfil@ibest.com.br
Doro Zanatta os descendentes não foram localizados.
Recebi do organizador Ernani Roque Pedersen. Rua Coelho Neto, 175/602 92 310 180 Canoas – RS. Fone (51) 476 3387. É casado com uma Zanatta descendente da família do Benedeto pedersen@ig.com.br e Leda Zanatta Rua Edegar Pires de Castro 4356 casa 19 Bairro Restinga 91787 000 Porto Alegre - RS leda@sma.prefpoa.com.br . Helio Zanatta. SQN 309, Bl. O, Apt 511 Asa Norte. 70.755 150 Brasilia – DF e-mail zanattah@terra.com.br da família zanatta: www.familiazanatta.net Helio é responsável pelo site da família
5 - Quinta árvore genealógica José Zanatta, Pedro Zanatta Luiz Zanatta 3 irmãos que vieram da Itália. Luiz Zanatta casado com Barbarina Gimelli, que tiveram os seguintes filhos: João, Constante, Aquiles, Ricieri, Fioravante, Antônio, Marieta, Lúcia, Vitória, Júlia, Raquel, Angelina, Luiza, Regina, Libera Italia e Dileta. O pai da Irmã da Irmã Clemes chamava-se João Zanatta casado com Herminia Rufini. Endereço de Irmã Rua Borges do Canto, 1031. Cx. P. 77. 98 170-000 Tupanciretã. RS. Fone (55) 272 1378. Ermelino Zanatta casado com Deonilda Pagnusat, Frei Wilson Zanatta residente na Hulha Negra, fone 014 53 249 1012 e 053 99 65 96 24. Recebi em maio de 2003.
Filhos de João Zanatta Casado com Herminia Rufini, Guerino, Manoel, Hermelindo, Ernesto, Maria, Elviar, Colomba. Brbarina (Irmã Clemes), Libera Itália, Luiz Estevâo.
Hermelindo Zanatta casado com Deonilda Pagnossat tiveram os seguintes filhos: Darci Antônio, Adiles Maria, Uldérico Clodovir, Inês, Luiz, Nelson, Frei Wilson, João Carlos e Dilene Clarice.
Bisavós: José Zanatta e Genoveva Mattana Zanatta. Avô Antônio Zanatta, Marieta Gabbi Zanatta; Pai José Gabbi Zanatta. Filha Raquel Zanatta. Cidade é Frederico Wesphalen e a localidade de onde são os Zanattas, e Taquaruçu do Sul que fica no interior de Frederico Wesfalen. Adelino Zanatta Rua Duque de Caxias s/nº 98410 000 Taquaruçu do Sul –RS Fone 55 37 39 11 47; Endereço Raquel Zanatta Rua Quintino Bocaiúva 344.97 010490 Santa Maria- RS e-mail raquelzanatta@hotmail.com Pe. Gilmar Zanatta Rua Pedro Cordenusi 178 98 .550. 000 Redentora – RS Pedro Zanatta falta descobrir a sua descendência e descobrir que lugar foi morar.
6 - Sexta árvore Genealógica Giuseppe Zanatta casado com Appolonia Stefan.Tiveram os seguintes filhos: Luiza Zanatta, Antônio Zanatta, Giovanna Zanatta, Marco Zanatta, Luigi Zanatta, Maria Zanatta, Marçal Zanatta.
Bisavós de Abrelino Zanatta, Rua Pará 96. Bairro Humaitá. 95 700-000 Bento Gonçalves – RS. Fone (54) 452 2231 Recebi este material em outubro de 2003, de Abrelino Zanatta. Também o prof. Pedro Paulo Zanatta possibilitou-nos o diálogo com os integrantes desta árvore.
7 – Domenico Zanatta e Lucia Biondo. Que chegaram no Brasil em 1881- RJ, Navio “Rio da Plata”. Depois foram estabeleceram-se em Linha Figuerira de Mello Ala Sul da Colônia de Conde d’eu Garibaldi –RS
Filhos: Ãngela Zanatta casada com Joâo Pedo; José Zanatta casado com Maria Zanatta: Eugênio Zanatta casado com Tereza Zanatta; João Zanatta casado com Mathilde Deliberali; Rosina Zanatta casada com Alberto Pedo; Emilia Zanatta casada com Quinto Matuella; Emilio Zanatta casado com Margarida Zanatta; Albino Zanatta casado com Angela Bettio; Cesar Zanatta casada com Cezira Zanatta;
Domenico Zanatta casado com Mathilde Deliberali
Recebi esta árvore genealógia 03-05-2004 de Jorge Luiz Zanatta, Residente a rua Presidente Carlos Cavalcanti 239. 80.020.280 Curitiba – PR Fone 9108 71 43 e-mail zanatta.agro@bol.com.br
8 – Domenico Zanatta, nascido em 29-01-1853 e Maria Madalena Coraccin Zanatta nascida em 18-05-1853, Pais de: Anacleto Angelo Zanatta nascido em Villorba em 13 de julho de 1887 em Veneza; Santa Tereza Zanatta nascida em 23-04-1881. Tiveram mais cinco filhos que morreram ainda criança. Ângelo Doménico (viveu 3 anos) Giovani Guiuseppe (1 ano de idade) Luigi Andréa viveu (menos de 1 ano de idade), Tereza Carlota e Giuseppe viveram apenas 1 ano de idade. O casal Anacleto e Madalena estabeleceram-se numa fazenda São Sebastião da Grama no Estado de São paulo, na divisa de com o Estado de Minas Gerais. Eram agricultores. Com eles vieram 2 a 3 primos que estabeleceram-se em Divinolândia ( uma pequena vila na divisa de São Paulo com Minas Gerais e também em Sebastião da Grama e outro no Paraná. Informação dadas pelo Jornalista Carlos Eduardo Zanatta. Shi OI 27. Conjunto 17. Casa 16 Largo sul 71 675 170 Brasilia – DF. Fone 61 36 75 060 res 61 32 73 755 – trabalho e-mail zanattap@terra.com.br Informações recebidas em abril de 2004
Bagé, 04-05-2004, Frei Paulo Fioravante Zanatta
Obs; Consulte o site da família Zanatta: www.familiazanatta.net e www.zanatta.com.br
Por favor ajude-nos completar as árvores genealógicas dando todas a informações de sua família. Abraços de frei Paulo Zanatta
Olá Paulo!
Bem conforme combinamos estou enviando os resultados da minha pesquisa.
Bem, meu avô materno se chama LEONILDO ZANATTA, nasceu em Guaporé, RS, no dia 22/10/1917. Seu pai se chamava MANSUETO ZANATTA, que veio da Itália, e sua mãe, GENOEFFA BALBINOT ZANATTA, nascida em Guaporé. Desta união nasceram, Aurora, Carmem, Alzira, Maria, Gloria, Zenaide, Sigesmundo e Narciso.
Meu avô, Leonildo Zanatta, casou-se com Naylde Haydee, e tiveram três meninas, Leneide, Zuleide e Marleide. E depois do falecimento da primeira esposa casou-se novamente com Terezinha, onde teve mais duas meninas, Denise e Elisa.
Leneide casou-se com Ben-Hur Millan, onde teve Alessandra, Ben-Hur Junior, Cristina e Daniel. Zuleide casou-se com Paulo Ricardo Santini e teve Paula Cristiani Zanatta Santini, Fabiola Candi Zanatta Santini e Ricardo Abdon Santini Neto. Marleide casou-se com Will Roberto Ludwig Lesche.
As meninas do segundo casamento, Denise e Elisa, tbem casaram, mas não recordo os nomes. Por Favor,
Bagé, 14-05-2005
Descobri mais algumas coisas sobre minha família.
O Pai do meu bisavo tinha o apelido de Nino Zanatta(provavelmente se chamava
Laurindo, mas não tenho certeza se era este o nome).Ele era da cidade de
Garibalde e teve 14 filhos: Pedro,Julio,Marino,(unico ainda
vivo),Augusto,Valentin,Antonio,Riciere,Guerino,Angelo,
Luiza,Amabile,Carmelinda e Gabriel(este era meu bisavo).Meu Bisavo Gabriel
Zanatta casou-se com Tereza Bertin Zanatta e foram morar na cidade de
Tapejara(RS) e tiveram como filhos: Divino,Terezinha,Gildo(já
falecido),Laurindo(já falecido),Norino(já falecido)Claudio(já
falecido)Ivã(já falecida)Lurdes(já falecida).. Tente ver se consegue
descobris algo mais sobre esta arvore genealogica.
Atenciosamente , Cristhiane Zanatta;
Obrigada!
e-mail mariabunita_2hotmail.com
Não tenho todos os nomes corretamente, más já vou lhe passar o que tenho na
memória.
Meu Pai: Leonido Dametto Zanatta (1932)
Meu Avô: Ricieri Zanatta
Meu Bisavô: Julio Zanatta
Meus Irmãos:
Jucilene de Fátima Zanatta (1960)
Mariliene Marcon Zanatta (1962) falecida
Jucelino Marcon Zanatta (1964)
eu: JUCENIR MARCON ZANATTA (1966)
Roberto Carlos Marcon Zanatta (1971)
Meus Filhos:
Janaina Telles Zanatta (1994)
Jonas Telles Zanatta (1998)
Joana Telles Zanatta (2001)
Frei Paulo se precisares de um link em nosso site ou mesmo um espa'co
poderemos ceder.
Abraços
Jucenir Marcon Zanatta
Passo fundo 10-02-2005
MANSUETO ZANATTA
NAPOLEÃO ZANATTA (mais conhecido por Antonio), filho de JÁCOMO Zanatta e Elisabetta Bareia, casado com Angela Sbeghen chegou ao RS na penúltima década do século 19, provindo do norte da Itália (Vêneto? Lombardia?) e teve os filhos:
MANSUETO (que uns dizem ter nascido no navio), Amália, UMBERTO, ELIA, Catharina, Maria, ANGELO, Angelina, FEDELLE, Assumpta, Sibilla e Zelinda.
Mansueto casou-se com Genoveva (filha de Angelo Balbinot e Luiza Cortina), residiu em Evangelista, Serafina Corrêa e Passo Fundo-RS, e teve os filhos:)
Avelina (marido: Orélio Cordaz), NARCISO, Zenaide (Romeu Bundchen), Carmelina (Albino Zonato), Aurora (Astrogildo Zolet), Glória (Nelson Assoni), Elzira (Armindo Grando), Maria (José "Tito" ?), SEGISMUNDO (Serrana Portes) e LEONILDO (Naildes Frediani).
Segismundo teve os filhos RENATO, reside em Passo Fundo, e Leila.
Leonildo teve as filhas Leneide, Zuleide e Marileide.
NARCISO (29.06.1915) casou-se com Dorilda Zambenedetti (09.07.1916), filha de José Vicente Zambenedetti e de Maria Madalena Toniolo (filha de João Batista Toniolo e Maria Luisa Sberse), residiu em Evangelista, Passo Fundo e Porto Alegre-RS, e teve os filhos:
ADENIR FRANCISCO (09.03.1940), administrador de empresa, casou-se com Eda Theresinha Bueno(08.02.), professora, mora em P.Alegre, e tem os filhos Eda Cristina, engenheira, (marido: Jefferson Duarte), mora nos Estados Unidos; Eda Salete (Alexandre de Miranda), juíza em Gravataí-RS; Eda Luciane, odontóloga, (separada), filhos João e Eda Carolina, mora em P.Alegre; EDUARDO Augusto Bueno Zanatta, zanatta@ciber.com.br , e EDISON Bueno Zanatta, ezanatta@zaz.com.br , estudantes de engenharia, moram com os pais;
ADELCIR MANSUETO (18.04.1944), professor (faleceu em 01.01.05), casou-se com Noemia Albuquerque(27.02), professora, teve as filhas Adriana, Eliana, Dulciana e Suzana, moram em São Leopoldo-RS;
IVANIR JOSÉ (21.07.42), aposentado do BB, i.j.zanatta@terra.com.br , casou-se com Elda Lazaretti (Celeste Lazzaretti e Idalina Bassani), residem em Erechim-RS, tem os filhos: ALEXANDRE Lazaretti Zanatta (23.03.68), zanatta@upf.tche.br , professor universitário de Informática, casou-se com Deisi Rodrigues Fuhrmann, psicóloga, atualmente ambos na Espanha onde ele faz doutorado; Ivana Zanatta Kolling(16.03.69), ivana.zk@bol.com.br , odontóloga, casou-se com André Eduardo Kolling, odontólogo, filhos Eduarda e Fernando, residem em Lajeado-RS; e RAFAEL Lazaretti Zanatta (01.12.71) , rlzanatta@clicalpha.com.br , odontólogo, casado com Andréa Mignoni, advogada, residem em Erechim-RS.
Aceitamos qualquer dado a mais ou ressalva.
Informações dadas por i.j.zanatta@terra.com.br
Meu avo paterno se chama jose zanatta, nasceu dia 26-03-1916, casado com
Adelina Busato Zanatta, (falecida)
eles tiveram os seguintes filhos,
- Marcelino Zanatta (falecido) casado com Aurora, estes tiveram dois filhos,
Shirley Zanatta e Luiz
Carlos Zanatta. Shirley teve uma filha chamada Bruna que levou o sobrenome
do pai que não sei qual eh.
- Olindo Zanatta casado com Iraides, estes tiveram 3 filhos, Adriana
Zanatta, Jucelaine Zanatta e
Erlon Denis Zanata que tem um filho chamado luca zanatta.
-Olegario zanatta casado com elza, estes tiveram 2 filhos. Fernando Zanatta
e Rogerio Zanatta
- Laurindo Euzebio zanata, meu pai, casado com Cristina Zanatta, tiveram
Katia Cristina Zanatta e
eu, LAurindo E. Zanatta Jr. Eu (jr) sou casado com Marilize Katerberg
Zanatta, e no começo de
setembro nascera nosso filho que se chamara Matheus Katerberg Zanatta.
- Armindo Zanatta (falecido) casado com gloria, tiveram 3 filhas Elizandra,
Alessandra e Giselle.
- Irineu Zanatta solteiro
- Armando Zanatta - falecido
Sei tambem que meu bisavo se chamava João Zanatta e teve os seguintes
filhos.
jose (meu avo) Amabile, Maximo ou maximiliano e Joao.
Laurindo Zanatta zanatta_pr@hotmail.com
Ola frei...
com relação a minha familia, descobri que o nome de meu bisavô era João Zanatta, e este teve 4 filhos, chamados, Amabile Zanatta, Maximo ou Maximiliano Zanatta, João Zanatta e meu avô José Zanatta.
Então este meu avo paterno que se chama jose zanatta, nasceu dia 26-03-1916, casado com Adelina Busata Zanatta, (falecida)
eles tiveram os seguintes filhos,
- Marcelino Zanatta (falecido) casado com Aurora, estes tiveram dois filhos, Shirley Zanatta e Luiz
Carlos Zanatta. Shirley teve uma filha chamada Bruna que levou o sobrenome do pai que nao
sei qual eh.
- Olindo Zanatta casado com Iraides, estes tiveram 3 filhos, Adriana Zanatta, Jucelaine Zanatta e
Erlon Denis Zanata que tem um filho chamado luca zanatta.
-Olegario zanatta casado com elza, estes tiveram 2 filhos. Fernando Zanatta e Rogerio Zanatta
- Laurindo Euzebio zanata, meu pai, casado com Cristina Zanatta, tiveram Katia Cristina Zanatta e eu, LAurindo E. Zanatta Jr. Eu (jr) sou casado com Marilize Katerberg Zanatta, e no começo de setembro nascera nosso filho que se chamara Matheus Katerberg Zanatta. (todos residentes em Guarapuava - PR)
- Armindo Zanatta (falecido) casado com gloria, tiveram 3 filhas Elizandra, Alessandra e Giselle.
- Irineu Zanatta solteiro
todos estes nascidos em getulio vargas - RS
com exceção de minha familia que mora aqui no parana, o restante continua morando em getulio vargas e estaçao no RS.
um grande abraço...
att.
Laurindo Zanatta jr.
Bom dia!
Vou ajuda-lo em sua pesquisa:
Alciane Zanatta filha de:
Alberi Zanatta
Lourdes Candatem Zanatta
Irmãos:
Rosider Zanatta
Alvaro Zanatta
Eliane Zanatta
Paulo Cezar Zanatta
Avos:
Constante Zanatta
Victoria Gobbi Zanatta
Fabio Zanatta
Rua Getulio Vargas, 169
Bairro Bom Jesus – Viçosa – MG
CEP: 36570-000
Fone: (31) 3892 47 91
(54) 348 2138
E-mail: fzanatta@universiabrasil.net
fbzanatta@hotmail.com
fzanatta@ufpel.edu.br
Sobre a parte da família que conheço seguem as informações abaixo.
O Pai do meu avô tinha o apelido de Nino Zanatta e teve 14 filhos: Pedro, Julio, Marino (único ainda vivo), Augusto, Valentin, Antonio, Riciere, Guerino, Ângelo, Luiza, Amabile, Carmelinda e Gabriel (avô da Cristhiane). Falta, portanto, o nome de uma filha que não foi encontrado.
O Marino é o único vivo desses irmãos. Vive na comunidade de Santa Ana no interior de Santa Cecília do Sul, município emancipado em 2000, que pertencia a Tapejara. O telefone para contato é (54) 348 2022. Já possui mais de Oitenta anos de idade.
Segundo meu pai, meu avô Antonio Zanatta era segundo primo do Padre Narciso Zanatta.
Tenho uma foto dos irmãos, os filhos de Nino Zanatta, reunidos em frente à casa onde moravam, mas está em outro computador.
O Antonio casou-se com Irene Maria Bianchin, e tiveram como filhos:
• Gentil Zanatta, já falecido, casou-se com Lurdes... E tiveram como filhos Gilberto e Roberto. O Roberto Tem uma filha chamada...
• Angelina Zanatta, que se casou com Geraldo Cadore e tiveram quatro filhos: Ermani, Hélio, Sérgio e Eloi. O Ermani possui três filhos, sendo eles Michel, Érico e Otavio. O Hélio também tem três filhos que se chamam Isadora, Juliana e... O Sérgio também tem três filhos, que se chamam Camila e Pedro.
• Teresinha Zanatta, que se casou com Luiz Zotti e tiveram três filhos: Leomara, Luciane e Moisés. A Leomara possui dois filhos chamados Deisi e Felipe.
• Catarina Zanatta, que se casou com José Armindo Pegoraro e tiveram três filhos: Damacene, Denise e Onivaldo.
• Lurdes Zanatta, que se casou com Jandir Oliboni e tiveram um filho: Carlos Oliboni, já falecido.
• Luiz Valdir Zanatta, que se casou com Ivanira Brambatti e tiveram dois filhos: Fabio e Edinara.
• Maria Zanatta, que se casou com Ivalino Brambatti e tiveram duas filhas: Betania e Tatiana.
• Inês Zanatta, que se casou com Ângelo Bascheira e tiveram dois filhos: Maicon e Marcelo.
Gabriel Zanatta, proveniente da cidade de Garibaldi casou-se com Tereza Bertin Zanatta, e tiveram como filhos: Divino Zanatta, Norino Zanatta (falecido), Lurdes Zanatta (falecida), Laurindo Zanatta (falecido), Oliva Zanatta (falecida), Gildo Zanatta (falecido), Cláudio Zanatta (falecido) e Teresinha Zanatta.
Divino Zanatta casou-se com Mabília Zanatta e tiveram sete filhos, sendo eles:
• Elso Luiz Zanatta que se casou com Carmen Sueli Zanatta e tiveram três filhos: Elisanjela Simone Zanatta, Cristhiane Kelly Zanatta e Heberson Luiz Zanatta, sendo que o Heberson Luiz Zanatta possui um filho chamado Luis Felipe de Oliveira Zanatta;
• Cláudio Zanatta casou-se com Tenoria Zanatta e tiveram três filhos: Mayla Zanatta, Cláudio Zanatta Junior e Maira Zanatta;
• Vilson Zanatta casou-se com Ieda de Moura Zanatta e tiveram três filhas: Nataly Zanatta, Alessandra Zanatta e Rayssa Zanatta;
• Neiva Maria Zanatta casou-se com Edson Saraiva e tiveram um filho, Igor Zanatta Saraiva;
• Neusa Zanatta foi casada com Sérgio Calixto, hoje separados, e tiveram três filhos: Pamylla Zanatta, Bruna Zanatta e Vitor Zanatta.
• Gabriel Zanatta casou-se com Deyse Riganatto;
• Joni Zanatta casou-se com Dânia Goulart Zanatta e tiveram uma filha, Jordania Goulart Zanatta.
Julio Zanatta também teve muitos filhos. Os lembrados neste momento são: Luiza, Nino, Ovídio.
• A Luiza foi casada com Arestolino Bascheira e teve como filhos: Hélio, Dico, Titã, Eloir e Luiz Carlos.
• Ovídio é casado com Iria Scatola, mora em Tapejara e tem dois filhos que moram em Curitiba – PR.
• Nino é viúvo, tem duas filhas e mora em Curitibanos – SC.
OBS: As informações sobre a família de Divino Zanatta foram organizadas por Cristhiane Kelly Zanatta, e-mail: mariabunita_2@hotmail.com
Quero tentar falar com o Marino para buscar mais informações.
Atenciosamente
Fabio Zanatta
Boa Tarde Frei Paulo (recebi este e-mail no dia 20 –07-2005 Frei Paulo Zanatta)
É uma satisfação, e ficamos muito felizes pelo e-mail, alias muita gente ja comentava a respeito de ter Padres e Frei da familia Zanatta.
Acho até que o Senhor talvez queira saber mais sobre nossa familia, aqui vai alguma informações:
Meu nome: Enio Zanatta - Nasci em Palmitos - SC
Eu Enio sou filho de: Jorge Zanatta - Nascido em Encantado - RS
Jorge Zanatta meu Pai é filho de: Angelo Zanatta e Desolina Spessato,
Angelo Zanatta tinha os seguintes irmãos: LUIZ ZANATTA, VICTORIO ZANATTA, CAROLINA ZANATTA, EDUARDO ZANATTA, CECILIA ZANATTA, OLYMPIO ZANATTA, ESTHER ZANATTA E ARCHANGELO ZANATTA. todos esse filhos de JOSÉ ZANATTA, o José Zanatta éra filho de JACOB ZANATTA e PASCHOA BORZATTO .
Hoje nossa familia morra em Primavera do Leste - MT, Rua Piracicaba, 815 - Centro - 78850-000 .
Qualquer coisa passe um e-mail.
Grande abraço
Enio Zanatta
e-mail zanattazanatta@vsp.com.br
Italy -Treviso - Arcade
Nasc Obito Nasc Obito Nasc Obito Nasc Nasc
Paternos Italia Urussanga - SC - Brasil Urussanga
Sperandio Zanatta
1856 22/09/1915 Giovanni ou João 1880
Antonio Falecido
Moacyr 01/06/40
Adair Adalton 18/03/68
Anastasia Gottardo Angela da Ré Graciosa Dorvilia V. Cechinel Silvia DelaBruna
Matrim - 25/07/1903
Outros irmãos Outros irmãos Outros irmãos Outros irmãos Hellen 21/10/75
Domenico Theresa Victório da Ré 10/03/27 Falecido João
Angela Luiz 10/03/27 Falecido Ivo
José Marta ‘
Elysabeth Otavia
Bartholomeu Maria
Jacomo Davina
Josefina M. Celiria
Valeria
Maternos
Pedro Daré ou Pietro
Antonia de Grava
Mat - 12/02/1877
Contatos : Adair Adalton Zanatta – Criciúma – SC
realiza@engeplus.com.br
Triavô: Gio Batta Zanatta e Maria Biscaro nascido a 17-04-1841, comune di Povegliano Provincia di Treviso.
Bisavô Francesco Zanatta nascido em 27-09-1846 e falecido em 02-03-1927 Carlos Barbosa
Bisavó: Carolina Zanatta; nascida em 16-05-1852 falecida em 17-02-1918 Carlos Barbosa RS
Avô: Fiorvanate Zanatta: nascido em 23-03-1871 e casados em com Angela Zilio no dia 15 de maio de 1894 em Garibaldi e com Catharina Maggioni em 06-11-1920 em Coronel Pilar, falecido em 16-12-1931 município de Sério - RS
Avó Catharina Maggioni nascida em 28-01-1879 casada em 06-11-1920, falecida em município de Sério 28-12-1839
Pai Luiz Zanatta: Nascido em 23-08-1923 e casado em 29-07-1950 e falecido em 08-11-2004 em Porto Alegre –RS era com Norma Clementina Catharina Corbellini Zanatta
Triavô; Giuseppe Maggioni e Catterina Carozza,
Do meu Bisavô; Adamo Luigi Maggioni, 17-02-1843 em Palazzago – BG, falecido 16-08-1931, em Imigrante – RS, casado a 14-12-1873, em Como – BG, com Angela Milani, filha de Antônio Milani e Maria Cattaneo.
Avó Catharina Maggioni nascida em 28-01-1879 casada em 06-11-1920, falecida em município de Sério 28-12-1839
Avô: Fiorvanate Zanatta: nascido em 23-03-1871 e casados em 06-11-1920 em Coronel Pilar, falecido em 16-12-1931 município de Sério
Pai Luiz Zanatta nascido em 16-08-1923 na linha Azevedo Castro. Certidão de nacimento encontra-se no cartório de Imigrante. Casado em 29-07-1950 com Norma Clementina Catharina Corbellini Zanatta em Garibaldi.
Tataravô: João Batista Corbellini nascido em 1789 em San Daniele Po (Cremona) ou Parrocchia di S. Daniele, casado com Olimpia Capelli em 17-05-1820
Triavô (ó) Luigi Corbellini nascido em 20-10-1823 casado com Tereza Aimi em 05-02-1851 imigraram para o Brasil em 1879
Bisavô: Antônio Imério Corbellini nascido em 15-04-1868 batizado em 19-04-1868
Bisavó: Catharina Vedovato nascida... e falecida em 18-10-1910
Avô: Paulo Corbellini nascido 01-02-1899 em e falecido em 05-02-1974
Avó: Adele Ficagna: Nascida em 15-01-1899 linha Graciema falecida em Garibaldi 14-07-1948
Casados no religioso em 13-09-1924 e no cívil em 22-11-1924.
Mãe: Norma Clementina Catharina Corbellini nascida a 06-07-1925 e casada com Luiz Zanatta em 29-07-1950
Tartaravô: Giacomo Ficcagna
Tartaravó: Anastasia Ficcagna
Triavô: Francesco Ficcagna nascido em 1847 e falecido em 11-09-1919 no 15 da Graciema com 72 anos de idade
Triavó: Lubian Pettonilla
Bisavô materno Antonio Ficcagna nascido 25 julho 1874 em Agugliaro provincia de Vicenza (AN) e falecido 18 –06- 1946 No 15 da Graciema, Bento Gonçalves- RS com 64 anos de idade
Bisavó: Clementina Martinelli filha de Bernardo Martinelli e Magdalena Martinelli
Avó: Adele Ficagna: Nascida em 15-01-1899 linha Graciema falecida em Garibaldi 14-07-1948
Avô: Paulo Corbellini nascido 01-02-1899 em e falecido em 05-02-1974
Norma Catharina Clementina Corbellini 06-07-1925 casada com Luiz Zanatta em Garibaldi em 29-07-1950
Bagé, 27-07-2005
Estimados Dani e amigos zanatta
Paz e Bem
Aqui vou bem e assim espero o mesmo de todos vocês. Meus amigos gostaría de pedir uma ajuda para identificar Gacob Zanatta casado com Tereza Zanatta, filho de João Batista Zanatta e Maria Biscaro, nascido em Povegliano em 11-07-1854. Residiu em Carlos Barbosa –RS, mas atualmente não temos conhecimento de nenhum de seus descendentes. Era irmão de meus Bisavô Francesco Zanatta. Gostaria de identificar alguns membros de sua família.
Abraços de Frei Paulo Fioravante Zanatta
Ata do 5º Encontro da Família Zanatta – Jacarezinho
Aos dezesseis janeiro de dois mil e cinco reuniram-se os membros da família Zanatta na cidade de Encantado comunidade de Jacarezinho. Às 8,30h da manhã as pessoas foram recepcionadas no salão paroquial com um café, chá, cuca, biscoitos, grostoli etc. Todos os participantes foram credenciados a partir do seu bisavô. As 10,15h foi celebrada a Santa missa pelo Frei Paulo F. Zanatta. A Missa foi animada por liturgistas e pelos violeiros da comunidade. Após a missa foi tirada uma fotos das árvores genealógicas dentro da igreja para gravar bem o 5º encontro. Ao meio dia foi servido churrasco e bifes de saladas a vontade. Durante o almoço os parentes procuraram conversar bastante, trocando idéias e conhecendo mais as histórias dos antepassados. O almoço foi servido por garçons da comunidade . Logo após o almoço a equipe organizadora começou a sortear brindes entre os participantes. .Após o sorteio dos brindes aconteceu a apresentação de números artísticos, cânticos italianos. A comissão organizadora composta das seguintes pessoas A equipe organizadora trabalho incansavelmente para que tudo acontecesse da melhor forma possível. Os Zanattas vindos de todos os lugares o encontrarão em sua comunidade no próximo ano, porém já convidaram a todos para participar de seu encontro. Ficou decidido que os Zanatta farão o encontro de dois em dois anos. Em 2007 os Zanattas participarão do 6º festa contando com representantes vindos dos mais diversos lugares. Calcula-se que umas 700 pessoas marcaram presença do 5º festa. Durante o dia passou-se hora bem descontraída e de troca de experiências. Destacaríamos trabalho de Organização do Sr. Ernani Roque Pedersen e organizar em todos os encontros desta grande família organizar os dados e assim disponibilizá-los para os descendentes Zanattas. Participaram do encontro membros de quatro árvore genealógicas diferentes, porém sentiu-se a ausência de Zanattas que moram perto, no entanto muitos vieram de ônibus de Progresso, Ibirubá, Lajeado Garibaldi, Coronel Pilar etc. Esperamos que na próxima festa possamos nos conhecer mais resgatando as nossas raízes, pois quem não conhece sua própria história está sujeito a repeti-la. Obrigado a equipe organizadora e a todos que trabalharam na festa, tornando o sonho do 5º encontro em realidade. Rogamos que a Sagrada Família de Nazaré abençoe a todos os Zanattas. Rogamos ao Pai do céu que nos conceda o espírito fraterno de encontrarmo-nos sempre como irmãos. Pensou-se no próximo encontro em Tapejara ou Pouso Novo. Porém não tem nada definido?
Comissão da Festa
Zanatah: ( Dialetalmente: Zenàtah). Nome de forma árabe de um dos maiores grupos bérberes, vinculados, pelos genealogistas, com o ramo étnico dos Darisah, e que na história da Barberia medieval teve notável participação. A região habitada pelo Zanatah era, da Tripolitânia ao Marrocos, aquela que compreendia os planaltos de estepes e as margens do deserto, onde em grande maioria viviam vida nômade, constituindo assim aquele tipo turbulento e rebelde, hostil à vida civil e à ordem, cujo contraste com a região civilizada explica grande parte da história norte-africana.
Foi por isso admitida, por alguns estudiosos, a opinião de os Gétuli da antigüidade, os Zanatah medievais e os grandes nômades árabes dos tempos modernos, sejam as mesmas gentes que constituíram os centros de resistência ao avanço dos vários povos colonizadores.
Os árabes de algumas regiões tunisianas, dos planaltos tunisinos, digo: planaltos algerinos e das planícies maroquinas seriam Zanatah completamente arabizados na língua.
Enquanto o antagonismo entre os tipos de ambientes físico-sociais é um fato certo, deve-se observar que as famílias Zanatah, que penetraram em regiões desenvolvidas, fundaram durante a Idade Média vários principados, entre os quais aquele dos Äbd al-Waditas de Telimsan e aquele dos Merinidas no Marrocos e tiveram também alguma importância no ordinamento político e para o desenvolvimento cultural. Isto demonstra que o ambiente físico plasma essencialmente a vida destas gentes.
Para as línguas faladas pelos Zanatah ainda berberófonos Cfr: Bérberes.
Obs: Gétuli; Antiga população da África setentrional. ( Mauritânia e Numídia). (Enciclopédia Garzanti, edição 63).
Pesquisa feita em Treviso, em Istrana ( 15 Km) na Vila Lattes. Pelo senhor Zanatah Hilário. Origem da informação: Enciclopédia Trecani. Museu Baillo e Biblioteca comunal (prefeitura) de Treviso.
Treviso, aos 07-08-1971
Tradução Frei Antônio Guizzardi e Frei Paulo Fioravante Zanatta.
BERBERE (bé) S. 2 g. 1. Individuo dos berberes, raça que engloba povos muçulmanos da Africa setentrional. S. m. 2. Língua cananítica, aparentada com antigo libico, hoje dialetalmente muito fragmentada e com muitos traços de influência árabe, falada sobretudo no Saara meridional. Adj. 2 g. 3 Pertencente ou relativo aos berberes. ( Dicionário Aurélio. 2º Edição, ampliada Nova Fronteira. RJ.)
O Berbere é falado em dialeto muito numeroso em todas as ramificações do Atlas, e na série de oásis que sucedem por detrás desta cordilheira de montanhas até o Congo. Outras línguagem do tronco arameano atestam a dominação das nações semíticas.(Hist Univ. de Césare Cantu Vol X).
BERBERIS. Etnogr. Tribu de la Arabia que habita em las montanãs de Bamian, em el Khorasan Oriental. Suponen algunos que pertenece à la familia de los Hedsaré, aunque estos consideram , de raza inferior à los berberis. ( Enciclopedia Universal Ilustrada EUROPEO AMERICANA).
BERBER, cid. Da alta Núbia na margem direita do Nilo 20.000 h
BERBERE ou Berber, s, m. língua dos berberes. Adj. Relativo aos berberes.
BERBERE, REÇA DA África sentritional, que compreende os Kabylas, os Tuaregues, várias tribos de Marrocos.
KABÝLIA ou Cubila parte da Argélia, habitada pelos Kabylas no departamento de Argel e de Constantinopla. Divide-se em Kabýlas grande e Kabýlas pequenos ou Djurdzura contorna, como se fosse uma alta muralha, a grande Kabýlia, região agrícola, fértil e bem irrigada.
Os principais cursos de água são: o Isser, o Sahel e o Sabaú, muito laboriosos, são raça berbere. A sua língua embora escrita em caracteres Árabes, continuou berbere. Kabýlia foi conquistada em 1857 pelo marechal francês Randon. Os Kabýlas sublevaram-se várias vezes contra a dominação francesa e foram submetidos definitivamente pela expedição de 1871.
...Quando os azenegues conquistaram Audagoste, a aparência da cidade – “encantadora”, segundo Ibne Hawkal – era a de um vergel. Onde os nômades, muito provavelmente , se guardaram de viver. Acamparavam à sua borda, em tendas ou em precários abrigosde caniço e de ramos. Mas tinham sob controle o acesso à urbe e lhe taxavam o comércio, cuja prática deixavam nas mãos dos zanattas. Do livro (A ENXADA E A LANÇA ) A África antes dos Portugueses de Alberto da Costa e Silva. Editora Nova Fronteira. Edusp.
ZENATAS. Conjunto de populações de origem berbere que habita o sul da Argélia. Bilbliografia: Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 6053.
TUAREGUE, povo nômade, de raça berbere, que habita o Saara, entre os mouros, a oeste, e os Tibus a este. ( TUAREGUE é o plural de Targui). Os Tuargues dividem-se num certo número de confederações, as principais das quais são os Azgher, os Ahaggar e os Auellimiden. São salteadores, cujos ataques tornam pouco segura a travessia do Saara.
GETÚLIA, antiga região da África ao sul do atlas, entre, a Numídia e a Mauritânia, hoje Biled-ul-Djerid ( região das tâmaras), parte sul de Marrocos.
GÉTULOS, povo berbere da África antiga, habitantes da Getúlia e de que descendem , segundo se crê, os atuais Kabylas.
LELLO UNIVERSAL EM 4 VOLUMES, Editores proprietários da Livraria Chardron; rua dascarmelitas, 144. Porto.
BERBERE (BÉ) adj. m.e.f. (ár barb Etnol. Relativo aos berberes. S. m. e f. Indivíduo dos berberes. 1. Ramo da família lingüistica afro-asiática, que compreende línguas faladas por minorias do Norte da África e do Saara.
2. Qualquer uma dessas línguas ou conjuntos delas, considerado uma só língua com numerosos dialetos. S. m. pl. Povo caucasóide do Norte da África, ao oeste de Tripoli, estreitamente relacionado aos europeus meridionais, egípcios e etíopes.
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA, Companhia melhoramentos de São Paulo 14º. Vol 1º. Edição, 1995.
Berbere. Conjunto de etnias de línguas berbere que habitam a África do Norte. O problema da origem dos berberes, que ás vezes são consideradas como população original da áfrica do \norte, ainda não está resolvido. Divididos em numerosas tribos rivais, mas capazes de se unirem momentaneamente contra os estrangeiros, os berberes (nasamons e psilos da Líbia, garamantes do Saara, númidos, getulos e mouros do Maghreb) não constituíram estados centralizados e duradouros. Os poderosos reinos númidas de Masinissa e de Jugurta e o reino mautirânio de Juba II foram exceções. Os berberes sofreram a influência civilizada de Cartago e, em menor medida, de Roma. Os berberes opuseram aos árabes uma resistência feroz (feitos da lendária Kahina ou maciço de Aurès), que retardou a conquista. A Islamização fez grandes progressos no início do séc. VIII, e os berberes formaram o grosso das tropas que conquistaram a Espanha. No Maghreb, opusera-se ao poder central árabe, adotando doutrinas religiosas cismáticas: kharidjismo (século VIII-IX), xiismo fatímida ( séc X). Duas dinastias berberes chegaram a unir a áfrica do norte sob sua autoridade: os almorávidas (nômades do grupo dos sanhadjas) e os amôadas (sedentários do grupo dos masmudas). No séc, XIII, o Maghreb foi dividido entre os reinos háfsida, abdaluádida e marínida, cujas soberanos, de origem berbere, adotaram a civilização arábico –andaluza. As tribos berberes escaparam ao controle destes últimos. Formaram as ilhas berberófonas da Argélia e do Marrocos contemporâneos. Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Pág 737
Zenatas: conjunto de populações de origem berbere que habita no sul da Argélia. . Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Editora Plural Editora e Gráfica. 1999
O Berbere é a mais antiga língua conhecida no território da África do Norte, mas suas histórias permanece misteriosa devido à falta de documentos escritos. Foi relacionada ao líbio (do qual se tem mais de mil inscrições ainda mal decifradas) e ao guanche das Canárias (extinto desde o séc. XVII), para se fazer um ramo no seio da família camito-semítica. O berbere é falado por mais de 10 milhões de locutores de uma área geográfica muito vasta, que vai do oeste do deserto egípcio (oásis de Siwah) ao oceano Atlântico. Porém, subsiste apenas em ilhotas mais importantes, ou essencialmente nos desertos e zonas montanhosas menos atingidas pela arabização. Não se trata de uma língua homogênea, mas de um grupo dialetais. Em geral, os beberófonos são bilíngües: o árabe e/ ou o francês, que servem como língua de relação e cultura; as mulheres, entretanto permanecem monolíngües. Os grupos mais importantes vivem no Marrocos (aprox. 40% da população): Alto Atlas, Anti-Atlas, e (Sous) [ chleuh] , Médio Atlas e Rif (tamazit) e na Argélia ( aprox. 20% da pop.) Além da diversidade dialetal, o berbere apresenta uma profunda identidade estrutural: a morfologia e a sintaxe são praticamente idênticas, embora o sistema fônico fundamental tenha sofrido evoluções divergentes (empréstimos do árabe de faringais e laringais) que acabam por mascarar a uniformidade original do léxico. O léxico propriamente berbere é essencial concreto, muito preciso para atividades práticas (criação de animais ou irrigação, por exemplo), mas recorre ao árabe para palavras concernentes à região, à administração ou à cultura. O berbere nunca foi uma língua oficial; disperso em dialetos, contaminado pelo árabe, ele mascara um recuo.
Origem da Palavra Zanatah (Zanatta)
Zanatah: ( Dialetalmente: Zenàtah). Nome de forma árabe de um dos maiores grupos bérberes, vinculados, pelos genealogistas, com o ramo étnico dos Darisah, e que na história da Barberia medieval teve notável participação. A região habitada pelo Zanatah era, da Tripolitânia ao Marrocos, aquela que compreendia os planaltos de estepes e as margens do deserto, onde em grande maioria viviam vida nômade, constituindo assim aquele tipo turbulento e rebelde, hostil à vida civil e à ordem, cujo contraste com a região civilizada explica grande parte da história norte-africana.
Foi por isso admitida, por alguns estudiosos, a opinião de os Gétuli da antigüidade, os Zanatah medievais e os grandes nômades árabes dos tempos modernos, sejam as mesmas gentes que constituíram os centros de resistência ao avanço dos vários povos colonizadores.
Os árabes de algumas regiões tunisianas, dos planaltos tunisinos, digo: planaltos algerinos e das planícies maroquinas seriam Zanatah completamente arabizados na língua.
Enquanto o antagonismo entre os tipos de ambientes físico-sociais é um fato certo, deve-se observar que as famílias Zanatah, que penetraram em regiões desenvolvidas, fundaram durante a Idade Média vários principados, entre os quais aquele dos Äbd al-Waditas de Telimsan e aquele dos Merinidas no Marrocos e tiveram também alguma importância no ordinamento político e para o desenvolvimento cultural. Isto demonstra que o ambiente físico plasma essencialmente a vida destas gentes.
Para as línguas faladas pelos Zanatah ainda berberófonos Cfr: Bérberes.
Obs: Gétuli; Antiga população da África setentrional. ( Mauritânia e Numídia). (Enciclopédia Garzanti, edição 63).
Pesquisa feita em Treviso, em Istrana ( 15 Km) na Vila Lattes. Pelo senhor Zanatah Hilário. Origem da informação: Enciclopédia Trecani. Museu Baillo e Biblioteca comunal (prefeitura) de Treviso.
Treviso, aos 07-08-1971
Tradução Frei Antônio Guizzardi e Frei Paulo Fioravante Zanatta.
A leitura de sua pesquisa sobre a origem do seu patronímico me despertou a conveniência de um estimular a completá-la de um estudo sobre a pirataria no mediterrâneo.
Desde os mais remotos tempos (fenícios, gregos) exerciam essa atividade no “mar eclausus” mar mediterrâneo. Essa atividade se estendeu até 1830. Por muito tempo a atividade foi exercida predominantemente por habitantes do magreve (Norte da África), de cultura Islâmica. O seqüestro era atividade lucrativa e foi exercida durante séculos contra os navegadores cristãos. Eram vítimas principais os habitantes do Sul da Europa.
Além dos presos de que eram vítimas os navegadores os piratas praticavam incursões no litoral meridionais da Europa, as redes urbanas localizadas em lugares de mais fácil defesa ( elevações), muradas nos contam a história do terror dos habitantes que o aviso dos sinos das Igrejas se encerravam atrás de suas defesas para resistir a cupidez dos agressores.
Não é de estranhar pois que o apelido Zanatah tenha penetrado na península Itálica ou na Sicília durante estas razias maometanas.
Os contatos de populações nem sempre se realizavam num ambiente de paz. Também em clima bélico podem ser responsável no seu clima de violência pelo surgimento de mestiço e pelo rapto de mulheres. Talvez o nome Zanatah tenha se implantado na península Italiana em conseqüência desse doloroso procedimento que se estendeu como disse através dos séculos. Prof. Eduardo Contreras
BERBERE (bé) S. 2 g. 1. Indivíduo dos berberes, raça que engloba povos muçulmanos da Africa setentrional. S. m. 2. Língua cananítica, aparentada com antigo libico, hoje dialetalmente muito fragmentada e com muitos traços de influência árabe, falada sobretudo no Saara meridional. Adj. 2 g. 3 Pertencente ou relativo aos berberes. ( Dicionário Aurélio. 2º Edição, ampliada Nova Fronteira. RJ.)
O Berbere é falado em dialeto muito numeroso em todas as ramificações do Atlas, e na série de oásis que sucedem por detrás desta cordilheira de montanhas até o Congo. Outras línguagem do tronco arameano atestam a dominação das nações semíticas.(Hist Univ. de Césare Cantu Vol X).
BERBERIS. Etnogr. Tribu de la Arabia que habita em las montanãs de Bamian, em el Khorasan Oriental. Suponen algunos que pertenece à la familia de los Hedsaré, aunque estos consideram , de raza inferior à los berberis. ( Enciclopedia Universal Ilustrada EUROPEO AMERICANA).
BERBER, cid. Da alta Núbia na margem direita do Nilo 20.000 h
BERBERE ou Berber, s, m. língua dos berberes. Adj. Relativo aos berberes.
BERBERE, RAÇA DA África sentritional, que compreende os Kabylas, os Tuaregues, várias tribos de Marrocos.
Berbere. Conjunto de etnias de línguas berbere que habitam a África do Norte. O problema da origem dos berberes, que ás vezes são consideradas como população original da África do Norte, ainda não está resolvido. Divididos em numerosas tribos rivais, mas capazes de se unirem momentaneamente contra os estrangeiros, os berberes (nasamons e psilos da Líbia, garamantes do Saara, númidas, getulos e mouros do Maghreb) não constituíram Estados centralizados e duradouros. Os poderosos reinos númidas de Masinissa e de Jugurta e o reino mautirânio de Juba II foram exceções. Os berberes sofreram a influência civilizadora de Cartago e, em menor medida, de Roma. Os berberes opuseram aos árabes uma resistência feroz (feitos da lendária Kahina ou maciço de Aurès), que retardou a conquista. A Islamização fez grandes progressos no início do séc. VIII, e os berberes formaram o grosso das tropas que conquistaram a Espanha. No Maghreb, opuseram-se ao poder central árabe, adotando doutrinas religiosas cismáticas: kharidjismo (século VIII-IX), xiismo fatímida ( séc X). Duas dinastias berberes chegaram a unir a África do Norte sob sua autoridade: os almorávidas (nômades do grupo dos sanhadjas) e os almôadas (sedentários do grupo dos masmudas). No séc, XIII, o Maghreb foi dividido entre os reinos háfsida, abdaluádida e marínida, cujas soberanos, de origem berbere, adotaram a civilização arábico –andaluza. As tribos berberes das montanhas escaparam ao controle destes últimos. Formaram as ilhas berberófonas da Argélia e do Marrocos contemporâneos. Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Pág 737.
ZENATAS. Conjunto de populações de origem berbere que habita o sul da Argélia. Bilbliografia: Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 6053.
Berbere: Conjunto de línguas pertencentes à família camito-semítica, faladas pelos berberes. Grande enciclopédia Larousse Cultural, nova cultura ltda. 1989 nº 24 pag 737.
...Quando os azenegues conquistaram Audagoste, a aparência da cidade – “encantadora”, segundo Ibne Hawkal – era a de um vergel. Onde os nômades, muito provavelmente , se guardaram de viver. Acamparavam à sua borda, em tendas ou em precários abrigosde caniço e de ramos. Mas tinham sob controle o acesso à urbe e lhe taxavam o comércio, cuja prática deixavam nas mãos dos zanattas. Do livro (A ENXADA E A LANÇA ) A África antes dos Portugueses de Alberto da Costa e Silva. Editora Nova Fronteira. Edusp.
BERBERE (BÉ) adj. m.e.f. (ár barb Etnol. Relativo aos berberes. S. m. e f. Indivíduo dos berberes. 1. Ramo da família lingüistica afro-asiática, que compreende línguas faladas por minorias do Norte da África e do Saara.
2. Qualquer uma dessas línguas ou conjuntos delas, considerado uma só língua com numerosos dialetos. S. m. pl. Povo caucasóide do Norte da África, ao oeste de Tripoli, estreitamente relacionado aos europeus meridionais, egípcios e etíopes.
...Representantes mais puros da raça loura do Norte que várias vezes invadiu o território hoje português. À sua influência sobre a população portuguesa, Fonseca Cardoso atribui a facies mestiça que a cada passo se nota entre os portugueses.
A esses elementos juntaram-se os semito-fenícios, de que o antropólogo português foi achar representada mais puros na população piscatória do litoral interamnense; e entre invasores mais recentes, os judeus, berberes, mouros, alemães, negros, flamengos, ingleses.
Se as invasôes do Sul só fizeram acentuar, como pretende Haddon,( A.C.HADDON, The Races of Their Distribubution, Cambridge, 1929) os caracteres fundamentais da população indígena, as do Norte trouxeram para a antropologia portuguesa elementos novos e até antagônicos. Pág 248 Casa-grande &senzala. Gilberto Freire 46º edição Editora Record, Rio de Janeiro – São Paulo 2002
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA LINGUA PORTUGUESA, Companhia melhoramentos de São Paulo 14º. Vol 1º. Edição, 1995.
O Berbere é a mais antiga língua conhecida no território da África do Norte, mas suas histórias permanece misteriosa devido à falta de documentos escritos. Foi relacionada ao líbio (do qual se tem mais de mil inscrições ainda mal decifradas) e ao guanche das Canárias (extinto desde o séc. XVII), para se fazer um ramo no seio da família camito-semítica. O berbere é falado por mais de 10 milhões de locutores de uma área geográfica muito vasta, que vai do oeste do deserto egípcio (oásis de Siwah) ao oceano Atlântico. Porém, subsiste apenas em ilhotas mais importantes, ou essencialmente nos desertos e zonas montanhosas menos atingidas pela arabização. Não se trata de uma língua homogênea, mas de um grupo dialetais. Em geral, os beberófonos são bilíngües: o árabe e/ ou o francês, que servem como língua de relação e cultura; as mulheres, entretanto permanecem monolíngües. Além da diversidade dialetal, o berbere apresenta uma profunda identidade estrutural: a morfologia e a sintaxe são praticamente idênticas, embora o sistema fônico fundamental tenha sofrido evoluções divergentes (empréstimos do árabe de faringais e laringais) que acabam por mascarar a uniformidade original do léxico. O léxico propriamente berbere é essencial concreto, muito preciso para atividades práticas (criação de animais ou irrigação, por exemplo), mas recorre ao árabe para palavras concernentes à região, à administração ou à cultura. O berbere nunca foi uma língua oficial; disperso em dialetos, contaminado pelo árabe, ele mascara um recuo.
Ata do encontro da Famíliazanatta
Aos cinco dias de janeiro de dois mil e três reuniram-se os membros da família Zanatta na cidade de Coronel Pilar na Paróquia São Lourenço Mártir. Às 9,30h da manhã as pessoas foram recepcionadas no salão paroquial com um café, chá, cuca, biscoitos, grostoli etc. Todos os participantes foram credenciados a partir do seu bisavô. As 10,15h foi celebrada a Santa missa pelo Pároco Pe. Sadi Stuani. Pe. Ibanor Zanatta e Frei Paulo F. Zanatta. A Missa foi animada por liturgistas e pelo coral da comunidade. Após a missa foi tirada uma foto em frente à Igreja São Lourenço mártir para gravar bem o 4º encontro. Ao meio dia foi servida a tradicional sopa de capelletti com o recheio (pien) carne Lessa, saladas e o saboroso galeto com churrasco. Durante o almoço os parentes procuraram conversar bastante, trocando idéias e conhecendo mais as histórias dos antepassados. O almoço foi servido por garçons da comunidade e durante à tarde foram servidos 11 tipos de sobremesa à vontade e onde se podia saborear a gostosa uva da região. A aconteceu a caminhada surpresa até a antiga casa do pioneiro Benedeto Zanatta onde se tirou muita fotografia. Por volta das 15h os participantes da caminhada retornaram ao salão onde se iniciou o sorteio de muitos brindes para os participantes do 4º encontro e foi sorteado o quadro da casa do Senhor Benedeto Zanatta e o ganhador do belíssimo quadro foi o descente desta arvora o Pe. Ibanor Zanatta que era assinado por todos os participantes do encontro.Após o sorteio dos brindes aconteceu a apresentação de números artísticos, cânticos italianos, toques de gaitas violão. A comissão organizadora composta das seguintes pessoas: Ieda, Leda. Iraci, Gilmar, Vilmar, Elda, José... e outros deixaram a liberdade para a escolha do lugar para a próxima festa. A equipe organizadora trabalho incansavelmente para que tudo acontecesse da melhor forma possível. Os Zanattas vindos de Ibiruba farão o encontro em sua comunidade no próximo ano, porém já convidaram a todos para participar de seu encontro. Ficou decidido que os Zanattas farão o encontro de dois em dois anos. Em 2005 os Zanattas participarão do 5º festa contando com representantes vindos dos mais diversos lugares. Calcula-se que umas 250 pessoas marcaram presença do 4º festa. Durante o dia passou-se hora bem descontraída e de troca de experiências. Participaram do encontro membros de três àrvore genealógicas diferentes, porém sentiu-se a ausência de Zanattas que moram perto, no entanto muitos vieram de ônibus de Progresso, Ibirubá, Lajeado etc. O Pe.Sadi foi maravilhoso juntamente com a comissão da igreja em acolher a todos. Esperamos que na próxima festa possamos nos conhecer mais resgatando as nossas raízes, pois quem não conhece sua própria história está sujeito a repeti-la. Obrigado a equipe organizadora e a todos que trabalharam na festa, tornando o sonho do 4º encontro em realidade. Rogamos que a Sagrada Família de Nazaré abençoe a todos os Zanattas.
Comissão da Festa
.
A leitura de sua pesquisa sobre a origem do seu patronímico me despertou a conveniência de um estimular a completá-la de um estudo sobre a pirataria no mediterrâneo.
Desde os mais remotos tempos (fenícios, gregos) exerciam essa atividade no “mar eclausus” mar mediterrâneo. Essa atividade se estendeu até 1830. Por muito tempo a atividade foi exercida predominantemente por habitantes do magreve (Norte da África), de cultura Islâmica. O seqüestro era atividade lucrativa e foi exercida durante séculos contra os navegadores cristãos. Eram vítimas principais os habitantes do Sul da Europa.
Além dos presos de que eram vítimas os navegadores os piratas praticavam incursões no litoral meridionais da Europa, as redes urbanas localizadas em lugares de mais fácil defesa ( elevações), muradas nos contam a história do terror dos habitantes que o aviso dos sinos das Igrejas se encerravam atrás de suas defesas para resistir a cupidez dos agressores.
Não é de estranhar pois que o apelido Zanatah tenha penetrado na península Itálica ou na Sicília durante estas razias maometanas.
Os contatos de populações nem sempre se realizavam num ambiente de paz. Também em clima bélico podem ser responsável no seu clima de violência pelo surgimento de mestiço e pelo rapto de mulheres. Talvez o nome Zanatah tenha se implantado na península Italiana em conseqüência desse doloroso procedimento que se estendeu como disse através dos séculos.
Prof. Eduardo Contreras
O Centro Histórico de Pesquisa
História do Sobrenome Zanatta
No ano de 476 da era cristã, com a queda do império Romano, os ancestrais da família Zanatta encontravam-se vivendo sob o governo guerreiro germânico chamado Odaacro. Odoacro foi suplantado antes do séculoV por Ceudorico, líder dos Ostrogodos. Sendo sido educado em Constantinopla Ceodorico colocou um alto valor na civilização romana e presidiu sobre o que veio a ser descrita como um "Verão Indiano” para os romanos. Após a sua morte surgiram tumultos e o imperador bizantino Justiniano agarrou a oportunidade de recuperar a Itália, colocando a península em décadas de guerra. Embora o governo pelas tribos germânicas que começaram na Itália em 476 com o supracitado Odoacro, não foi senão até a conquista lombarda no séc VI que os Italianos incluindo os ancestrais da família Zanatta estavam para sentir os efeitos da cultura e costumes germânicos as quais tinham começado a influenciar a sociedade italiana, tendo em vista a proliferação de nomes pessoais germânicos.
O grande historiados suíço da renascença, Jacob Burckhardt, atesta que aquele tumulto político sofrido pelos Italianos após a queda do Império romano não atrapalhou sua criatividade artística ou dinamismo econômico. A Itália era de fato o centro cultural e comercial do oeste da Europa, através do séc. XIII ao XVI com muitos dos admiráveis membros da família Zanatta, contribuindo para esse sucesso comercial e artístico. A Itália era a casa de figuras como Dante, Bocácio, da Vinci, Miguel Ângelo, Escarlate, Vivaldi, todos os quais ajudaram a definir a civilização do oeste. A Eventual unificação da Itália que somente ocorreu em 1870, foi o produto de um movimento conhecido como “Risorgimento” (“Ressurgimento”), liderada pelo Piedmoanteses sob a casa de Savay, que viria a ser mais tarde a casa do governante da Itália para quem, com certeza a família Zanatta prestou lealdade.
Embora hoje em dia a maioria da população da Itália fale o italiano, apesar do uso de diversos dialetos regionais, ainda existentes nos confins da Itália nos encontramos minorias com gregos, albanos, eslovenos, germânicos, catalães, e friulianos, cada um das quais com suas distinta linguagens, cultura e , é claro nomenclatura . Portanto, a família Zanatta tem aproveitado a vida através dos séc num país enriquecido pelas diversidades de línguas e culturas. É naturalmente, a emigração de milhões de italianos para as América do Norte e do Sul resultou em cultura Italiana tais como a arte culinária e de fato nomes de família que se espalharam nestas regiões.
Pesquisas indicam que sobrenome Italiano Zanatta, pertence à categoria de nomes que possui origem patronímica. Quando um nome é derivado de um nome pessoal, ele é geralmente o nome do pai ou da mãe do portador, o qual é adotado e transformado em um nome de família hereditário fixo. Este nome é então orgulhosamente transmitido de geração para geração, ocasionalmente alterado em sua ortografia ou abreviado, ocasionando uma ligação entre o portador vivo do sobrenome e o portador primogênito original da qual o sobrenome deriva. Na Europa Medieval, antes que um sistema estruturado de sobrenome fosse estabelecido, era pratica comum o uso de um segundo nome, o qual servia como meio de distinguir pessoas que possuíam o mesmo nome de batismo. Neste caso o sobrenome Zanatta é derivado do nome próprio Zani, forma diminutivo do nome próprio Giovanni. O sobrenome Zanatta significa assim “filha ou descendente de Giovanni”. O Nome Giovanni deriva-se do Hebreu Lachanan, que significa “Deus é Gracioso”.
Variantes desse sobrenome incluem De Zanetti,Zanatti, Zanassi, Zaninni, entre outros. Umas das mais antigas referencias a esse sobrenome ou a uma variante é o registro de Agostino Zanetti , bispo e professor de direito nascido em 1549. Um portador notável do sobrenome Zanatta ou uma variante foi, entre outras: o Conde Antonio Maria Zanetta. (1716-1778) pintor e arqueologista italiano. A família Zanatta de Crentino recebeu o titulo de Conde de Cirolo em 1650. As armas apresentadas abaixo, foram concedidas a família Zanatta pelas autoridades apropriadas.
Sob o sistema de nomenclatura romano, o distinguido fundador da linhagem Zanatta deve ter sido identificado por um nome tripartido consistindo de seu nome pessoal, “O nome dos gens” ou “linhagem“ a qual pertencia, é o cognome que distinguia sua família de outros com os mesmos “gens” . Com a queda o império romano no séc IV, voltou a ser costumeiramente empregado somente o nome pessoal e o cognome, omitindo-se o nome dos gens na maioria dos casos. As tribos germânicas que então ocupavam a Itália favoreçam a pratica de se usar um simples nome pessoal , e a família Zanatta juntamente com outras famílias sem dúvidas abandonaria seus nomes romanos tradicionais por esses usados por seus novos governantes. Durante a idade média, quando o sobrenome italiano, como o da notável família Zanatta, estava se formando, as tradições heraloícas italiana também estavam tomando forma . Uma destas tradições foi aquela de se colocar uma carga sobre o escudo que aludia a um certo evento histórico,. Por exemplo àqueles membros da família Zanatta que podem ter tomado parte no conflito Guelfas e Gibellinos devem portar uma faixa, indicando o lado apoiado. Portanto, membros da família Zanatta não só portam um nome distinto mas também o que cada qual significa, a história, a coragem, e os feitos dos que orgulhosamente o portaram nas gerações passadas.
Brasão de Armas: Esquartelado: o primeiro e a quarto de azul, uma flor de Liz de ouro; a segunda e o terceiro de prata, em uma montanha de três cumes, três pinheiros de verde; sobretudo um escudete de ouro, carregado com uma águia estenóida de negro, coroada de ouro.
Timbre: Uma águia estendida de negro coroada de ouro.
Origem: Itália
Sobrenome de origem italiana - composto de Zan (redução popular e coloquial de Zane, Zanni [de Gianni, redução de Giovanni, João], típica do norte, especialmente dos antigos domínios da República de Veneza e áreas limítrofes), com o sufixo fem. -ata (forma fem. sing. do suf. -ato - do suf. latino -atus, com o qual se formavam substantivos derivados que indicavam função, ofício, encargo, poder, como em magistratus, pontificatus) [Ciro Mioranza, Dic. dos Sobren. Italianos, 34, 326] Sobrenome de uma família estabelecida na Cidade do Rio de Janeiro. Seus descendentes são aparentados com a família Cabrita (v.s.), do Rio de Janeiro.
Bagé 31-05-2004
Estimado Carlos Eduardo Zanatta
Paz e Bem!
Aqui vou bem e assim espero o mesmo de você. Meus querido amigo fico feliz cada dia que passa em descobrir algo novo desta rica família. Esta história foi contada por ocasião do 4º encontro desta família. Sempre imaginei que você talvez pudesse ser deste ramo. Carlos Eduardo os descendentes estão espalhos por este mundo de Deus que ninguém sabe. Vê se podes ajudar-me a descobri-los. Sem mais abraços de Frei Paulo Zanatta
Vieram da Itália = 3 irmãos
Benedeto Zanatta Coronel Pilar
José Zanatta (Bepi) Nova Brecia
Doro Zanatta Argentina ? ou qualquer parte deste Brasil ?
Na viagem para o Brasil, o Doro brigou de facão com os irmãos e ao chegar no porto Brasileiro, não quis desembarcar. Continuou viagem, e supõe-se que foi para Argentina. Hoje há na Argentina, há um campeão de corrida automobilística chamado René Zanatta, que segundo o Pe. Ibanor Zanatta (descendente do Benedeto) que também trabalha na Argentina, afirmou que deve ser descendente do Doro. Quanto ao José Zanatta o (Bepi), O Sr Ernani Petersen fone ( 014 51 416 3387) casado com uma Zanatta, residente e Canoas, que faz parte da árvore genealógica do Benedeto tem catalogado os descendentes do (Bepi) em mais de 70 folhas digitadas vivendo em Nova Brecia – RS. Ficou de enviar este matéria em disquete para o Frei Paulo Zanatta.
Doro ( Isidoro, Teodoro... )
Endereço
Helio Zanatta
SQN 309, Bl.O, Apt 511 Asa Nort
70 755 150 Brasilia DF
site: www.familiazanatta.net
site www.zanatta.com.br
O Hélio é deste ramo do Benedeto Zanatta talves poderá dar alguns detalhes sobre este assunto
Falar em Árvores Genealógicas dos ‘ZANATTAS’ destacaria o seguinte: (Bagé, 29-03-2004)
1 - Primeira árvore que chegou em minhas mão foi do Triavô João Batista Zanatta casado com Maria di Biscaro, bisavô Francesco Zanatta casado com Carolina Zanatta, Tiveram os seguintes filhos: Fioravante Zanatta, Maria Zanatta, Luigi Zanatta, Anibal Zanatta, Ursula Zanatta, Amalia Zanatta, Maria Zanatta, Ernesto Zanatta. Esta árvore foi organizada pelo Prof. Dr. Pedro Paulo Zanatta, Frei Paulo recebeu cópia desta árvore quando trabalhava em São José do Norte – RS . O Professor Pedro Paulo Zanatta é pesquisador desta árvore. Endereço: Pedro Paulo Zanatta Cx. Postal 277 95700.000 Bento Gonçalves RS. Fone ( 54) 452-1949 zanattap@terra.com.br e Frei Paulo Zanatta. Cx. P 399 96 400, 590 Bagé –RS (53) 242 5976 pftta@ibest.com.br pzanatta@capuchinhosrs.org.br
Francesco Zanatta e Carolina Zanatta; Anibal Zanatta e Carolina Zanatta; Theodoro Zanatta e Ângela Gobatto Zanatta. Filhos de Theodoro e Ângela são o seguintes: Adelina, Egidio, Anelino, Clementina, Ema, Lúcia e Lurdes. Esta árvores foi organizada por Álvaro Jesus Zanatta. Frei Paulo recebeu em 29-08-2000. O descendentes destas família encontram-se em cascavel, Francisco Beltrão, Curitiba etc. Àlvaro Jesus Zanatta Rua Paula Gomes 375, Bairro São Francisco 80510-070 – Curittiba – PR e-mail alvaro@terra.com.br. Dr. Celso Zanatta pertence a esta árvore Genealógica, residindo em Franscico Beltrão. PR
2 - Segunda árvore foi a do Pe. Narciso Zanatta o Peregrino, organizada a principio pelo Fidélis Dalcin Barbosa. Avô paterno José Zanatta casado com Maria Dalla Polla tiveram os seguintes filhos: Maximino, Ângelo, Joana, Jordão, Afonso, alberto, Jorge, Alfredo, Terezinha, João e Plácido. Avô Materno Eugênio Zanatta casado com Luísa Cauduro tiverarm os seguintes filhos; Augusta, Gildo,, Itália, Albina, João, Catarina, Assunta, Antônio, Guerino, Graciosa, Eugênio e Benjamim. Frei Paulo recebeu através do livro do Pe. Narciso autografado por ele em 09-05-1990 quando trabalhava em São José do Norte. RS - Pessoa de referência desta árvore é o Senhor Vital Zanatta. Av. Assis Brasil, 3532 . 91.010-003 - fone 3344-2301 vzanatta@poa.zumnet.com.br
3 - Terceira árvore que recebi é de Virgino Zanatta e Angela Búrigo. Filhos: Alcino, Jorge, Herminio, Domingos, Quintino, Ferdinando, Gílio, Tereza, Zeferino, Leonora e Isentina. Esta família é de Criciúma. Recebi o material da árvore pela 1º vez quando trabalhava em São José do Norte –RS, de Jorge Zanatta Rua Fiuza da Rocha 450, apto 301. 88 801-400 Criciúma -SC e de Adelinda Bergmann Zanatta Rua Fiuza da Rocha 450. Apto 301 88 801-400 Criciúma- SC Porém com sucessivas mudanças extraviei. Escrevi novamente e recebi pela segunda vez em 2001.
4 - Quarta árvore genealógica e de Benedeto Zanatta filho de Jacob Zanatta e Paschoa Borzatto: casado com Cristina Veneranda Polli, em 10-06-1886. Filhos... Residiram em Coronel Pilar- RS .
José Zanatta casado com Margarida Delazari. Filhos... Residiram em Nova Brecia – RS.
Recebi a complementação do dados em 01-11-2004 Bisavós: Jacob Zanatta e Paschoa Borzatto naturais da Itáilia. Avós: José Zanatta casado com Margharita Dellazari Zanatta. Pais deste casal Olímpio Zanatta nasc 01-12-1912 falec 01-06-1985; casado com Deonorina Bacchi Zanatta: Filhos deste casal. Gema Zanatta falecida, Irene Zanatta Falecida, Marçal Ezequiel Zanatta nasc 10-04-1937 cadado e já falecido, Egídeo José Zanatta nasc 10-041941, casado; Demétrio Carlos Zanatta nasc 12-11-1943 casado, Jorge Valmor Zanatta falecido, Nelson Zanatta nasc 20-09-1948 casado, Lurdes Zanatta de Moraes nasc 18-1-1951 casada, Jorge Alberto Zanatta nasc 22-10-1954.
Dados foram fornecidos por Nelson Zanatta, rua Luiz augusto Puperi – 446 – Centro 99.200-000 Guaporé – RS Fone 54 443-1599 e-mail michel@tekmidia.com.br; lojaperfil@ibest.com.br
Doro Zanatta os descendentes não foram localizados.
Recebi do organizador Ernani Roque Pedersen. Rua Coelho Neto, 175/602 92 310 180 Canoas – RS. Fone (51) 476 3387. É casado com uma Zanatta descendente da família do Benedeto pedersen@ig.com.br e Leda Zanatta Rua Edegar Pires de Castro 4356 casa 19 Bairro Restinga 91787 000 Porto Alegre - RS leda@sma.prefpoa.com.br . Helio Zanatta. SQN 309, Bl. O, Apt 511 Asa Norte. 70.755 150 Brasilia – DF e-mail zanattah@terra.com.br da família zanatta: www.familiazanatta.net Helio é responsável pelo site da família
5 - Quinta árvore genealógica José Zanatta, Pedro Zanatta Luiz Zanatta 3 irmãos que vieram da Itália. Luiz Zanatta casado com Barbarina Gimelli, que tiveram os seguintes filhos: João, Constante, Aquiles, Ricieri, Fioravante, Antônio, Marieta, Lúcia, Vitória, Júlia, Raquel, Angelina, Luiza, Regina, Libera Italia e Dileta. O pai da Irmã da Irmã Clemes chamava-se João Zanatta casado com Herminia Rufini. Endereço de Irmã Rua Borges do Canto, 1031. Cx. P. 77. 98 170-000 Tupanciretã. RS. Fone (55) 272 1378. Ermelino Zanatta casado com Deonilda Pagnusat, Frei Wilson Zanatta residente na Hulha Negra, fone 014 53 249 1012 e 053 99 65 96 24. Recebi em maio de 2003.
Filhos de João Zanatta Casado com Herminia Rufini, Guerino, Manoel, Hermelindo, Ernesto, Maria, Elviar, Colomba. Brbarina (Irmã Clemes), Libera Itália, Luiz Estevâo.
Hermelindo Zanatta casado com Deonilda Pagnossat tiveram os seguintes filhos: Darci Antônio, Adiles Maria, Uldérico Clodovir, Inês, Luiz, Nelson, Frei Wilson, João Carlos e Dilene Clarice.
Bisavós: José Zanatta e Genoveva Mattana Zanatta. Avô Antônio Zanatta, Marieta Gabbi Zanatta; Pai José Gabbi Zanatta. Filha Raquel Zanatta. Cidade é Frederico Wesphalen e a localidade de onde são os Zanattas, e Taquaruçu do Sul que fica no interior de Frederico Wesfalen. Adelino Zanatta Rua Duque de Caxias s/nº 98410 000 Taquaruçu do Sul –RS Fone 55 37 39 11 47; Endereço Raquel Zanatta Rua Quintino Bocaiúva 344.97 010490 Santa Maria- RS e-mail raquelzanatta@hotmail.com Pe. Gilmar Zanatta Rua Pedro Cordenusi 178 98 .550. 000 Redentora – RS Pedro Zanatta falta descobrir a sua descendência e descobrir que lugar foi morar.
6 - Sexta árvore Genealógica Giuseppe Zanatta casado com Appolonia Stefan.Tiveram os seguintes filhos: Luiza Zanatta, Antônio Zanatta, Giovanna Zanatta, Marco Zanatta, Luigi Zanatta, Maria Zanatta, Marçal Zanatta.
Bisavós de Abrelino Zanatta, Rua Pará 96. Bairro Humaitá. 95 700-000 Bento Gonçalves – RS. Fone (54) 452 2231 Recebi este material em outubro de 2003, de Abrelino Zanatta. Também o prof. Pedro Paulo Zanatta possibilitou-nos o diálogo com os integrantes desta árvore.
7 – Domenico Zanatta e Lucia Biondo. Que chegaram no Brasil em 1881- RJ, Navio “Rio da Plata”. Depois foram estabeleceram-se em Linha Figuerira de Mello Ala Sul da Colônia de Conde d’eu Garibaldi –RS
Filhos: Ãngela Zanatta casada com Joâo Pedo; José Zanatta casado com Maria Zanatta: Eugênio Zanatta casado com Tereza Zanatta; João Zanatta casado com Mathilde Deliberali; Rosina Zanatta casada com Alberto Pedo; Emilia Zanatta casada com Quinto Matuella; Emilio Zanatta casado com Margarida Zanatta; Albino Zanatta casado com Angela Bettio; Cesar Zanatta casada com Cezira Zanatta;
Domenico Zanatta casado com Mathilde Deliberali
Recebi esta árvore genealógia 03-05-2004 de Jorge Luiz Zanatta, Residente a rua Presidente Carlos Cavalcanti 239. 80.020.280 Curitiba – PR Fone 9108 71 43 e-mail zanatta.agro@bol.com.br
8 – Domenico Zanatta, nascido em 29-01-1853 e Maria Madalena Coraccin Zanatta nascida em 18-05-1853, Pais de: Anacleto Angelo Zanatta nascido em Villorba em 13 de julho de 1887 em Veneza; Santa Tereza Zanatta nascida em 23-04-1881. Tiveram mais cinco filhos que morreram ainda criança. Ângelo Doménico (viveu 3 anos) Giovani Guiuseppe (1 ano de idade) Luigi Andréa viveu (menos de 1 ano de idade), Tereza Carlota e Giuseppe viveram apenas 1 ano de idade. O casal Anacleto e Madalena estabeleceram-se numa fazenda São Sebastião da Grama no Estado de São paulo, na divisa de com o Estado de Minas Gerais. Eram agricultores. Com eles vieram 2 a 3 primos que estabeleceram-se em Divinolândia ( uma pequena vila na divisa de São Paulo com Minas Gerais e também em Sebastião da Grama e outro no Paraná. Informação dadas pelo Jornalista Carlos Eduardo Zanatta. Shi OI 27. Conjunto 17. Casa 16 Largo sul 71 675 170 Brasilia – DF. Fone 61 36 75 060 res 61 32 73 755 – trabalho e-mail zanattap@terra.com.br Informações recebidas em abril de 2004
Bagé, 04-05-2004, Frei Paulo Fioravante Zanatta
Obs; Consulte o site da família Zanatta: www.familiazanatta.net e www.zanatta.com.br
Por favor ajude-nos completar as árvores genealógicas dando todas a informações de sua família. Abraços de frei Paulo Zanatta
Olá Paulo!
Bem conforme combinamos estou enviando os resultados da minha pesquisa.
Bem, meu avô materno se chama LEONILDO ZANATTA, nasceu em Guaporé, RS, no dia 22/10/1917. Seu pai se chamava MANSUETO ZANATTA, que veio da Itália, e sua mãe, GENOEFFA BALBINOT ZANATTA, nascida em Guaporé. Desta união nasceram, Aurora, Carmem, Alzira, Maria, Gloria, Zenaide, Sigesmundo e Narciso.
Meu avô, Leonildo Zanatta, casou-se com Naylde Haydee, e tiveram três meninas, Leneide, Zuleide e Marleide. E depois do falecimento da primeira esposa casou-se novamente com Terezinha, onde teve mais duas meninas, Denise e Elisa.
Leneide casou-se com Ben-Hur Millan, onde teve Alessandra, Ben-Hur Junior, Cristina e Daniel. Zuleide casou-se com Paulo Ricardo Santini e teve Paula Cristiani Zanatta Santini, Fabiola Candi Zanatta Santini e Ricardo Abdon Santini Neto. Marleide casou-se com Will Roberto Ludwig Lesche.
As meninas do segundo casamento, Denise e Elisa, tbem casaram, mas não recordo os nomes. Por Favor,
Bagé, 14-05-2005
Descobri mais algumas coisas sobre minha família.
O Pai do meu bisavo tinha o apelido de Nino Zanatta(provavelmente se chamava
Laurindo, mas não tenho certeza se era este o nome).Ele era da cidade de
Garibalde e teve 14 filhos: Pedro,Julio,Marino,(unico ainda
vivo),Augusto,Valentin,Antonio,Riciere,Guerino,Angelo,
Luiza,Amabile,Carmelinda e Gabriel(este era meu bisavo).Meu Bisavo Gabriel
Zanatta casou-se com Tereza Bertin Zanatta e foram morar na cidade de
Tapejara(RS) e tiveram como filhos: Divino,Terezinha,Gildo(já
falecido),Laurindo(já falecido),Norino(já falecido)Claudio(já
falecido)Ivã(já falecida)Lurdes(já falecida).. Tente ver se consegue
descobris algo mais sobre esta arvore genealogica.
Atenciosamente , Cristhiane Zanatta;
Obrigada!
e-mail mariabunita_2hotmail.com
Não tenho todos os nomes corretamente, más já vou lhe passar o que tenho na
memória.
Meu Pai: Leonido Dametto Zanatta (1932)
Meu Avô: Ricieri Zanatta
Meu Bisavô: Julio Zanatta
Meus Irmãos:
Jucilene de Fátima Zanatta (1960)
Mariliene Marcon Zanatta (1962) falecida
Jucelino Marcon Zanatta (1964)
eu: JUCENIR MARCON ZANATTA (1966)
Roberto Carlos Marcon Zanatta (1971)
Meus Filhos:
Janaina Telles Zanatta (1994)
Jonas Telles Zanatta (1998)
Joana Telles Zanatta (2001)
Frei Paulo se precisares de um link em nosso site ou mesmo um espa'co
poderemos ceder.
Abraços
Jucenir Marcon Zanatta
Passo fundo 10-02-2005
MANSUETO ZANATTA
NAPOLEÃO ZANATTA (mais conhecido por Antonio), filho de JÁCOMO Zanatta e Elisabetta Bareia, casado com Angela Sbeghen chegou ao RS na penúltima década do século 19, provindo do norte da Itália (Vêneto? Lombardia?) e teve os filhos:
MANSUETO (que uns dizem ter nascido no navio), Amália, UMBERTO, ELIA, Catharina, Maria, ANGELO, Angelina, FEDELLE, Assumpta, Sibilla e Zelinda.
Mansueto casou-se com Genoveva (filha de Angelo Balbinot e Luiza Cortina), residiu em Evangelista, Serafina Corrêa e Passo Fundo-RS, e teve os filhos:)
Avelina (marido: Orélio Cordaz), NARCISO, Zenaide (Romeu Bundchen), Carmelina (Albino Zonato), Aurora (Astrogildo Zolet), Glória (Nelson Assoni), Elzira (Armindo Grando), Maria (José "Tito" ?), SEGISMUNDO (Serrana Portes) e LEONILDO (Naildes Frediani).
Segismundo teve os filhos RENATO, reside em Passo Fundo, e Leila.
Leonildo teve as filhas Leneide, Zuleide e Marileide.
NARCISO (29.06.1915) casou-se com Dorilda Zambenedetti (09.07.1916), filha de José Vicente Zambenedetti e de Maria Madalena Toniolo (filha de João Batista Toniolo e Maria Luisa Sberse), residiu em Evangelista, Passo Fundo e Porto Alegre-RS, e teve os filhos:
ADENIR FRANCISCO (09.03.1940), administrador de empresa, casou-se com Eda Theresinha Bueno(08.02.), professora, mora em P.Alegre, e tem os filhos Eda Cristina, engenheira, (marido: Jefferson Duarte), mora nos Estados Unidos; Eda Salete (Alexandre de Miranda), juíza em Gravataí-RS; Eda Luciane, odontóloga, (separada), filhos João e Eda Carolina, mora em P.Alegre; EDUARDO Augusto Bueno Zanatta, zanatta@ciber.com.br , e EDISON Bueno Zanatta, ezanatta@zaz.com.br , estudantes de engenharia, moram com os pais;
ADELCIR MANSUETO (18.04.1944), professor (faleceu em 01.01.05), casou-se com Noemia Albuquerque(27.02), professora, teve as filhas Adriana, Eliana, Dulciana e Suzana, moram em São Leopoldo-RS;
IVANIR JOSÉ (21.07.42), aposentado do BB, i.j.zanatta@terra.com.br , casou-se com Elda Lazaretti (Celeste Lazzaretti e Idalina Bassani), residem em Erechim-RS, tem os filhos: ALEXANDRE Lazaretti Zanatta (23.03.68), zanatta@upf.tche.br , professor universitário de Informática, casou-se com Deisi Rodrigues Fuhrmann, psicóloga, atualmente ambos na Espanha onde ele faz doutorado; Ivana Zanatta Kolling(16.03.69), ivana.zk@bol.com.br , odontóloga, casou-se com André Eduardo Kolling, odontólogo, filhos Eduarda e Fernando, residem em Lajeado-RS; e RAFAEL Lazaretti Zanatta (01.12.71) , rlzanatta@clicalpha.com.br , odontólogo, casado com Andréa Mignoni, advogada, residem em Erechim-RS.
Aceitamos qualquer dado a mais ou ressalva.
Informações dadas por i.j.zanatta@terra.com.br
Meu avo paterno se chama jose zanatta, nasceu dia 26-03-1916, casado com
Adelina Busato Zanatta, (falecida)
eles tiveram os seguintes filhos,
- Marcelino Zanatta (falecido) casado com Aurora, estes tiveram dois filhos,
Shirley Zanatta e Luiz
Carlos Zanatta. Shirley teve uma filha chamada Bruna que levou o sobrenome
do pai que não sei qual eh.
- Olindo Zanatta casado com Iraides, estes tiveram 3 filhos, Adriana
Zanatta, Jucelaine Zanatta e
Erlon Denis Zanata que tem um filho chamado luca zanatta.
-Olegario zanatta casado com elza, estes tiveram 2 filhos. Fernando Zanatta
e Rogerio Zanatta
- Laurindo Euzebio zanata, meu pai, casado com Cristina Zanatta, tiveram
Katia Cristina Zanatta e
eu, LAurindo E. Zanatta Jr. Eu (jr) sou casado com Marilize Katerberg
Zanatta, e no começo de
setembro nascera nosso filho que se chamara Matheus Katerberg Zanatta.
- Armindo Zanatta (falecido) casado com gloria, tiveram 3 filhas Elizandra,
Alessandra e Giselle.
- Irineu Zanatta solteiro
- Armando Zanatta - falecido
Sei tambem que meu bisavo se chamava João Zanatta e teve os seguintes
filhos.
jose (meu avo) Amabile, Maximo ou maximiliano e Joao.
Laurindo Zanatta zanatta_pr@hotmail.com
Ola frei...
com relação a minha familia, descobri que o nome de meu bisavô era João Zanatta, e este teve 4 filhos, chamados, Amabile Zanatta, Maximo ou Maximiliano Zanatta, João Zanatta e meu avô José Zanatta.
Então este meu avo paterno que se chama jose zanatta, nasceu dia 26-03-1916, casado com Adelina Busata Zanatta, (falecida)
eles tiveram os seguintes filhos,
- Marcelino Zanatta (falecido) casado com Aurora, estes tiveram dois filhos, Shirley Zanatta e Luiz
Carlos Zanatta. Shirley teve uma filha chamada Bruna que levou o sobrenome do pai que nao
sei qual eh.
- Olindo Zanatta casado com Iraides, estes tiveram 3 filhos, Adriana Zanatta, Jucelaine Zanatta e
Erlon Denis Zanata que tem um filho chamado luca zanatta.
-Olegario zanatta casado com elza, estes tiveram 2 filhos. Fernando Zanatta e Rogerio Zanatta
- Laurindo Euzebio zanata, meu pai, casado com Cristina Zanatta, tiveram Katia Cristina Zanatta e eu, LAurindo E. Zanatta Jr. Eu (jr) sou casado com Marilize Katerberg Zanatta, e no começo de setembro nascera nosso filho que se chamara Matheus Katerberg Zanatta. (todos residentes em Guarapuava - PR)
- Armindo Zanatta (falecido) casado com gloria, tiveram 3 filhas Elizandra, Alessandra e Giselle.
- Irineu Zanatta solteiro
todos estes nascidos em getulio vargas - RS
com exceção de minha familia que mora aqui no parana, o restante continua morando em getulio vargas e estaçao no RS.
um grande abraço...
att.
Laurindo Zanatta jr.
Bom dia!
Vou ajuda-lo em sua pesquisa:
Alciane Zanatta filha de:
Alberi Zanatta
Lourdes Candatem Zanatta
Irmãos:
Rosider Zanatta
Alvaro Zanatta
Eliane Zanatta
Paulo Cezar Zanatta
Avos:
Constante Zanatta
Victoria Gobbi Zanatta
Fabio Zanatta
Rua Getulio Vargas, 169
Bairro Bom Jesus – Viçosa – MG
CEP: 36570-000
Fone: (31) 3892 47 91
(54) 348 2138
E-mail: fzanatta@universiabrasil.net
fbzanatta@hotmail.com
fzanatta@ufpel.edu.br
Sobre a parte da família que conheço seguem as informações abaixo.
O Pai do meu avô tinha o apelido de Nino Zanatta e teve 14 filhos: Pedro, Julio, Marino (único ainda vivo), Augusto, Valentin, Antonio, Riciere, Guerino, Ângelo, Luiza, Amabile, Carmelinda e Gabriel (avô da Cristhiane). Falta, portanto, o nome de uma filha que não foi encontrado.
O Marino é o único vivo desses irmãos. Vive na comunidade de Santa Ana no interior de Santa Cecília do Sul, município emancipado em 2000, que pertencia a Tapejara. O telefone para contato é (54) 348 2022. Já possui mais de Oitenta anos de idade.
Segundo meu pai, meu avô Antonio Zanatta era segundo primo do Padre Narciso Zanatta.
Tenho uma foto dos irmãos, os filhos de Nino Zanatta, reunidos em frente à casa onde moravam, mas está em outro computador.
O Antonio casou-se com Irene Maria Bianchin, e tiveram como filhos:
• Gentil Zanatta, já falecido, casou-se com Lurdes... E tiveram como filhos Gilberto e Roberto. O Roberto Tem uma filha chamada...
• Angelina Zanatta, que se casou com Geraldo Cadore e tiveram quatro filhos: Ermani, Hélio, Sérgio e Eloi. O Ermani possui três filhos, sendo eles Michel, Érico e Otavio. O Hélio também tem três filhos que se chamam Isadora, Juliana e... O Sérgio também tem três filhos, que se chamam Camila e Pedro.
• Teresinha Zanatta, que se casou com Luiz Zotti e tiveram três filhos: Leomara, Luciane e Moisés. A Leomara possui dois filhos chamados Deisi e Felipe.
• Catarina Zanatta, que se casou com José Armindo Pegoraro e tiveram três filhos: Damacene, Denise e Onivaldo.
• Lurdes Zanatta, que se casou com Jandir Oliboni e tiveram um filho: Carlos Oliboni, já falecido.
• Luiz Valdir Zanatta, que se casou com Ivanira Brambatti e tiveram dois filhos: Fabio e Edinara.
• Maria Zanatta, que se casou com Ivalino Brambatti e tiveram duas filhas: Betania e Tatiana.
• Inês Zanatta, que se casou com Ângelo Bascheira e tiveram dois filhos: Maicon e Marcelo.
Gabriel Zanatta, proveniente da cidade de Garibaldi casou-se com Tereza Bertin Zanatta, e tiveram como filhos: Divino Zanatta, Norino Zanatta (falecido), Lurdes Zanatta (falecida), Laurindo Zanatta (falecido), Oliva Zanatta (falecida), Gildo Zanatta (falecido), Cláudio Zanatta (falecido) e Teresinha Zanatta.
Divino Zanatta casou-se com Mabília Zanatta e tiveram sete filhos, sendo eles:
• Elso Luiz Zanatta que se casou com Carmen Sueli Zanatta e tiveram três filhos: Elisanjela Simone Zanatta, Cristhiane Kelly Zanatta e Heberson Luiz Zanatta, sendo que o Heberson Luiz Zanatta possui um filho chamado Luis Felipe de Oliveira Zanatta;
• Cláudio Zanatta casou-se com Tenoria Zanatta e tiveram três filhos: Mayla Zanatta, Cláudio Zanatta Junior e Maira Zanatta;
• Vilson Zanatta casou-se com Ieda de Moura Zanatta e tiveram três filhas: Nataly Zanatta, Alessandra Zanatta e Rayssa Zanatta;
• Neiva Maria Zanatta casou-se com Edson Saraiva e tiveram um filho, Igor Zanatta Saraiva;
• Neusa Zanatta foi casada com Sérgio Calixto, hoje separados, e tiveram três filhos: Pamylla Zanatta, Bruna Zanatta e Vitor Zanatta.
• Gabriel Zanatta casou-se com Deyse Riganatto;
• Joni Zanatta casou-se com Dânia Goulart Zanatta e tiveram uma filha, Jordania Goulart Zanatta.
Julio Zanatta também teve muitos filhos. Os lembrados neste momento são: Luiza, Nino, Ovídio.
• A Luiza foi casada com Arestolino Bascheira e teve como filhos: Hélio, Dico, Titã, Eloir e Luiz Carlos.
• Ovídio é casado com Iria Scatola, mora em Tapejara e tem dois filhos que moram em Curitiba – PR.
• Nino é viúvo, tem duas filhas e mora em Curitibanos – SC.
OBS: As informações sobre a família de Divino Zanatta foram organizadas por Cristhiane Kelly Zanatta, e-mail: mariabunita_2@hotmail.com
Quero tentar falar com o Marino para buscar mais informações.
Atenciosamente
Fabio Zanatta
Boa Tarde Frei Paulo (recebi este e-mail no dia 20 –07-2005 Frei Paulo Zanatta)
É uma satisfação, e ficamos muito felizes pelo e-mail, alias muita gente ja comentava a respeito de ter Padres e Frei da familia Zanatta.
Acho até que o Senhor talvez queira saber mais sobre nossa familia, aqui vai alguma informações:
Meu nome: Enio Zanatta - Nasci em Palmitos - SC
Eu Enio sou filho de: Jorge Zanatta - Nascido em Encantado - RS
Jorge Zanatta meu Pai é filho de: Angelo Zanatta e Desolina Spessato,
Angelo Zanatta tinha os seguintes irmãos: LUIZ ZANATTA, VICTORIO ZANATTA, CAROLINA ZANATTA, EDUARDO ZANATTA, CECILIA ZANATTA, OLYMPIO ZANATTA, ESTHER ZANATTA E ARCHANGELO ZANATTA. todos esse filhos de JOSÉ ZANATTA, o José Zanatta éra filho de JACOB ZANATTA e PASCHOA BORZATTO .
Hoje nossa familia morra em Primavera do Leste - MT, Rua Piracicaba, 815 - Centro - 78850-000 .
Qualquer coisa passe um e-mail.
Grande abraço
Enio Zanatta
e-mail zanattazanatta@vsp.com.br
Italy -Treviso - Arcade
Nasc Obito Nasc Obito Nasc Obito Nasc Nasc
Paternos Italia Urussanga - SC - Brasil Urussanga
Sperandio Zanatta
1856 22/09/1915 Giovanni ou João 1880
Antonio Falecido
Moacyr 01/06/40
Adair Adalton 18/03/68
Anastasia Gottardo Angela da Ré Graciosa Dorvilia V. Cechinel Silvia DelaBruna
Matrim - 25/07/1903
Outros irmãos Outros irmãos Outros irmãos Outros irmãos Hellen 21/10/75
Domenico Theresa Victório da Ré 10/03/27 Falecido João
Angela Luiz 10/03/27 Falecido Ivo
José Marta ‘
Elysabeth Otavia
Bartholomeu Maria
Jacomo Davina
Josefina M. Celiria
Valeria
Maternos
Pedro Daré ou Pietro
Antonia de Grava
Mat - 12/02/1877
Contatos : Adair Adalton Zanatta – Criciúma – SC
realiza@engeplus.com.br
Triavô: Gio Batta Zanatta e Maria Biscaro nascido a 17-04-1841, comune di Povegliano Provincia di Treviso.
Bisavô Francesco Zanatta nascido em 27-09-1846 e falecido em 02-03-1927 Carlos Barbosa
Bisavó: Carolina Zanatta; nascida em 16-05-1852 falecida em 17-02-1918 Carlos Barbosa RS
Avô: Fiorvanate Zanatta: nascido em 23-03-1871 e casados em com Angela Zilio no dia 15 de maio de 1894 em Garibaldi e com Catharina Maggioni em 06-11-1920 em Coronel Pilar, falecido em 16-12-1931 município de Sério - RS
Avó Catharina Maggioni nascida em 28-01-1879 casada em 06-11-1920, falecida em município de Sério 28-12-1839
Pai Luiz Zanatta: Nascido em 23-08-1923 e casado em 29-07-1950 e falecido em 08-11-2004 em Porto Alegre –RS era com Norma Clementina Catharina Corbellini Zanatta
Triavô; Giuseppe Maggioni e Catterina Carozza,
Do meu Bisavô; Adamo Luigi Maggioni, 17-02-1843 em Palazzago – BG, falecido 16-08-1931, em Imigrante – RS, casado a 14-12-1873, em Como – BG, com Angela Milani, filha de Antônio Milani e Maria Cattaneo.
Avó Catharina Maggioni nascida em 28-01-1879 casada em 06-11-1920, falecida em município de Sério 28-12-1839
Avô: Fiorvanate Zanatta: nascido em 23-03-1871 e casados em 06-11-1920 em Coronel Pilar, falecido em 16-12-1931 município de Sério
Pai Luiz Zanatta nascido em 16-08-1923 na linha Azevedo Castro. Certidão de nacimento encontra-se no cartório de Imigrante. Casado em 29-07-1950 com Norma Clementina Catharina Corbellini Zanatta em Garibaldi.
Tataravô: João Batista Corbellini nascido em 1789 em San Daniele Po (Cremona) ou Parrocchia di S. Daniele, casado com Olimpia Capelli em 17-05-1820
Triavô (ó) Luigi Corbellini nascido em 20-10-1823 casado com Tereza Aimi em 05-02-1851 imigraram para o Brasil em 1879
Bisavô: Antônio Imério Corbellini nascido em 15-04-1868 batizado em 19-04-1868
Bisavó: Catharina Vedovato nascida... e falecida em 18-10-1910
Avô: Paulo Corbellini nascido 01-02-1899 em e falecido em 05-02-1974
Avó: Adele Ficagna: Nascida em 15-01-1899 linha Graciema falecida em Garibaldi 14-07-1948
Casados no religioso em 13-09-1924 e no cívil em 22-11-1924.
Mãe: Norma Clementina Catharina Corbellini nascida a 06-07-1925 e casada com Luiz Zanatta em 29-07-1950
Tartaravô: Giacomo Ficcagna
Tartaravó: Anastasia Ficcagna
Triavô: Francesco Ficcagna nascido em 1847 e falecido em 11-09-1919 no 15 da Graciema com 72 anos de idade
Triavó: Lubian Pettonilla
Bisavô materno Antonio Ficcagna nascido 25 julho 1874 em Agugliaro provincia de Vicenza (AN) e falecido 18 –06- 1946 No 15 da Graciema, Bento Gonçalves- RS com 64 anos de idade
Bisavó: Clementina Martinelli filha de Bernardo Martinelli e Magdalena Martinelli
Avó: Adele Ficagna: Nascida em 15-01-1899 linha Graciema falecida em Garibaldi 14-07-1948
Avô: Paulo Corbellini nascido 01-02-1899 em e falecido em 05-02-1974
Norma Catharina Clementina Corbellini 06-07-1925 casada com Luiz Zanatta em Garibaldi em 29-07-1950
Bagé, 27-07-2005
Estimados Dani e amigos zanatta
Paz e Bem
Aqui vou bem e assim espero o mesmo de todos vocês. Meus amigos gostaría de pedir uma ajuda para identificar Gacob Zanatta casado com Tereza Zanatta, filho de João Batista Zanatta e Maria Biscaro, nascido em Povegliano em 11-07-1854. Residiu em Carlos Barbosa –RS, mas atualmente não temos conhecimento de nenhum de seus descendentes. Era irmão de meus Bisavô Francesco Zanatta. Gostaria de identificar alguns membros de sua família.
Abraços de Frei Paulo Fioravante Zanatta
Ata do 5º Encontro da Família Zanatta – Jacarezinho
Aos dezesseis janeiro de dois mil e cinco reuniram-se os membros da família Zanatta na cidade de Encantado comunidade de Jacarezinho. Às 8,30h da manhã as pessoas foram recepcionadas no salão paroquial com um café, chá, cuca, biscoitos, grostoli etc. Todos os participantes foram credenciados a partir do seu bisavô. As 10,15h foi celebrada a Santa missa pelo Frei Paulo F. Zanatta. A Missa foi animada por liturgistas e pelos violeiros da comunidade. Após a missa foi tirada uma fotos das árvores genealógicas dentro da igreja para gravar bem o 5º encontro. Ao meio dia foi servido churrasco e bifes de saladas a vontade. Durante o almoço os parentes procuraram conversar bastante, trocando idéias e conhecendo mais as histórias dos antepassados. O almoço foi servido por garçons da comunidade . Logo após o almoço a equipe organizadora começou a sortear brindes entre os participantes. .Após o sorteio dos brindes aconteceu a apresentação de números artísticos, cânticos italianos. A comissão organizadora composta das seguintes pessoas A equipe organizadora trabalho incansavelmente para que tudo acontecesse da melhor forma possível. Os Zanattas vindos de todos os lugares o encontrarão em sua comunidade no próximo ano, porém já convidaram a todos para participar de seu encontro. Ficou decidido que os Zanatta farão o encontro de dois em dois anos. Em 2007 os Zanattas participarão do 6º festa contando com representantes vindos dos mais diversos lugares. Calcula-se que umas 700 pessoas marcaram presença do 5º festa. Durante o dia passou-se hora bem descontraída e de troca de experiências. Destacaríamos trabalho de Organização do Sr. Ernani Roque Pedersen e organizar em todos os encontros desta grande família organizar os dados e assim disponibilizá-los para os descendentes Zanattas. Participaram do encontro membros de quatro árvore genealógicas diferentes, porém sentiu-se a ausência de Zanattas que moram perto, no entanto muitos vieram de ônibus de Progresso, Ibirubá, Lajeado Garibaldi, Coronel Pilar etc. Esperamos que na próxima festa possamos nos conhecer mais resgatando as nossas raízes, pois quem não conhece sua própria história está sujeito a repeti-la. Obrigado a equipe organizadora e a todos que trabalharam na festa, tornando o sonho do 5º encontro em realidade. Rogamos que a Sagrada Família de Nazaré abençoe a todos os Zanattas. Rogamos ao Pai do céu que nos conceda o espírito fraterno de encontrarmo-nos sempre como irmãos. Pensou-se no próximo encontro em Tapejara ou Pouso Novo. Porém não tem nada definido?
Comissão da Festa