segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Mãe


Mãe

Palavra tão santa

Que lembro agora

É o nome mais santo

Depois de Nossa senhora

Alimentos


Poesia

Arroz com feijão

É muito bom

Com ovo

Alegria do povo

 

Polenta com  queijo

Faz o festejo

Colono e agricultor

Calorias para o trabalhador

 

Pão e vinho

Só um pouquinho

Derruba o freguês

E bebe outra vez

 

Cerveja e batata

Bate na lata

Cuidado com isso

Bom desportista

Frei Paulo F Zanatta

São José do Herval 2015

Poda


Quando deseja que a planta cresça, corte-a na lua minguante.

Quando deseja que ela pare de crescer, corte-a na lua crescente.

Lua nova


Deus te salve lua nova

Deus te dê lua crescente

Peça quando voltares

Me traga bastante dessa semente

Ob: deve mostrar a nota de dinheiro para a lua.

Rosa Viana aprendeu de sua patroa.

Vino Vinarello)


Vino vinarello

Te sei bom e sei bello

A sito ti, fiol de un can

E bruto lazarone

Fiol de quela gamba storta

Adesso te doró  una condena

Te pianto zo per filipa

E te faó andar fora

Parla questa caná  (Zezão São José do Herval)

Vino Vinarello


Vino vinarello

Te sei fiol de la gamba estorta

Te fai parlar da gente per forssa

Te daró una bruta condaná

Rento per la boca

E fora perla caná 

(Bridi de 7 de Castro) Carlos Barbosa

Ditos populares


Dito populares

Mocinha moçau

Bobinha bobau

Três namorados

Vira num pau.

Maria da Cruz (Localidade da Santo Antônio)

Pensar


“Pensar” a morte

A morte “da o que pensar”, O pensamento pode ser ocupar em muitas caminhos, pode até pensar só em si mesmo, como a lógica. Mas a morte surge como uma parede fatal que interrompe todo o caminho. Nela, o pensamento, quando mais bater, mais sairá ferido e derrotado. Por  isso, os antigos filósofos epicuristas, que davam receitas para viver com o máximo de prazer e equilíbrio esta curta vida que nos cabe, queiram despreocupar seus ouvintes com a leviana fórmula: “Quando você está, a morte: quando a morte está, você não está”. É claro que isso não resolve a morte de quem amamos e a dor que sofremos por uma perda irreparável.

Uma vaca é morta mas não sabe, e por isso não se preocupa, não angustia, é símbolo da tranquilidade, Nas nós sabemos que vamos morrer e por isso nos pre-ocupamos. Quase tudo ou talvez tudo o que fazemos tem sua razão última e secreta nesse fato: somos mortais. Nossas lutas com a saúde e a medicina, nosso cuidado com o vestir e morar, nossa profissionalização, economia, organizações, talvez toda nossa cultura, provém dessa luta com a morte inevitável que procuramos adiar.

A morte revela nosso “fim”, ou seja, nossa limitação, finitude humana. Humilha, por isso, nosso pensamento, sobretudo o pensamento de que somos seres livres, de que a liberdade é o valor mais alto de nossas vidas, que nos distingue como humanos e pela qual vale a pena lutar. Muitos até morrem pela liberdade. No entanto, a norte torna nosso pensamento sobrecarregado, pesado  “preso”, e o pensamento se mistura com a angustia e agonia. Um filósofo moderno, Martin Heidegger, ficou célebre por sua curta definição do ser humano: “ser-para-a-morte”. No entanto, segundo ele, a morte e a finitude que ela revela cruelmente, nos permitem antecipar uma decisão vital: ela mostra o “nada” sobre o qual dança a nossa liberdade finita, sem raízes. Podemos, assim, assumir esta vida limitada com única forma de ser autenticidade livres.

Os Filosofos anteriores, porém, sobretudo o grande Platão, tomaram uma direção contrária: pela alma nós somos imortais, embora pelo corpo sejamos mortais. É o “dualismo” de corpo/alma como forma de solução. A alma participaria da esfera divina e imortal por sua forma espiritual, incorpórea. Na verdade, isso é mais uma “opinião”, pois que de nós sabe o que é puramente espiritual, uma vez que tudo em nós, até os sentimentos mais espirituais, têm uma base corporal? Nós não sabemos o que é ser fora do corpo, apesar de todos os esforços exotéricos. É duro ser autêntico e reconhecer, como fez Heidegger, de que não podemos saber se somos imortais nem pela alma, e que o dualismo grego é antes fruto de um desejo. Este desejo de imortalidade pode estar nas religiões, na filosofia, na ciência, na tecnologia, em tudo o que fazemos. Nós queremos ser felizes, e garantir esta felicidade “para sempre”, desejamos imortalidade. Se não é imortal, a felicidade não vale a pena, o balanço de custo-benefício faz o peso da balança afundar nos custos. Mas desejar ser imortal não é provar de que somos de fato imortais. É a morte dos que amamos revela o contrário, abre o abismo da morte em que mergulha o amor, um amor que quer se “para sempre” e, por isso mesmo, é o que há de mais doloroso na catástrofe da morte.

Gabriel Garcia Marques, prêmio Nobel de literatura, afirmou que há apenas dois assuntos pelos quais vala a literatura: amor e morte. Tanto o amor como a morte se encontram como os maiores inimigos na grande trama e batalha que decide a via no seu extremo. A ficarmos  com o Cântico dos Cânticos, da Bíblia, o amor é o único capaz de enfrentar a morte de frente., porque “amor é forte como a morte”. De certa forma, “amar é morrer” porque o amor no joga para fora de nós mesmos em direção a quem amamos. E exatamente por isso, quando a morte nos toca a nos aniquila, não nos encontra mais em nós mesmos, não porque já não somos, como pensavam os epicuristas, mas porque estamos na pessoa amada. A morte não consegue aniquilar o amor, nem sequer consegue tocá-lo, pois é próprio do amor fazer morrer para si mesmo antes mesmo da morte, habitando e se abrigando em quem se ama.

Mas sobra uma derradeira pergunta: e quando morre a pessoa amada? Então a saudade nos leva junto, pois a saudade é um laço doloroso e inquebrantável, que atravessa a morte e que o tempo o tempo não destrói. A saudade é memória mais longa do que a morte, fidelidade que nos vai conduzindo pelas frestas da parede da morte numa luta de gigantes. A saudade é um amor à distância, que abraça o infinito, impulsionando à união, apesar da morte.

No entanto, a saudade, como avisa a psicanalise, é perigosa, pois pode nos paralisar e nos fazer viver só do passado. Esta é meia verdade. A outra metade é mais importante: Ela pode transformar em esperança, em força e confiança diante da morte, porque a morte de quem se ama é uma partida que abre espaço para se amar mais, para se cuidar de outros  mortais  que também precisam de amor para não cair na batalha contra a morte. O amor verdadeiro, que faz morrer para si mesmo, ensina a amar sem egoísmo e sem retorno, a alcançar o regaço, as mãos, o socorro, para os que estão em perigo de morrer. Um amor de verdade obriga a preocupar-se mais com a morte dos outros do que com a própria. É quando eles morrem, o amor cada vez mais ausente e definitivo abre ainda mais espaço e mais caminho pra continuar a obra do amor que vence a morte dos que aqui morrem. Uma “filosofia da morte” só pode ser bem pensada se for de frente com uma “filosofia do amor” – fortes como a morte, enlaçando amor e morte em dramática e terrível poesia. “ No entardecer da vida, o que vala é ter amado”.

Luis Carlos Susin

PoA/15.10.03

Oração para abrandar os temporais


Oração para abrandar os temporais

Concepta Cestari Provenci

Santo Antoninho pequenino se vestiu e se calçou e foi pelo caminho e encontrou Nossa Senhora e perguntou. Onde vais Santo Antoninho? Vou para banOda de Belém esparramar aquela tormenta que l avém e olhe para nós. Rezar 3 vezes.

Santa Barbara


Santa Barbara (para os temporais)

Concepta Cestari Provenci

Santa barbara bendita lá no céu está inscrita com seu cálice de água benta, esparrama esta tormenta, esparrama bem e olhe para nós. Rezar 3 vezes

Bezimento de ar


Benzimento de Ar

Izena Dassi Dartora

Eti em cruci, domini fugiti, pater versola, ventileu tribula, juda, savi Davi, aleluia aleluia.

 

Erizepela

Vinha Pedro e Paulo pelo caminho, e Jesus Cristo perguntou-lhes: onde vão Pedro e Paulo? Vamos à Roma Senhor, benzer de zipe, zipele e zipelão. Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo Amém. Benzer em cruz, com 3 folhas de laranjeira. Fazer o chá, com 3 gotas de azeite.

 

Benzimento de vermes

Derreter um pouco de chumbo em uma colher, rezar um Pai Nosso à São Natal. Enquanto coloca um copo d’água na cabeça e larga o chumbo derretido em uma caneca.

Pensar na Morte


“Pensar” a morte

A morte “da o que pensar”, O pensamento pode ser ocupar em muitas caminhos, pode até pensar só em si mesmo, como a lógica. Mas a morte surge como uma parede fatal que interrompe todo o caminho. Nela, o pensamento, quando mais bater, mais sairá ferido e derrotado. Por  isso, os antigos filósofos epicuristas, que davam receitas para viver com o máximo de prazer e equilíbrio esta curta vida que nos cabe, queiram despreocupar seus ouvintes com a leviana fórmula: “Quando você está, a morte: quando a morte está, você não está”. É claro que isso não resolve a morte de quem amamos e a dor que sofremos por uma perda irreparável.

Uma vaca é morta mas não sabe, e por isso não se preocupa, não angustia, é símbolo da tranquilidade, Nas nós sabemos que vamos morrer e por isso nos pre-ocupamos. Quase tudo ou talvez tudo o que fazemos tem sua razão última e secreta nesse fato: somos mortais. Nossas lutas com a saúde e a medicina, nosso cuidado com o vestir e morar, nossa profissionalização, economia, organizações, talvez toda nossa cultura, provém dessa luta com a morte inevitável que procuramos adiar.

A morte revela nosso “fim”, ou seja, nossa limitação, finitude humana. Humilha, por isso, nosso pensamento, sobretudo o pensamento de que somos seres livres, de que a liberdade é o valor mais alto de nossas vidas, que nos distingue como humanos e pela qual vale a pena lutar. Muitos até morrem pela liberdade. No entanto, a norte torna nosso pensamento sobrecarregado, pesado  “preso”, e o pensamento se mistura com a angustia e agonia. Um filósofo moderno, Martin Heidegger, ficou célebre por sua curta definição do ser humano: “ser-para-a-morte”. No entanto, segundo ele, a morte e a finitude que ela revela cruelmente, nos permitem antecipar uma decisão vital: ela mostra o “nada” sobre o qual dança a nossa liberdade finita, sem raízes. Podemos, assim, assumir esta vida limitada com única forma de ser autenticidade livres.

Os Filosofos anteriores, porém, sobretudo o grande Platão, tomaram uma direção contrária: pela alma nós somos imortais, embora pelo corpo sejamos mortais. É o “dualismo” de corpo/alma como forma de solução. A alma participaria da esfera divina e imortal por sua forma espiritual, incorpórea. Na verdade, isso é mais uma “opinião”, pois que de nós sabe o que é puramente espiritual, uma vez que tudo em nós, até os sentimentos mais espirituais, têm uma base corporal? Nós não sabemos o que é ser fora do corpo, apesar de todos os esforços exotéricos. É duro ser autêntico e reconhecer, como fez Heidegger, de que não podemos saber se somos imortais nem pela alma, e que o dualismo grego é antes fruto de um desejo. Este desejo de imortalidade pode estar nas religiões, na filosofia, na ciência, na tecnologia, em tudo o que fazemos. Nós queremos ser felizes, e garantir esta felicidade “para sempre”, desejamos imortalidade. Se não é imortal, a felicidade não vale a pena, o balanço de custo-benefício faz o peso da balança afundar nos custos. Mas desejar ser imortal não é provar de que somos de fato imortais. É a morte dos que amamos revela o contrário, abre o abismo da morte em que mergulha o amor, um amor que quer se “para sempre” e, por isso mesmo, é o que há de mais doloroso na catástrofe da morte.

Gabriel Garcia Marques, prêmio Nobel de literatura, afirmou que há apenas dois assuntos pelos quais vala a literatura: amor e morte. Tanto o amor como a morte se encontram como os maiores inimigos na grande trama e batalha que decide a via no seu extremo. A ficarmos  com o Cântico dos Cânticos, da Bíblia, o amor é o único capaz de enfrentar a morte de frente., porque “amor é forte como a morte”. De certa forma, “amar é morrer” porque o amor no joga para fora de nós mesmos em direção a quem amamos. E exatamente por isso, quando a morte nos toca a nos aniquila, não nos encontra mais em nós mesmos, não porque já não somos, como pensavam os epicuristas, mas porque estamos na pessoa amada. A morte não consegue aniquilar o amor, nem sequer consegue tocá-lo, pois é próprio do amor fazer morrer para si mesmo antes mesmo da morte, habitando e se abrigando em quem se ama.

Mas sobra uma derradeira pergunta: e quando morre a pessoa amada? Então a saudade nos leva junto, pois a saudade é um laço doloroso e inquebrantável, que atravessa a morte e que o tempo o tempo não destrói. A saudade é memória mais longa do que a morte, fidelidade que nos vai conduzindo pelas frestas da parede da morte numa luta de gigantes. A saudade é um amor à distância, que abraça o infinito, impulsionando à união, apesar da morte.

No entanto, a saudade, como avisa a psicanalise, é perigosa, pois pode nos paralisar e nos fazer viver só do passado. Esta é meia verdade. A outra metade é mais importante: Ela pode transformar em esperança, em força e confiança diante da morte, porque a morte de quem se ama é uma partida que abre espaço para se amar mais, para se cuidar de outros  mortais  que também precisam de amor para não cair na batalha contra a morte. O amor verdadeiro, que faz morrer para si mesmo, ensina a amar sem egoísmo e sem retorno, a alcançar o regaço, as mãos, o socorro, para os que estão em perigo de morrer. Um amor de verdade obriga a preocupar-se mais com a morte dos outros do que com a própria. É quando eles morrem, o amor cada vez mais ausente e definitivo abre ainda mais espaço e mais caminho pra continuar a obra do amor que vence a morte dos que aqui morrem. Uma “filosofia da morte” só pode ser bem pensada se for de frente com uma “filosofia do amor” – fortes como a morte, enlaçando amor e morte em dramática e terrível poesia. “ No entardecer da vida, o que vala é ter amado”.

Luis Carlos Susin

PoA/15.10.03

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Hemorraidas


Para curar Hemorroidas

1 punhado de folhas de laranjeiras, colocar na bacia, colocar água fervendo sobre as folhas, que fique bem forte. Colocar 3 colheres de sopa de açúcar e 4 de sal. Enquanto a água estiver bem quente fazer com o vapor, quando a água estiver morna fazer banhos de assento até a água ficar fria.

Fazer banho todos os dias se possível até 2 vezer ao dia, quando for o caso grave.

Para curar reumatismo


Para curar reumatismo

Chá para tomar

1 punhado de salsaparrilha caseira

1 folha de abacate

7 folhas de macega

Modo de fazer:

Colocar a água a ferver numa panela, quando ferver deligar o gás, colocando em seguida o chá na panela e tapar até esfriar.

Como tomar:

Tomar 8 dias e parar por 8 dias, frio e doce.

Chá para fazer banhos


Chá para fazer banhos

Pegar folhas de nogueira comum, ferver bastante com sal, após fazer banhos ou compressas quentes. Não apanhar vento.

Cachaça com arnica


Cachaça com arnica

Pegar cachaça com arnica e esfregar a noite antes de deitar.

Águas termais

Fazer banhos com o barro e a água mineral. Tome bastante água

Bronquite


 

Bronquite e asma

Casinha de barro cumpridinha (mariBroqnuitermbondo)

Ferver o barro e coar e colocar um feixe de poejo e umas sementinhas de orégano, uma colher de mel bem cheia de mel e tomar 1 colher. Tomar 3 vezes ao dia, e após coloque na geladeira. Sempre que tomar deve aquecer o chá.

Livino Juqui  ensinou para Rosinha Cruz,  e esta para sua filha Maria Geni d a Cruz

Receita para o pulmão



Receita do Pulmão, asma e bronco pulmonia etc...


1 abacaxi


1kg de mel


1 batata de gengibre


Modo de fazer:


Bater o abacaxi no liquidificador, colocar o conteúdo dentro de uma forma de pudim, e também colocar uma batata de gengibre cortando em pedaço.  Ponha no forno por uma hora. Quando tirar passa no coador e após colocar num pote de vidro. Da mais ou menos 1 litro e ½ . Tomar 3 colheres de sopa ao dia.


Simpatia para curar sinusite


Simpatia para curar sinusite

Antônio Pessatto

Achar 3 ninhos de formigão, em cada ninho colocar as luvas, e empapar as mãos de formigão, esmagar os formigões esfregando as mão uma na outra e dar 3 cheiradas. Repetir este ato de cheirar 3 vezes em cada ninho.

Casinha de marimbondos


Casinha de Marimbondos (Receita para Reumatismo)

Domingos Farias, a filha Terezinha Silva aprendeu do pai. (São José do Herval - RS)

Pegue diversas casinhas que são pequenas com filhotes  (moer bem) e depois  coloque numa frigideira com banha para fritar, e depois coa,  até que vire uma pomada. Quando estiver pronta, guardar num pote. Quando o reumatismo ataca fazer massagem com essa pomada, esfregar bem (fumentação) assim as dores vão diminuindo.

Reumatismo


Receita para Reumatismo

Domingos Farias, a filha Terezinha da Silva aprendeu do seu falecido pai. São José do Herval –RS.

3 pedra de cânfora

3 nó de pinheiro

1 punhado de semente de mamona

Modo de fazer: Deixar em infusão uns 8 dias, e depois passar onde dói (fumentação) onde o reumatismo ataca.

Bafo


Bafo

Francisco Júlio da Silva

Carrapicho (aquele que se enrola dos rabos de cavalos)

Chá de bugre


Chá de bugre

Ferver bem fervida e fazer uma boa quantidade. Depois a pessoa deve ficar na cama e não pegar vento frio, durante 3 dias. (resguardar).

Sinusite


Sinusite

Fazer bafo de eucalipto, ajuda a descongestionar o pulmão.

Garganta


Para a garganta

Francisco Júlio da Silva

Chá de marcela e alho é também expectorante.

Vermes


Vermes

Francisco Júlio da Silva

Fazer um chá rápido, se a pessoa está atacada. Fazer bolinhas com hortelã e colocar bastante açúcar. De manhã tomar água em jejum.

Pulmão


Pulmão

Francisco Júlio da Silva

Colocar uma camada de açúcar no fundo de uma panela, após outra camada de agrião, após outra camada de açúcar, até encher a panela. Coloque em cima da chama do fogão. Não coloque água. Depois que estiver pronto. Tomar aquele mel 3 a 4 vezes por dia.

Câncer


Câncer

Francisco Júlio da Silva

Primavera do mato. Faça o chá, ou tomar chimarrão ou fazer chá.

Picada de cobra

 Flor rocha combate o veneno da mordida de cobra.

Feridas


Feridas

Francisco Júlio da Silva

Erva Santana. Coloque uma camada de pomada e depois coloque em cima da ferida a folhas da erva Santana.

Benzedura para feridas, cobreiro ou qualquer irrupção  na pele.

Maria Soares (ensinou para o Francisco Júlio da silva)

São José, com seu tiçãozinho de fogo eu curo impinge e cobreiro bravo e picada de inseto e Santo Agostinho

Benzer Bicheira


Benzer Bicheira

Candido Júlio da Silva

Pegar um capimzinho  de pelo de porco ou qualquer grama  e fazer um anel e olhar dentro do buraquinho a bicheira e dizer: Bicho bicharedo, Santo Antônio manda dizer, que tu não coma e não beba, e se mude de lugar.

Repetir 3 vezes Reze 1 Pai nosso, Ave- Maria e Glória ao Pai

Benzimento de Queimadura


Benzimento de Queimadura

Maria Goldoni (mãe de Francisco Júlio da silva)

Água não é quente, fogo não tem, calor queimadura em nome de deus não tem vigor

Repetir 3 vezes Reze 1 Pai nosso, Ave- Maria e Glória ao Pai.